Botox
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A toxina botulínica é uma proteina neurotóxica produzida pela bactéria Clostridium botulinium. Apesar de ser considerada uma das substâncias naturais mais perigosas pela ciência, é usada para o tratamento de dores musculares, e para evitar rugas em velhas, madames, bichas e velhas madames bichas.
História[editar]
Em 1817, o médico alemão pederasta Justinus Krener morreu depois de inserir no ânus uma salsicha infectada com a bactéria. Seu amante Müller inventou o termo botulismo, da palavra em Latim botulus, que significa salsicha mortal envenenada. Ludwig van Beethoven conseguiu isolar a bactéria em 1895 examinando seu esmegma em um microscópio. Em 1973, cientistas norte-americanos começaram a injetar pequenas doses da toxina nos órgãos genitais de macacos, causando depressão e suicídios entre a população de símios machos.
Em 1989, o órgão de Administração Nacional de Drogas e Comida dos EUA aprovou o uso de botox para tratamento de estrabismo, contrações anais involuntárias, tiques nervosos e outras frescuras.
Características[editar]
Existem sete tipos distintos de botox, que produzem o mesmo efeito de amolecimento dos tecidos conseguido ao trocar uma foto da Angelina Jolie nua por uma do Fausto Silva pelado. Ao contrário do tétano, que deixa a vítima dura como se tivesse ingerido Viagra enquanto assistia um filme pornô, essa toxina deixa as coisas ficarem molengas e sem vida bloqueando as terminações nervosas.
A bactéria que produz a toxina está presente em toda a superfície do planeta. Ela é resistente a antibióticos, pasteurização e explosões atômicas, e tem intolerância à lactose. As bactérias crescem e tornam-se ativas em ambientes fechados e sem ar, como o espaço entre as nádegas da Preta Gil.
Usos Médicos[editar]
A partir de 2002, o uso de botox para bobagens superficiais foi liberado nos Estados Unidos. Mulheres e outros seres homossexuais podem submeter-se a um tratamento caro, que evita as marcas do tempo na face, mas também remove qualquer capacidade de expressão do rosto. Além do uso cosmético, a toxina também é aplicada em casos de:
- Rigidez cadavérica;
- Síndrome de Tourette;
- Breakdancing;
- Ereção peniana involuntária;
- Enrijecimento dos mamilos no inverno;
- Doença de Parkinson;
- Fissura anal;
- Incontinência urinária;
- Paralisia cerebral.
Ver também[editar]
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