Buriticupu
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Buriticupu é uma cidade podre e cheia de gente feia, localizada no interior do Maranhão, assolada por miséria e gente mentirosa, exceto aqueles que gostam de tapar o sol com a peneira e chamar o Maranhão de paraíso.
História[editar]
Em 1971, surgia o projeto de colonização do Maranhão, um audacioso projeto do governo do estado que visava expulsar maranhenses para São Paulo, Rio de Janeiro, Pará ou Rondônia para assim tentar elevar o IDH, PIB e nota do IDEB. O plano não deu muito certo porque sempre existe aquele iludido que não quer sair do Maranhão e que realmente acredita que lá é bom, o governo maranhense não teve outra saída a não ser mover famílias desgracentas para um lote qualquer, e assim, em 1994 surgiu o projeto mais especificamente de colonização de Buriticupu, a ideia era reunir o maior número desafortunados possíveis num mesmo lugar para que eles ali estivessem controlados, então em 1997 já estava fundada oficialmente a cidade.
Como o lazer principal de gente pobre é o sexo descontrolado e sem camisinha, a cidade experimentou um vertiginoso crescimento demográfico, e em poucas décadas de existência já se equiparou à população de cidades maranhenses seculares, tornando-se assim um polo em sua região.
Economia[editar]
A cidade é falida não apenas economicamente, mas também politicamente, socialmente, moralmente, culturalmente, filosoficamente e educacionalmente. Os únicos produtos que realmente enriquecem são drogas e madeira ilegal, sendo que trabalhador honesto só os semi-escravos são bem sucedidos na vida.
O furto de energia elétrica, ou o famoso "gato", também é muito comum, e o principal serviço prestado é o de pistoleiro.
Política[editar]
É uma terra absolutamente sem lei, a cidade parece um faroeste onde reina o mais forte. Quando a população protesta é apenas por ser massa de manobra para beneficiar algum coronel em específico, mas nunca por benefício próprio.
Segurança[editar]
A presença da Polícia Civil, da Polícia Rodoviária, do Ibama e do Exército é totalmente rechaçada e rejeitados pela população local, que preferem viver sob eterno estado de sítio. O povo vive à base da barbárie, da anarquia e da piromania, e se alguma força externa tentar impedir isso, o buriticupuense se utiliza de sua principal arma: "o boato infundado", que foi o que fizeram ao espalhar que o exército estuprava garotinhas quando a presença da ordem chegou na cidade quebrando todo o estilo de vida errado do povo.
Comunicações[editar]
São há, se algum blogueiro fala mal do prefeito, ele é misteriosamente morto.
Turismo[editar]
Não há turismo também, no máximo o evento da Cavalgada, quando todos se vestem ridiculamente e começam a cavalgar sem destino nenhum em seus pangarés.
Outro evento muito esperado é a Festa do Buraco, quando a população sai às ruas para celebrar o aniversário dos crescentes buracos que decoram as ruas mal pavimentadas do município.