Caso do Forte de Itaipu
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Este artigo contém altas doses alienígenas! Se você se confundir é porque sua mente primitiva e obsoleta é muito subdesenvolvida. Se vandalizar, um acriano enfiará uma sonda em você! | ||
Você está entrando em um mundo desconhecido nas imensidões da escuridão, onde ninguém pode ouvir seus gritos! Agora, viajar pelo espaço ficou mais fácil depois que inventaram a Coca-Cola. |
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Experimente também: Lança-chamas
Sugestão do Google para Caso do Forte de Itaipu
WTF? O que é aquilo?
Sentinela sobre OVNI
Preparar... Apontar... ONDA DE CALOR!
Alienígena sobre Sentinelas
Parceiros meus!
Diabo sobre ET's incendiários
Apresentação[editar]
Esse fato é real segundo a revista Veja, ou muitos fingem acreditar nele todo, acontecido em território brasileiro e, como tal, cheio de perguntas sem respostas, além de uma invenção de um lado, palpites de outros e pura especulação ao redor de tudo. O Caso do Forte de Itaipu ficou mundialmente conhecido como um dos raros casos de ataque alienígena em nosso território nacional, já que normalmente os ET's evitam vir por aqui com medo de terem as suas carteiras batidas por algum malandro ou então um de seus OVNIs virassem um Objeto Voador Identificado e perdessem o valor no mercado.
Aconteceu no dia 4 de novembro de 1957 eu nem sequer tinha nascido ainda, quando o famoso [carece de fontes] Forte de Itaipu, localizado em Praia Grande, São Paulo, foi atacado sem prévio aviso por uma nave extra-terrena (ou pelo menos pareceu ser uma do tipo), sendo que o principal alvo do ocorrido foram somente duas sentinelas que realmente estavam de plantão na hora do ocorrido, diferente de toda a tropa que estava puxando o ronco nas cabines bem estruturadas dessa bendita fortificação.
O ocorrido[editar]
Era um noite fria e sem nuvens em Praia Grande, São Paulo. O dia todo tinha sido um mar de tranquilidade, já que o Forte de Itaipu não recebe um ataque direto desde a sua construção, ou melhor dizendo, ele nunca entrou completamente em operação, estando quase novinho em folha, se não fosse pelos entraves do tempo nas suas paredes. A noite chegou mais rápido do que se esperava por alí, já que era inverno e o dia geralmente começa a escurecer mais cedamente (ou não, talvez eu só esteja mesmo tentando criar um clima mais sombrio do que o normal).
Depois de um tão exaustivo dia de tédio, todo o batalhão foi se deitar mais cedo, deixando somente dois sentinelas de prontidão na frente do forte, somente para caso alguma ameaça surgisse do nada, coisa que dificilmente ocorreria já que tudo se estava na santa paz. Os dois sentinelas, sentindo-se mais dormindo do que acordados, resolveram se escorar em algum canto para conversar sobre qualquer coisa que fosse, afim de matar a monotonia que estava para matá-los. Por pouco, muito pouco, eles realmente não acabam morrendo.
Era por volta de duas horas do madrugada, os dois sentinelas saíram de sua posição de monotonia assim que avistaram uma grande aluminação no céu, intenso e purpuramente brilhante. Tal brilho foi descendo, descendo, até conseguir ser observado pelos dois, sendo que essa descida foi realizada de uma forma rápida, quase como um susto. Quando estava nada mais e nada menos do que a 300 metros do forte, os sentinelas puderam perceber que o objeto que brilhava não era outra coisa senão um motumbístico Disco voador.
Quase se borrando nas calças, de tanto medo, os dois vigilantes não conseguiram nem ouvir o "Nós viemos em Paz!" dos visitantes, sendo eles brutalmente atacados pela nave, que primeiramente emitiu um zumbido parecido com a da tua mãe gritando, o que conseguiu paralisar os caras, que aí, literalmente, se borraram todo. Além do zumbido, uma forte onda de calor começou a tomar conta deles, tal como uma mulher na menopausa, só que não com tanta satisfação assim (ou sim). Porém, não havia fogo nem nada, somente o calor tomava conta dos sentinelas.
Mesmo sem nenhum comburente visível, as roupas dos caras começaram a pegar fogo, tanto que eles estavam parecendo labaredas humanas. Um deles, não suportando a temperatura, acabou desmaiando (hum... mulherzinha!), o outro, como um total covarde, se escondeu atrás de uma baranga um canhão, mesmo que isso não adiantasse de nada, pois ele ainda estava pegando fogo. Ao invés de pegar uma bala de canhão e disparar contra o disco, o vigia somente começou a gritar, pedindo socorro aos seus amigos preguiçosos, que ainda nem tinham se tocado da invasão, já que nenhum alarme foi soado.
Quando os mesmos despertaram com os gritos e rumaram para lá, as luzes do Forte se apagaram, pois a conta de energia estava em atraso. Um minuto após o apagão, as luzes foram acesas, sendo que alguns soldados ainda conseguiram chegar a tempo no local e ver o bendito OVNI rumando para o céu e rindo das caras dos brasileiros. As labaredas humanas que ainda estavam jogadas no chão, foram levadas para dentro e receberam os atendimentos desnecessários. O acidente foi repassado para o quartel general do Exército Brasileiro.
A investigação[editar]
Como o Exército Brasileiro não tinha capacidade informações suficientes sobre OVNIs, alienígenas, abduções e afins (já que esse foi um dos primeiros ataques alienígenas no país), os milicos resolveram pedir arrego para a Força Aérea Americana, já que a mesma tinha mais informações sobre coisas de outro mundo do que do próprio Estados Unidos, sem falar que possui uma Área de Segurança Máxima usada exatamente para testar produtos alienígenas, apesar deles dizerem coisas totalmente opostas a isso, sem falar do fato do Presidente Americano ser um Reptiliano, mas isso são outros 500.
Com os dados levantados aqui, através do depoimento dos sentinelas carbonizados e alguns soldados que foram rápidos nesse dia, ao invés de dizer que tudo não passou de um balão metereológico, um reflexo do Sol a noite nas pupilas dilatadas dos sentinelas, ou mesmo culpar o sono dos mesmos, a Força Aérea Americana acreditou neles e tudo mais, porém, até hoje, ainda não se solucionou o caso (e como ele aconteceu no Brasil, provavelmente nunca terá um resultado).
Ver também[editar]
- Caso das Máscaras de Chumbo
- Caso Travis Walton
- E.T de Varginha
- Operação Prato
- A Noite Oficial dos OVNIs