Colares
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Aniversário | 29 de dezembro | ||
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Fundação | 1961 | ||
Gentílico | colarinho | ||
Lema | Me leve a seu líder | ||
Localização | |||
Estado | Pará | ||
Municípios limítrofes | Vigia, Santo Antônio do Tauá | ||
Distância até a capital | 96km km | ||
Características geográficas | |||
Área | Não disponível | ||
População | Não disponível | ||
Idioma | caboquês | ||
Clima | Não disponível | ||
Fuso horário | UTC -3 |
Você quis dizer: Varginha paraense?
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Você quis dizer: Plural de colar?
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Experimente também: A Noite Oficial dos OVNIs
Sugestão do Google para Colares
É a cidade dos ETs!
Capitão Óbvio sobre Colares
Eu ví!
Morador de Colares sobre Alienígenas
Eu ví!
Soldado da Aeronáutica sobre Alienígenas
Eu tenho medo!
Regina Duarte sobre Operação Prato
Nem ví!
Stevie Wonder sobre Alienígenas
Comprei!
Perua sobre Colares (de ouro)
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Alienígenas sobre Colares e seus moradores
Colares é uma cidade que, diferentemente de qualquer outra cidade paraense que precisou batalhar e muito para conseguir ser reconhecida pelo menos um pouco Brasil afora (isso se conseguiu, pois outras ainda tentam até hoje) e atrair um pequeno contingente de turistas para sobreviver dessa área que cresce e não morrer perante os problemas que o Pará possui, onde destaca-se Abaetetuba que chegou a jogar uma menina de 15 anos numa cadeia para ser estuprada por 10 homens só para chamar atenção do mundo, a pequena cidade de Colares foi uma grande exceção no estado todo, nem precisando de muita ajuda da capital paraense, Belém, para chamar a atenção e brilhar muito no Corinthians.
Ao contrário, Colares contou com a ajuda de outros planetas, dimensões, cosmos ou o que quer que seja, para conseguir um brilho que nem a cidade em que nasceu Jesus Cristo conseguiu, atrair o foco das lentes televisivas para um dos maiores casos ufológicos sem solução do mundo (como todo caso ufológico é), o que tornou a cidade reconhecida internacionalmente, coisa que nem a própria capital do Pará conseguiu, nem mesmo com o sucesso estrondoso [carece de fontes] da Banda Calypso, que realmente possui um som do outro mundo (ou não).
História[editar]
Fundação[editar]
Colares teve o seu nascimento há muitos e muitos anos atrás, quando a cidade de Vigia, vizinha a ela, teve o seu início, sendo que Colares atuava como somente um distrito à sombra daquela, um receptáculo de moradores que não conseguiam terras em Vigia e ficavam por ali mesmo (fazer o quê?), ficando à margem da sociedade, principalmente em épocas de Carnaval, que é quando Vigia bomba e Colares era mais esquecida e perdida do um cachorro que caiu do caminhão de mudança.
Isso nunca foi bom para o ego da cidade, se bem que nem ego ela tinha realmente, era mais o id atuando. No princípio ela nada mais era do que somente uma tribo indígena de índios (O RLY?) Tupinambás, que (assim como todo aldeamento indígena) foi dizimado pelo bem social e o progresso.
Os jesuítas chegaram, escravizaram catequizaram e depois foram embora, sendo que Colares chegou até a pertencer a Vigia bom um bom tempo, mas com a criação municipal de Vigia, a outra teve que tomar caminho sozinha, afinal, ficar com essa cidade pacata já era um grande saco para Vigia. Como tinha um contingente populacional mediano, Colares acabou virando município em 1900 e guaraná com rolha, mais precisamente em 1961, depois de vários processos de junção e separação da sua antiga amiga Vigia (mas ainda bem que tudo acabou bem - ou não).
Operação Prato[editar]
Após ser deixada de lado por Vigia, depois de várias brigas judiciais por posses de terra, Colares saiu com uma mão na frente e outra atrás, por pouco ela não saiu sem as mãos, pois ficou somente com uma porçãozinha de terra, perdendo a sua maior parte para Vigia. Sem a sua testa-de-ferro, Colares teve que se virar do jeito que pode para sobreviver, mas as coisas não iam bem para a cidade, que, como sempre dependeu de Vigia para tudo, não conseguia administrar os seus bens de uma forma sustentável e que o dinheiro conseguido fosse investido na melhoria do local, tal qual toda e qualquer cidade emergente.
Assim sendo, Colares estava vendo o fantasma da falência bater à sua porta, portando vários cheques sem fundos e um monte de dívidas para pagar. Enquanto se estrupiava todo para conseguir sobreviver, a cidade via a sua principal concorrente, Vigia, na sombra e água fresca, ganhando toneladas de dinheiro do governo federal e estadual, e dos trouxas principalmente em épocas carnavalescas. Porém, os dias de pobreza de Colares estavam contados, pois nem a mesma tinha conhecimento de que a observavam de longe e, sem nem pedir autorização, uma visitinha seria feita ao local por criaturas de outro mundo.
Durante dois anos (no período que compreendeu de 1977 e 1978), Colares ganhou destaque no mundo inteiro (em primeira página, para que fique bem claro que essa não era uma matéria amadora) ao ser visitada por seres de outro planeta, algo que dificilmente era visto na história desse país, depois de casos como o Caso do Forte de Itaipu ou A Noite Oficial dos OVNIs, sendo que isso era muito corriqueiro por aquelas bandas e visto por muitos moradores dali.
Eram aparecimentos de discos voadores, sondas anais, chupa-cabras (mas que eles apelidavam carinhosamente de "chupa-chupas" - ui!) e outras bizarrisses, sem falar que tais aparecimentos eram exatamente para serem temidos, já que muitos moradores eram atacados por luzes fantasmagóricas que lhes sugavam a alma, o dinheiro e o que quer que eles tivessem para ser sugado (o que nem sempre era muito, haja visto que tal município, no começo, era pobre, pobre, pobre de marré, marré, marré...). Com isso, a fama de Colares foi lá em cima, perdendo somente para a que viria depois em Varginha, com o caso do ET de Varginha.
Com as narrações dos ataques correndo pelo mundo, a Força Aérea Brasileira resolveu investigar o caso, enviando uma equipe de pesquisa para a cidade, que ficou lá por quatro meses, observando as luzes, sendo chupados, tirando fotos para o Orkut (que era a rede social do momento da época), fazendo turismo, entrevistando moradores, navegando nos rios e fazendo contatos imediatos de quinto grau, e tudo o que podiam, afinal, eram militares e ninguém ia contra eles (estávamos na Ditadura, o que os tornavam ainda mais ameaçadores do que os ETs).
A operação ficou conhecida como Operação Prato e depois dos quatro meses em que a base da Aeronáutica se instaurou por lá, a verba acabou e achou-se melhor trazer o pessoal de volta para a base com todas as informações coletadas, informações que, até hoje, ainda não foram liberadas ao público, por isso que deve ter algo aí.
Depois que as tropas de pesquisas saíram de lá, o número de luzes que vagavam o céu noturno de Colares, os ataques dos boqueteiros chupa-chupas e a descida de sondas anais para reconhecimentos do cólon da população diminuíram até desaparecer, mas a cidade ainda atraí muitos curiosos para essas bandas e, pelo visto, ainda vai continuar atraindo por um bom tempo, mais do que Vigia. Pelo menos em algo Colares conseguiu se sobressair à sua antiga colônia de exploração municipal.
Clima[editar]
É localizada em uma área não muito chuvosa, afinal está localizada no Nordeste paraense e todo mundo sabe que o Nordeste não é dos lugares mais molhados do Globo Terrestre.
Economia[editar]
Sua principal atividade é o Turismo Ufológico, que geralmente acontece a noite, se bem que ninguém mais conseguiu ver porra nenhuma depois da Operação Prato, mas ainda tem gente que vai lá só pra ver estrelas cadentes e dizer que são OVNIs. Eles também vendem souvenires alienígenas, sondas anais e várias outras parafernálias que chamem a atenção de turistas para esse "outro mundo". O pior de tudo é que eles vendem mesmo.
População[editar]
A cidade atualmente conta com cerca de um pouco mais de 11.000 habitantes, sendo a sua maioria criaturas híbridas, nascidas do contato íntimo entre moradores dali e as "luzes sugadoras", que muitos pensavam somente causar tonturas, desmaios e mortes para os mais azarados, mas nunca engravidamento, até que nove meses depois as crias apareceram sem que as mulheres entendessem quem eram os pais (ou não, o boto fazia a mesma coisa).