Contribuição sindical
A contribuição sindical é uma contribuição bastante peculiar que existiu como imposto da Consolidação das Leis Trabalhistas, em 1943 até a reforma do Michel Elias, em 2017. Durante todo esse tempo, o trabalhador celetista era obrigado a pagar 5% de seus rendimentos para a manutenção dos desserviços sindicalistas, financiando assim fechamentos de ruas e estradas em horário de pico, greves, depredações de bens públicos e todo o tipo de -aço que você conseguir imaginar (buzinaço, apitaço, bundaço, cagaço e por aí vai). Atualmente, a contribuição funciona como uma caixinha de Natal, dê se puder, lembrando sempre que se você não der, alguém morre de fome.
Histórico[editar]
A contribuição na forma de imposto foi criado pelo general Genitália Vargas, na época que o mesmo era presidente dos Estados Unidos do Brasil, através da temida CLT, a mesma que garantiu a criação da carteira assinada, salário mínimo e muita dor de cabeça para os dias de hoje, dores de cabeça que resultaram na criação dos Tribuanal de Justiça do Trabalho no pais.
Com a constituição de 1988, continuou sendo a mesma merda. Boa parte da constituinte era composta por pelegos sindicais e chupa-passaros daquele ex-estadista suicida, então resolveu-se pelo status quo. Como na época haviam atividades mais rentáveis que a criação de um sindicato, então ninguém deu a mínima para as letrinhas miúdas.
Atualmente[editar]
Por se tratar de um tipo de tumor de difícil cura, os sindicatos ainda possuem suas formas de garantir receitas, os partidos políticos, lógico. Sindicalistas na política são como treinadores de escolinha, ou seja, lançam muita "promessa política" todo ano. Como forma de retribuição, os eleitos contribuem com a manutenção do seu antigo lar, fazendo um duto entre as contas dos partidos com as contas sindicais, para a transferência de uma parte da verba partidária. Assim, os sindicatos não acabam e o líder sindical não morre de fome, mantendo tudo como era antes.
Outras formas de arrecadação[editar]
Os sindicatos também usam da chantagem sobre seus associados. Portanto, é comum ver frases edirmacedistas como contribui ou fica sem seus direitos (dá ou desce).