Enema

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O conceito fundamental do enema sendo ensinado às crianças para pararem de cagar nas calças e diminuir os casos de freada infantil.

Cquote1.png Uma manemonema... Não, isso era anêmona... Cquote2.png
Nemo com dificuldades para falar enema.

Enema, mais conhecido no Brasil (e só no Brasil) pelo nome funhebento de chuca ou "fazer a chuca", não se sabe exatamente por que, mas talvez se saiba por quem, o que explica porque a última expressão soou como pêssega ou egípcia, é uma técnica milenar de higiene, tanto no pessoal quanto no profissional, extremamente necessária e importante para o ato sexual não dar merda, literalmente.

A grafia do termo chuca é usualmente posta em cheque quando aparece algum retardado pra escrever "Xuca", com X.

Por que a necessidade?[editar]

O enema é tão importante que até rendeu um chefão (rejeitado) de Megaman!

Meio que já foi dado o cu spoiler acima... Como todos devem saber bem, o cagador em potencial pode estar - e é normal que esteja na realidade - com uma quantidade significativa de dejetos sólidos melosos em suas cavidades anais e intestinais, e ao meter a pica em alguém, ninguém quer tê-la toda coberta de bosta depois. Isso "normalmente" não seria um problema comum ou frequente, só que a maioria das pessoas que transam não são normais e acabam usando a porta dos fundos, e é justamente no sexo anal que esse perigo passa de um acidente para uma tremenda duma cagada.

Se você não se dá conta do problemão que é sujar o pau de tolete, provavelmente tu curte um scat e eu não te respeito, seu nojento! Caso não curta, não fez mais que a obrigação, mas pelo menos farei questão de avisar que, mesmo que o pau esteja com camisinha, conforme o macete do MC Gorila pra comer o fusquete das novinhas de hoje em dia, camisinha na piroca nunca é uma constante, especialmente pra quem tem uma pica gostosa, grande e gostosa, ou seja, pode entrar merda pelo preservativo. Em casos mais medonhos, a pessoa pode ser desses que gosta de gozar na boca ou na cara, aí quando vai tirar o pirulito, ele tá todo melecado de bosta, e mesmo que se tire a camisinha, a pessoa vai ficar com nojinho (com razão), ou ela é adepta de ATM, mas convenhamos que não é lá muito saudável esse tipo de coisa, mesmo fazendo uma chuca porreta.

Shuichi Shindou é um costumeiro (e voraz) usuário da chuca.

Sendo assim, o uso regular da chuca faz-se absurdamente necessário e deveras importante para não dar treta pro seu amiguinho (o pinto ou o passivo?), haja vista que é muito desgracento pro pobre parceiro que vai puxar a piroca vê-la recheada (no pior dos cenários) com aquele conteúdo achocolatado sabor merlin, na moralzinha...

História[editar]

O instrumento mortal de fazer anal...

Na Grécia Antiga, para se fazer anal, os machos da época só tinham 2 opções: ou o passivo teria de fazer uma cirurgia para retirada das fezes não-defecadas para a limpeza do intestino, mas só poderia fazer sexo anal de novo depois de anos (sem trocadilho) e até o dia chegar, ele precisaria fazer jejum (de rola, mesmo), ou o ativo teria que correr o risco de pegar uma puta doença caso entrasse bosta no pau dele. Embora a segunda fosse insanamente horrível, já que o passivo ainda ficava assado por semanas, enquanto o ativo, no mínimo, perdia o brigulino pra um cancro mole, e no máximo, a vontade de viver, muitos preferiram ficar só no oral, ou se arriscar até no oral inventado por eles ou em um fio-terra. Sujava o dedo de bosta? Óbvio, mas pelo menos era fácil de limpar depois e não havia risco de vida.

Arquimedes, um dos mais antigos e notáveis queimadores de rosca que já passaram pela humanidade, percebeu que isso não poderia continuar assim, já que macho que é macho mesmo aguenta sorrindo uma de 25 e uma de 23, então decidiu inventar um instrumento que possibilitasse lavar o cu por dentro antes de dar o brioco. Coincidentemente, o nome desse instrumento era CHUCA. Assim surgiu o enema.

Com o passar dos séculos, a prática ganhou aclamações, sendo aplaudida de pé pelos primeiros usuários, já que não conseguiam sentar. Ela se tornou universal porque nunca se saberia quando alguém teria um desejo irresistível de oferecer a bunda, principalmente após tomar um suco de laranja e ser convidado a trabalhar no cacete.

Funcionamento[editar]

Utilização esquematizada do enema para maconheiros highsexuais (a.k.a.: viadões enrustidos chapados).

É muito simples. Ele enche o cu de água, fazendo com que você tenha diarreia a bosta saia nadando, como em uma cachoeira. Além disso, com a água já dentro do seu intestino, a bosta já vai começar à se acostumar ao vaso, o que é um ato de muita compaixão com seu cocô. É só enfiar na ponta do brioco uma mangueira, uma seringa, ou como faz a comunidade gay, uma garrafa de caçulinha, e deixar a água entrar, mas existem outros instrumentos tão funcionais quanto, e maionese não é um deles:

  • Método de rico: basta comprar um desses bagulhos como o da imagem anterior. Nem é difícil e pode ser usado também pra lavar a xexeca, dizem que dá um barato da porra, inclusive. Bem, é ficar ejetando água desse bagulho aí por dentro, igual aqueles trecos que as mães enfiam no nariz pra tirar o ranho todo duma vez só (e falhando porque bebê produz mais ranho que a Amazônia produz chuva).
  • Método de pobre: caso não haja grana pra descolar um troço desses no sex shop, ou haja vergonha de passar por lá, ou sequer haja uma sex shop nas redondezas, aí voltamos ao primeiro parágrafo. Ducha, bidê (se bem que há controvérsias se pobre tem bidê) ou aquele chuveirinho ao lado da privada, que a coisa mais sensata pra se chamar de chuca, e ligar na mais alta potência. Só tomar cuidado para não gozar no aparelho quando ele estiver posicionado e ligado dentro da buzanfa, para não sujar o assoalho de esperma, e nunca usar tais métodos se estiver com diarreia ou cólera, ou os resultados serão desastrosos pro assoalho do banheiro...

Dica: se você usar água morna, vai ter a sensação de estar recebendo leite quente no reto. Isso inclusive serve de tutorial pra quem nunca levou esporrada por dentro...

Há algum risco?[editar]

Além de perder toda a flora intestinal e pegar uma doença infecciosa inteiramente grátis, especialmente se tu levar a sério aquela lorota de lavar a perseguida por dentro, ou de acabar tendo hemorragia e morrer, de tanta água usada, não há nenhum risco, pode fazer enema sem medo.

Ver também[editar]