Carlos Alberto Torres

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Carlos Alberto de Nóbrega Torres
Carlos Alberto Torres Taça.jpg
Morra de inveja
Nascimento 17 de julho, 1944
Nacionalidade Bandeira do Brasil Brasil
Altura 5'11" (1,80 e poucos m)
Peso 14 kg (tinha bem mais antes de se decompor)
Posição Lateral-direito
Destro
Clubes Ruiminense, Prantos, Bostafogo, Flamerda, Cosmos Alienígenas de Nova Iorque e Clube de Surfe e Nudismo da Califórnia

Carlos "Capita" Alberto Torres foi um desviado da igreja grande lateral-direito que levantou a rola do Pelé taça de campeão da Copa de 70, marcou época com a camisa amarrotada da seleção brasileira, participava do jogo do bicho jogando tanto no Rio de Janeiro, quanto em São Paulo, e uma vez se ferrou nas apostas e perdeu 5 casas. Também já foi treinador, se meteu na política trabalhando com safados e falou merda como comentarista. Era conhecido por sua garra e liderança em campo, mandando seus companheiros rasgarem o ânus com a unha quando faziam merda.

Antes de ser relevante pra nação[editar]

Carlos Alberto Torres foi parido numa bacia de lavar roupa no Morro do Alemão. Mal completou 12 minutos de idade, quase levou um tiro de bala perdida no joelho, bala essa que acertou uma panela de vidro cheia de sopa de arroz e a família ficou sem janta. Passou boa parte da infância comendo raposa assada com arroz frito temperado com caldo Knorr e vinagre, e seu pai jurava que abastecia a família trabalhando de engraxate e vendedor de refrescos, mas sub-empregos chavesmaníacos assim não pagam uma carne de caça europeia como a de raposa, o que o fez revelar que fazia empréstimos com agiotas, o que quase o matou quando acumulou dívidas demais pra pagar "tudinho de uma vez no fim do ano".

Ignorando sua dieta extravagante (mas ainda de pobre) financiada pelo submundo do crime, Carlos dormia num quarto velho com muriçocas por todos os lados, o que não o impedia de sonhar em ser jogador da seleção canarinho, ignorando que teria que passar por todo tipo de tranqueira até chegar no topo, mas não ignorando o barulho ensurdecedor dos pernilongos gritando Cquote1.png Meeeeeengoooooo Cquote2.png. Ele jogava bola na favela com os pais dos futuros funkeiros primordiais e membros-fundadores do Comando Vermelho, seu esquadrão de pelada venceu 5 "campeonatinhos" seguidos e como prêmio, ganharam pistolas pra assaltarem bodegas (eram pistolas d'água, mas se a água era carioca, vale como arma química). Já adulto, seu primeiro clube foi o Fluminense, e suas atuações humilhando os clubes de pedreiros do Campeonato Carioca o botaram na esquadra nacional, que 2 anos depois seria literalmente açoitada na Copa de '66.

Carreira como jogador[editar]

Em 1965, Carlos Alberto foi contratado pelo Santos do Jô Soares, num time que fazia 6 gols todo jogo (fora os anulados) e os que as câmeras terríveis da época não captavam. Foram 6 anos comendo peixe cru e banana split em Santos, e no meio do caminho, deu um show em '70 ganhando a copa, aleijando o Francis Lee por ter dado um golpe de kung fu no Félix no jogo com a Inglaterra, e fazendo aquele golaço numa cacetada de fora da área contra a Itália na final que só faltou furar a rede e acertar os fotógrafos da Kodak atrás. Quando soube do roubo da Jules Rimet, formou uma gangue armada pra tentar encontrar os vagabundos ladrões, mas não deu certo. Em 1971, tirou umas férias no Rio comendo raspadinhas e foi jogar sinuca no Botafogo por empréstimo. Depois de 22 partidas, já estava de saco cheio do chororô botafoguense e voltou pro Prantos, pois estava com saudade do peixe cru com banana split (traduzindo: começou a usar maconha). 3 anos depois voltou ao Flu e fez parte da "Máquina Tricolor", amarelando no Brasileirão duas vezes e foi bi curioso carioca, celebrando os títulos dando entrevistas nu.

Com o tempo ficou muito mais feio do que já era.

Em 1977, foi pro rival Flamengo, com muitas homenagens de torcedores tricolores que iam até sua casa com facões de cortar manga verde com sal. Foi no ano em que se aposentou da seleção e enjoou do Brasil, querendo comer gostosas nos Estados Unidos, foi aí que jogou no New York Cosmos, onde aprendeu a falar inglês nível Google Tradutor, passou pelo falido California Surf, onde acabou se lesionando após cair de uma prancha e queimar o rabo com uma água-viva, e encerrou a carreira voltando ao Cosmos, vendendo baralhos falsificados com fotos do Carl Sagan no lugar dos naipes na Times Square.

Como político[editar]

Lavava dinheiro escondido como filiado do PDT, por 4 anos (1989-1993) foi vereador e assediado por José Sarney na Câmara. Sua derradeira tentativa de roubar dinheiro público foi em 2008, quando se candidatou para vice-prefeito da capital na chapa de Paulo Roubamos, mas só ganhou uns 6 votos e da própria família.

Como treinador[editar]

Depois de pendurar as sapatilhas treinou 129 clubes e só ganhou 3 títulos importantes , um brasileiro com o Flamengo (1983), um carioca com o Fluminense (1984) e a extinta Copa Conmebol com o Botafogo (1993) na época pré-Túlio Mama-virilha, o resto de seus numerosos títulos foram de torneios de adestramento de mulas. Além disso, "treinou" duas seleções, a de Omã e a do Azerbaijão, mas os coitados dos jogadores não sabiam nem falar o nome dele direito, encerrando a palhaçada no Paysandu, que é outro nome com dificuldade de se falar em azeri, e tomando estimulantes sexuais vendidos por macumbeiros na feira de Belém.

Ida ao Inferno Morte[editar]

Já como comentarista, fez seu último programa no SporTV dois dias antes de "falicer", no dia 25 de outubro de 2016, quando teve três infartos de uma vez só, sendo velado na sede da CBF. Num tipo muito doidão de karma, alguns membros tentaram roubar o seu terno alugado.