Cientista
Cientista | ||||||||||||||||||||||||||||||
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Um cientista típico comerando sua descoberta | ||||||||||||||||||||||||||||||
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Eu sou mais eu... MWAHAHAHAHAHA!
Cientista louco sobre cientista
Não, meu caro colega. Eu sou apenas um profissional que pesquisa sobre as várias áreas da vida e...
Cientista dando uma resposta curta
Cientista é aquele sujeito extremamente nerd, que cria teorias e adapta os fatos a elas descartando as evidências em contrário, e que passa horas e horas dentro de um laboratório pesquisando coisas super-interessantes, como por exemplo, o acasalamento de duas células menores do que o cérebro de um participante do BBB. Por ficarem mais preocupados com a investigação de células e outras bobagens do gênero que servem para porra nenhuma, tipo resolver o mistério das supostas galáxias supermassivas do Universo primordial. Noventa e nove porcento dos cientistas morrem virgens e infelizes, percebendo apenas depois dos 60 que deixaram a vida passar, e que depois de velhos, os instrumentos não funcionam mais. O outro 1% perdeu a virgindade ou com uma prostituta corajosa, ou com uma cobaia sem metade dos membros (não importando o sexo, a etnia ou a idade). Mas é assim que o conhecimento evolui, mas não necessariamente a humanidade evolui, ou seria o contrário? Quem é que pode saber?
História[editar]
A primeira aparição dos cientistas data-se de 666 a.c, quando o mundo era habitado apenas por dinossauros famintos e por alguns poliglotas trogloditas, incluindo-se aí o Plínio de Arruda Sampaio. Nessa época remota, alguns homens tinham muita curiosidade em saber como é que as coisas funcionavam, e estavam dispostos a pesquisar a fundo. Esses eram os primórdios dos nerds.
Esses homens curiosos resolveram se isolar em suas cavernas, observando todas as características do couros dos dinossauros que os seus companheiros caçavam, além de fazerem pesquisas com os seus tubos de ensaio de pedra. Depois de algum tempo, esses bravos homens perceberam que era bastante interesante pesquisar sobre as curiosidades da vida, e ficavam cada vez mais isolados do mundo. Nem é necessário dizer que eles ficavam tão entretidos com a ciência que acabavam morrendo virgens
Com o passar dos anos, as pesquisas dos cientistas foram ficando cada vez mais fáceis, visto que surgiam aparelhos cada vez mais modernos e sofisticados. Porém, assim como sempre, os cientistas nunca conseguiram descobrir alguma coisa que preste. Bom, mas pelo menos, fica na tentativa.
Coisas que os cientistas pesquisam[editar]
Normalmente, os cientistas coisas que serão extremamente importantes para a humanidade, como por exemplo, como é que nascem as maçãs na Valáquia, ou então, como é que se reproduzem os micro-organismos que vivem em Tangamandápio. Alguns cientistas passam a vida inteira trancados em laboratórios mofados, apenas para descobrirem depois dos 60 ou 70 que não são capazes de fazer algo de útil para a humanidade, como criar uma cura para a AIDS, ou criar um antídoto eficiente que anule por completo os efeitos do tenebroso lico de cair pinto. Só aí eles percebem que não deveriam ter dispensado aquelas churrascadas que aconteceram em suas adolescências, ou as oportunidades de perderem a virgindade com as cocotas que lhes deram mole quando eles ainda tinham 20 anos e ainda não tinham se tornado gordos carecas paranoicos que nem conseguem enxergar os próprios pés.
Diferenças entre o cientista e o cientista louco[editar]
Na prática, nenhuma, já que todo cientista é louco por natureza. Dizer "cientista louco" é umaa espécie de pleonasmo, que pode render-lhe um puxão de orelhas do Professor Pasquale. Mas, como quero encher um pouco de linguiça pra esse artigo ficar grandinho e bonitinho, vou fazer uma diferenciação entre os cientistas "comuns" (cof, cof) e sem-graça, e os cientistas "fora do padrão", que são aqueles fictícios e interessantes, que criam aberrações e colocam elas pra matar uma porrada de gente apenas para alcançarem os seus objetivos sórdidos. A principal (e única) diferença entre esses dois grupos é que os cientistas loucos falam pouco, de forma compreensível, são mal-compreendidos e normalmente criam algo interessante em suas vidas, como um Frankenstein. Já os cientistas "comuns" costumam falar muito, sobre nada. Eles enrolam duas horas apenas para não admitirem que descobriram porra nenhuma de útil para a humanidade. Por precisarem encher muita linguiça em seus discursos, utilizando-se exageradamente de prolixidade, 99,99% da população mundial não entende o que eles falam, pois além da já mencionada prolexia, o assunto é extremamente sem-graça e sem-importância.