Bonito (Mato Grosso do Sul)

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Sua mãe quando você caga na calça
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a puta de ontem sobre Bonito

Bonito é o nome de um pequeno conjunto de barraquinhas, alagações, passarelas no meio do mato,meia dúzia de ruas asfaltadas, uma praça, meia dúzia de rios, várias estátuas gigantes de peixes e uma população de vinte mil peixes para cada habitante, localizado em Mato Grosso do Sul.

História[editar]

Uma das calçadas nas ruas de Bonito.

A primeira história de Bonito é uma história da tribo Kadiwéu, quando um irmão e uma irmã da tribo se apaixonaram e se isolam do resto da tribo para viver esse amor nas margens do Rio Formoso. Este casal de índios foi atacado por uma sucuri e morreram tragicamente. Traumatizados, toda a tribo de índio se mudou para a civilização, cansados de terem que lidar com a natureza selvagem, enquanto numa grande inversão de valores, homens brancos chegaram naquela mesma selva, criaram suas passarelas e começaram a cobrar dinheiros dos outros para entrar em rios cheios de peixes que foi a natureza quem fez.

A Guerra do Paraguai afetou Bonito. Sabe-se que um batalhão de soldados brasileiros conseguiu muito ouro numa batalha bem próxima ao lugar que hoje é o balneário de Bonito. Como muitos desses soldados morreram em outras batalhas, esse ouro continua enterrado por ali em algum lugar enterrado ali nos pés das figueiras.

Certo dia, um grupo de paulistas ali chegou e ficaram maravilhados com todos os rios, animais, ar puro, mosquitos, sol escaldante... eles ficaram tão felizes que se deixaram alegremente serem assaltados por valores exorbitantes e desproporcionais em bebidas, comidas, estalagens e lembrancinhas. Percebendo todo esse potencial de explorar a idiotice de pessoas da cidade, o município de Bonito decidiu se focar no turismo para se desenvolver, ignorando qualquer possibilidade de trazer desenvolvimento à cidade, pois isso seria sinônimo de destruir a natureza e isso estragaria o turismo. Então qualquer possibilidade de ruas asfaltadas, prédios ou equipamentos de primeira qualidade nas estruturas dos balneários foram totalmente descartadas.

Geografia[editar]

sucuri gigante quebrando uma ponte em Bonito

Bonito está localizado no pantanal sul-mato-grossense. Para chegar lá vindo de São Paulo só depois de passar a divisa e rodar quinhentos quilômetros em linha reta em estradas precárias. Ao todo são sete curvas nessa estrada; três para um lado e quatro para o outro.

Se tirar o centrinho da rua Pilad Rebuá(somente as duas quadras próximo à praça, que é até bonitinho), a cidade se resume em ruas esburacadas, íngremes e cheias de areia; calçadas inexistentes, e quando existem são igualmente esburacadas e cheias de areia. Porém, os moradores pensam que estão na nova Balneário Camboriú, pois mesmo vendo a mediocridade que é a cidade, que nem parece que é a mais visitada por turistas no estado, colocam seus terreninhos e kitnets para venda valendo o mesmo que as mansões das cidades vizinhas. Nem mesmo eles acreditam que vale ao menos metade do valor que dizem que valem.

População[editar]

Com uma irrisória população nativa de 500 habitantes, esse número aumenta para 20.000 habitantes somando-se os turistas e os peixes. Demograficamente a cidade é composta em 70% por turistas esporádicos, 20% por turistas periódicos e 10% por bugres nativos, instrutores de mergulho em poças de 30 centímetros de profundidade e especuladores residentes

Mas durante a baixa temporada essa demografia muda para um número de 30% por bugres nativos, 30% por instrutores de mergulho em poças de 30 centímetros de profundidade e especuladores residentes, 20% por gringos paraguaios e 20% por hippies.

Lazer[editar]

O povo local não tem lazer nessa cidade, eles são condenados a passar a vida servindo os turistas. Os poucos que moram na cidade e não estão ao balneário estão sempre sendo chamados por turistas perdidos perguntando a direção do balneário.

Turismo[editar]

Um mergulho com os pacíficos peixes de Bonito.

Bonito é uma grande cidade turística do Mato Grosso do Sul, seus visitantes gostam de visitar lá para mergulhar com os peixes, nadar com os peixes, afogar os peixes, matar os peixes, olhar os peixes embaixo da água, comer os peixes, comer pastel de jacaré, comer uma bugra bonita e fumar muita erva de tereré.

Em todo feriado nacional Bonito lota, e muitos precisam até levar barraca pois não existe hotel para todos. Já durante os feriados estaduais, todos os bugres das aldeias adjacentes, praybóis de Campo Grande e camionetes de donos de fazendas de gado e soja aparecem em Bonito. Enquanto nos feriados municipais, é todo dia que tem e não atrai turistas.

A melhor coisa para um turista em Bonito é pegar um peixe, abrir uma cerveja, certificar-se que está doido, depois de estar louco, e por fim estuprar necrofilamente oralmente a cavidade bucal do peixe já morto.

Ao turista é recomendável ir com uma carteira recheada aproveitar o bairro de Pedro Juán Cabalêro, onde tudo é incrivelmente mais barato.

Não existem mais carnaval e réveillon em Bonito. O que é uma ótima notícia aos turistas que não serão mais sujeitos à bandas porcarias. Estas festas repletas de povo feio que só quer arranjar confusão, o barro de frente do palco bate na canela, e o banheiro fedido reúne todo esgoto da cidade que não é jogado nos balneários.