Regra dos terceiros lugares[editar]
Torcedora do Japón #xatiada por ver seu país ir embora pra casa mais cedo
Como é de praxe em quase toda a Copa América, o regulamento dá uma ajudinha para aquelas seleções meia-boca que não conseguiram nem a vaga de segundo lugar a se classificarem para a próxima fase. Dos terceiros colocados de cada grupo, os dois melhores avançam e o terceiro do terceiro volta pra casa, com aquele gostinho de foda interrompida em ter alcançado o orgasmo.
Quartas-de-final[editar]
Nessa fase, com os times café-com-leite já voltando pra casa, o nível das partidas foi um pouco melhor: agora parecia um jogo beneficente entre craques aposentados há mais de dez anos e youtubers ou jogo entre dois times "grandes" da segunda divisão do argentino. A principal jogada das equipes foi a bola aérea, e os times viviam cruzando mais que cadela no cio. Como os atacantes não sabiam jogar com os pés, só restava levantar a bola e torcer prum centroavante mais alto se destacar no meio de tantos manlets (a média de altura dessa Copa América era de 1,45m) e escorar de cabeça. Os grandes astros foram os goleiros, que sabendo da qualidade de seus zagueiros, faziam um esforço em dobro pra tomar o menor número de gol possíveis. Some isso tudo a atuação do principal astro da Copa VARmérica e nós tivemos 3 jogos acabando em 0x0, todos decididos nos pênaltis. Só os hermanos conseguiram fazer 2 gols, sendo que o segundo saiu na cagada depois do goleiro Farinhas defender fraco um chute do Cu Agüero (provavelmente estava sem forças por não ter comido há dias) e deixar a bola redondinha pro Lo Celso só empurrar pro gol.
As semis marcaram o encontro entre duas potências do futebol mundial (Brasil e Argentina) e Peru x Chile, que foram grandes no passado, mas hoje diminuíram de tamanho. A vitória do Brasil foi decidida pelo menino Jesus, que havia guardado todo o seu futebol com a camisa da seleção para esse dia, saíndo da manjedoura pra marcar um gol e dar assistência pro Firmino após possuir o espírito de um jogador de futebol americano para atravessar o campo inteiro e derrubar quem viesse na frente. Já o Chile não conseguiu montar no Peru, que apesar de perdido umas mil chances claras, fez 3 gols graças as noobadas da zaga e do goleiro.
A final só confirmou aquilo que a gente já sabia há muito tempo: o Brasil sempre esteve em cima acima do Peru, e apesar do gol de pênalti do Guerrero e do piti que Gabriel Jesus deu, a vitória ficou com a escrete canarinho por um placar de 3x1.
A campanha da SeleTite[editar]
Presidente da Bolívia, Evo Morales, preocupado porque sua seleção não iria contar com a altitude para enfrentar o Brasil
O primeiro obstáculo no caminho dos nossos cavaleiros do hexa foi a Seleção Boliviana, cujos jogadores vieram montados em lhamas para o Brasil. Acostumados a ganharem fácil com a altitude, os bolivianos sabiam que teriam problemas ao jogarem no nível do mar, por isso a estratégia da Bolívia era se fechar o máximo possível na retranca e não passar da grande área. Nem precisariam no primeiro tempo, porque o Brasil jogou mal pra caralho nesses 45 minutos. Teve umas 50 chances ao gol e desperdiçou todas, acho que eles estavam disputando entre si quem acertava mais chutes na arquibancada. Parecia que o BRHU3 realmente não conseguiria vencer sem o Menino Ney, mas aí os jogadores botaram a mão no pau na consciência e pensaram: É sério que nós estamos passando aperto pra essa merda de equipe? . No segundo tempo a coisa foi outra: nem com 5 minutos de recomeço de jogo, o Pombo inteligentemente chutou a bola na mão dum boliviano e forçou um pênalti. Pequeno Couto bateu e converteu. Aí, meu amigo, foi que nem cu de puta: uma vez aberto, não fecha mais. Nem se passaram três minutos, Sorriso Colgate achou Little Couto mais livre na pequena área do que intestino depois de uma colherada de Activia, e ele só teve de subir 20 cm no ar pra mandar de cabeça no fundo do gol. Pra fechar a conta, o Amigo da Mônica incorporou o espírito de Robben Caveira, recebeu na ponta, cortou pro meio, passou por um, passou por dois e mandou no canto do goleiro, que nem se mexeu, ficou refletindo como sua vida é uma grande bosta. Final: 3x0.
Caralho, eu sou um merda mermão! Goleiro da Bolívia sobre si mesmo
A segunda partida da fase de grupos foi contra a Venezuela, cuja equipe era formada pelos soldados do Maduro que ainda eram fieis ao regime e qualquer um que ainda não tivesse morrido de fome e fosse gentilmente convidado a defender as cores de seu país. Sabendo das dificuldades que encontrariam, o técnico venezuelano armou um arrojado sistema de 1-10-0, com 1 goleiro e 10 zagueiros (não havia nada nas regras do torneio que permitisse a presença de um segundo ou terceiro goleiro em campo), bem parecido com o que Fábio Carilho gostava de usar no Curintia, na esperança de conseguirem sair de campo sem tomar gol. E acabaram conseguindo: O Brasil tentou, tentou, tentou mais não conseguiu botar a bola pra dentro do gol. Ou melhor, conseguiram, 3 vezes inclusive, mas todos esses 3 gols foram estranhamente anulados, seja pelo VAR ou por gosto pessoal do árbitro quando achou que o gol era feio demais pra ser validado. Todo mundo jogou mal, mas sem dúvida, o pior em campo foi Casemiro: errou passes, se posicionou mal, tomou caneta de venezuelano na afoiteza e ainda levou amarelo antes do previsto, obrigando seu Adenor a sacá-lo logo no início da segunda etapa.
Vai mudar de novo a seleção Tino
Tem que mexer, tem que mexer Galvão
Fernandinho Tino
(silêncio)...HAN?! Galvão
O último desafio da primeira fase foi contra o Peru, um velho conhecido dos brasileiros. Ao contrário de seus contemporâneos, o técnico Careca não fazia parte da escola sul-americana de retranqueiros e botou o Peru pra cima, tendo a coragem necessária para querer jogar de igual para igual com o Brasil. O problema é que ter coragem não significa necessariamente ter inteligência, e o resultado foi um verdadeiro estupro da Seleção Brasileira que ganhou de 5 a 0. Detalhe para o gol de Bobby Firmino, que deu um tapa com verdadeiro nojo, olhando pro lado contrário ao gol, depois da assistência do goleiro Galego. Eu nunca na vida tinha visto alguém bater tanto com o Peru, exceto naquela vez em que eu achei as fotos da Jennifer Lawrence pelada na internet. O "destaque" do jogo foi sem dúvida o menino Jesus, que após te recebido mais de 8 mil oportunidades, incluindo um pênalti, não fez gol. Porra, até o Willian que nem ia ser convocado marcou e o Gabriel Jejum não.
Após esse passeio (que passeio?), o Brasil voltou a realidade na quartas-de-final ao enfrentar o Paraguai. A Seleção Paraguaia é toda composta por pessoas compradas no mercado negro que possuem identidades falsificadas. Sabendo que sua única chance de passar era ganhar o jogo nos pênaltis, pois tinha um cara que pegava todos no gol, os paraguaios fizeram de tudo pra forçar o 0x0. Deu certo, o placar do jogo teve tanto movimento quanto transa de véio, e como por causa de mais uma das milhares de regras escrotas que a Come-Bola cria, não teve prorrogação e fomos diretos para as penalidades. Porém, quem nasceu pra ser gatito nunca vai ser gato, e a tática do Paraguai foi por água abaixo quando o tão famoso Gatito não pegou nenhum pênalti enquanto o Alisson defendeu a cobrança de Derlis González. Esse último é tatatata-tatara-neto de Dercy Gonçalves cujo tatatata-tatara-avô foi fruto de um romance proibido entre Dercy e um soldado desertor da Guerra do Paraguai.
E mais uma vez, Lionel Ritchie Messi ficou na fila
O maior desafio dos comandados do Adenor seria na semifinal, contra a Seleção Marrentina, composta pelo aprendiz do Ronaldinho mais dez androides comandados via drone pelo Maradona. Sabendo que o Brasil não é maconheiro mas adora queimar pontas, os hermanos fizeram marcação cerrada no menino Jesus e no amigo da Mônica. Os primeiros 15 minutos pareceram durar uma eternidade porque toda vez que Jesus pegava na bola vinham três jogadores em cima dele (o lateral-esquerdo, um volante e qualquer um que estivesse perto no lance) e faziam falta, parando o jogo umas 5 ou 6 vezes. Percebendo que a velha tática de só tocar pros pontas não ia mais funcionar, Daniel Alves, capitão hereditário da Bahia, passou por cima da zaga argentina inteira e tocou pra Firmino cruzar pro Jesus mandar no fundo do gol do Armani, que de grife só tem o nome. De resto, no primeiro tempo não teve mais nada de muito importante, só uma bola do Cu Aguero na trave. Os BRs foram pro intervalo com a vantagem e controlando o jogo, bastando repetir a tática nos próximos 45 minutos pra sair de campo com a vitória. Só que no segundo tempo os BRs tiveram um crise de Alzheimer e simplesmente esqueceram de marcar o Messi, que é apenas o melhor do mundo depois do Cristiano Ronaldo. Mais livre e solto do que o pau da Pablo Vittar quando não usa calcinha, o anão vomitador levou sua equipe pro ataque e fez a zaga brasileira passar sufoco durante uns 30 minutos.
Única coisa realmente boa nessa final: Anitettas
Mas quando parecia que as trevas estavam chegando, foi a hora de Jesus operar: após atravessar o campo inteiro mais rápido que o Papa-Léguas fugindo do coiote, ele passou por tudo mundo que tava na frente e serviu de garçom pro Firmino, deixando o João Sorrisão na pequena área pra fazer o gol. E assim, o Brasil venceu seu maior freguês por 2x0 e o anãozinho autista mais uma vez pipocou com a camisa de seleção e ficou sem título. Por mais que pareça inacreditável, todos os brasileiros jogaram bem, mas o melhor jogador sem dúvida foi Alisson, que humilhou o menino com deficiência de hormônio pegando a falta dele no ângulo sem nem precisar se jogar. Também, depois daquele gol que tomou na semifinal da Champignons, ele deve ter treinado cobrança de flata umas trezentas por dia.
E na final, os brasileiros mais uma vez se reencontraram com os peruanos, que derrotaram favoritos como Uruguai e Chile para chegarem à decisão da competição pela primeira vez em 40 ânus anos. Não vou entrar em detalhes sobre a partida (até porque já tem uma desnotícia do tamanho de um trem sobre ela), mas vale o ditado que "Quem come uma vez, come duas, três e repete quantas vezes puder" e o Brasil sentou-se na mesa de ação de graças e jantou de novo o Peru, ganhando a partida e a Copa América.
Análise do plantão plantel brasileiro[editar]
Irrelevante em campo, Allan tentou chamar a atenção o máximo que pôde
- Alisson: O goleiro mais gostoso do mundo não precisou se esforçar muito para fechar o gol do Brasil, quase não fez nenhuma defesa e só foi furado graças a um pênalti que nem era pra ter sido marcado na final. Teve mais trabalho para escapar do assédio das torcedoras e, quando foi jogar no Rio Grande do Sul, dos torcedores.
- Ederson: Reserva do Alisson, aproveitou que não ia jogar pra fazer mais uma tatuagem.
- Daniel Alves: Apesar da idade centenária, se dedicou pra caralho e foi o melhor jogador do time, responsável pela grande maioria das jogadas úteis que o Brasil fazia. Deixou um pouco a desejar na defesa, mas a velhice e o conjunto da obra fazem a gente dar um desconto a ele.
- Thiago Silva: Sem a braçadeira de capitão, o chorão só teve que se preocupar em marcar a bola aérea e dar chutão pra frente em quase todos os jogos. Como fez pouquíssimas merdas ao logo do campeonato, podemos dizer que ele jogou bem, no geral.
- Marquinhos: Companheiro de zaga do T. Silva, também fez uma boa copa, isto é, não cagou muito.
- Miranda: Só entrou em campo na semifinal, numa tentativa de fazer com que os argentinos o confundissem com Zabaleta.
- Éder Militão: Não jogou quase nada, foi colocado no final da final para que o Brasil tivesse alguém realmente alto pra chegar na bola áerea.
- Filipe Luís: Lateral bem
meia-boca regular, fez seu feijão com arroz e foi substituído quando o time precisava de alguém mais na defesa.
- Alex Sandro: O famoso "terceiro zagueiro" que quase não apoiava e não passava mais de 5 minutos no ataque
- Casemiro: Nessa copa, Casemiro não foi o "Casemito" que a gente esperava. Muito pior, ele foi o "Casemijo". Jogou mal pra caralho em quase todas as partidas, errando mais passe que Chico Xavier no fim de carreira, perdendo tempo da bola, fudendo com as jogadas e, acima de tudo, levando cartão amarelo no inicio do jogo, deixando seu Adenor com o cu na mão e tendo que tirá-lo no intervalo pra não ficar com um a menos. Todo jogo da seleção era a mesma pergunta: Em que momento o Casemiro vai tomar amarelo? .
- Fernandinho: Não preciso dizer muito sobre ele, fez tudo aquilo que sempre fez em todos os jogos com a amarelinha. A sorte é que jogar contra a Venezuela não chega nem perto de ser a mesma coisa que jogar contra a Bélgica. Chegou a jogar de segundo volante improvisado (se bem que colocar ele pra jogar, em qualquer função, já é um improviso enorme) na tentativa de fazer alguma coisa de útil.
- Allan: Mais uma da série "sou baixo demais pra jogar de zagueiro, por isso sou volante". Subia menos que pau de velho. Tentou simbolizar a volta do bom e velho futebol raiz, com camisa por dentro do calção, chuteira preta e cabelinho na régua, mas ficou só na tentativa mesmo.
- Arthur: O único segundo volante que presta pra alguma coisa nessa seleção foi decisivo em alguns momentos, mas em outros a gente se procurava ele no campo.
- Philippe Coutinho: Quando Neymar "se machucou", todos achavam que Pequeno Couto iria ser a estrela e líder do time, mas todos estavam errados. Supostamente o armador do time, ele não armou porra nenhuma e obrigou outros como Daniel Alves e Arthur a fazerem seu trabalho. Como fez dois gols contra a Bolívia no primeiro jogo, passou o resto da Copa América inteira tentando fazer chutar de qualquer canto, estragando boa parte das jogadas que chegavam nos pés dele.
- Lucas Paquetá: Como Little Couto estava em má fase, era natural que o menino Paquetá recebesse mais chances, mas Tite, como bom paneleiro, negou-lhe as oportunidades e só deixou ele jogar alguns minutinhos contra o Paraguai.
- Willian: Chamado para a vaga deixada pela ausência do menino Ney, ele até que jogou bem, se considerarmos que ele não devia mais ter sido convocado pra seleção há muito tempo.
- David Neres: Não jogou bem, não conseguia ganhar de nenhum lateral-direito no pique e quando conseguia é porque já tinha passado na linha de fundo. Virou reserva na terceira partida e nunca mais entrou em campo. Como estava no Brasil, aproveitou o tempo fora da concentração pra conhecer seu pai biológico, Amaral.
- Everton Cebolinha: Inicialmente reserva do Neres, ganhou a vaga de titular dele com suas jogadas recheadas de dibres que terminavam quase sempre em gol ou pênalti. Foi artilheiro, um dos melhores jogadores da competição e mostrou pros chupa-rola de gringo que, ao contrário do que pensam, o Campeonato Brasileiro tem muitos craques a oferecer (Rodinei é outro bom exemplo).
- Richarlison: Outro que também começou jogando de titular, mas foi pro banco depois que pegou caxumba depois de ter comido algumas migalhas estragadas na Praça da Sé. Teve que esperar a caxumba subir do saco pra ser liberado pra voltar.
- Gabriel Jesus: Foi injuriado, mal-tratado, vaiado, cuspido, escarrado e provocado de toda forma possível. Mas manteve a fé e calou a boca dos fariseus com suas atuações na semi-final e final. Só esqueceu de jogar bem nos outros jogos.
- Roberto Firmino: Finalmente jogando de titular, Firmino tinha como principal objetivo cegar os goleiros adversários com o brilho do seu sorriso. Funcionou no primeiro jogo contra o Peru, mas nas outras partidas ele teve que sair de posição toda hora, porque senão ele ia ficar mofando no meio da área.
Daniel Alves e Cebolinha podem ter jogado bem, Alisson e Gabriel Jesus certamente tiveram uma boa parte, mas o grande craque e herói da seleção nesse título foi com certeza Cássio, que desempenhou muito bem seu papel de terceiro goleiro quando precisaram dele. Seja pra jogar toalhas, recolher as bolas nos treinos ou trocar as lâmpadas nos quartos do hotel, Cássio esteve sempre muito bem preparado pra fazer essas e outras coisas que só um terceiro goleiro de altíssimo nível é capaz de fazer. Depois dele, o melhor jogador do Brasil foi Fagner, cuja distribuição de Gatorade nos intervalos foi bastante elogiada pelos críticos.
Seleção do Campeonato[editar]
Goleiro/Batedor de Roupa
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Defensores/Ruins de Bola
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Meias/Enceradeiras
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Atacantes/Funkeiros de Instagram
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Transmissão[editar]
Na falta do Menino Ney, Galvão achou em Cebola um xodó pra chamar de seu
Como é de praxe em todo evento esportivo que acontece no Brésil, a transmissão e os direitos de imagem com a Rede Esgoto, que transmitiu todos os jogos da Seleção Brasileira em TV aberta com a narração de Galvão Bueno e sua voz já toda detonada e os comentários do Maestro Júnior e do Capitão Óbvio Casão. Vez ou outra eles botavam o Luís Roberto ou o Cléber Machado junto com o Roger Secco e o bananão pra transmitir algum jogo da Argentina ou Uruguai. O resto só na SPORTV mesmo.
Acusações de "roubo"[editar]
Mau perdedor, o anãozinho autista apelou pra velha tática de menino chorão: reclamar de "roubo"
Após o jogo da semifinal, Leormonel Lassie deu uma entrevista muita polêmica na qual afirmou que o Brasil controla a CONMEBOL e que essa Copa América está mais manjada que rola de jogador africano no vestiário do São Paulo. A polêmica declaração rapidamente ganhou o mundo e muitas pessoas começaram a perguntar se a ideia não era tão absurda assim. As suspeitas ficaram ainda maiores quando depois da final, o presidente do Brasil, Jair Bostonaro, desceu para comemorar o título e dar volta olímpica com os jogadores BRs. Como bem sabemos, a CBF não é nenhuma santa e o time do BRHU3 tinha motivos de sobra (não ganhava nada revelante com o time principal desde 2013, seu Adenor estava por um fio com a torcida e ninguém aguentava mais Fagner e Fernandinho sendo chamados toda hora enquanto a seleção tinha problemas pra ganhar do Panamá, Arábia Saudita e o time da Rua de Baixo) para armar alguma maracutaia por debaixo dos panos, que seria ainda mais fácil de ser escondida em território nacional. Mas será que isso significaria ter que anular 3 gols como os do jogo contra a Venezuela e simular todo aquele piti de menino birrento no shopping como aquele do Gabriel Jesus só para disfarçar? Eu acho que não.
Outra acusação do filho do Xavi e do Iniesta é de que os gramados dos estádios estavam literalmente uma bosta, inclusive ele tropeçou num pedaço de cocô de cachorro no meio de uma partida. Ok, quem assiste futebol brasileiro sabe que essa história dos gramados serem horríveis não é novidade, então vamos dar um desconto pro anão nessa. Procurada a respeito, a CBF falou que a manutenção dos gramados era por conta do governo federal e esse disse que mandou os funcionários dos Correios fazerem hora extra cortando grama. Só que os carteiros foram nos estádios numa hora em que ninguém estava, e depois de esperarem longos trinta segundos pra ver se alguém aparecia, "desistiram". A gente zoa, mas é nessas horas que um estádio bem cuidado, com grama sintética como a Arena Rebaixada faz falta.
Preços dos ingressos[editar]
Além do descaso fora dos estádios, o torcedor era mal-tratado se quisesse assistir aos jogos "um pouco mais de perto"
Muita gente reclamou que o preço dos ingressos estava alto demais para o nível dos jogos apresentados. Em certas ocasiões, era mais justo dar o ingresso de graça ou até mesmo pagar a pessoa pra se dar ao papel de trouxa de assistir a partida por 90 minutos. O resultado foi que em todos os jogos, menos os do Brasil é claro, o público pagante foi semelhante ao de uma partida da série A3 do Paulistão, o que condiz com a qualidade das partidas que foram jogadas. Mas apenas o fato de você ter milhares de pessoas viajarem países afora e desembolsarem uma fortuna só para verem um Equador x Japão diz muito sobre a inteligência dos sul-americanos.
- ↑ Guerrero fez o mesmo número de gols, mas por
mais uma maracutaia da CBF decisão dos organizadores, só deram o prêmio ao Everton
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