Basílio da Gama

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Escrevendo.jpg Este artigo é sobre um(a) escritor(a)!

Ele(a) talvez tenha heterônimos, sua "inspiração" vem de um copo de whisky e sua obra só ficou boa quando morreu de tuberculose.

Balada para ele(a) não é festa em boate! Clique aqui e vire a página.

Um brinde de cianureto.jpg Este artigo é relacionado à literatura.

Se vandalizar, iremos escrever uma cantiga de escárnio a seu respeito.

O traidor do movimento jesuíta (parece um outro Basílio da literatura).

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Nasceu no então arraial, na roça, no meio do sertão de Minas Gerais, numa cidade de nome São José do Rio das Mortes. Já começou bem, depois que se nasce numa cidade com esse nome, já se pode morrer mesmo... O Nome da tal cidade era tão cruel, que depois algum morador com um mínimo de inteligência sugeriu a mudança de nome para São José d'El Rei, mas isso foi em 1700 e bolinha, hoje a cidade se chama Tiradentes.

Vida[editar]

Basílio antes de ser um traidor

Era filho de um capitão-mor do Novo Descobrimento, e uma neta de um oficial militar, mas nem mesmo com toda essa disciplina já de família tirou da cabeça a ideia transloucada de querer ser gay escritor. O pai tentou impedir de todas as formas, mas não teve muito jeito, já que o velho empacotou (ou foi empacotado) rapidamente.

Então, a mãe, já não sabendo o que fazer para fazer com o que o menino virasse gente e deixasse dessas ideias de escrever, colocou-o no Colégio dos Jesuítas no Rio de Janeiro, era uma lugar muito longe de sua cidade natal, mas ela fez questão de viajar para livrar o menino da vida boemia dos que se dizem escritores. Ele então teria sido entregue para virar padre provavelmente, mas a mãe foi muito burra e se esqueceu que os padres também podem ser escritores. Para a sorte da mãe desesperada querendo salvar o filho, o colégio foi denunciado e fechado, pois foi na época em que a coroa portuguesa já estava de saco cheio da Igreja e mandou todo mundo a PQP, fechou os templos, as escolas, expulsou os jesuítas, enfim, foi uma das únicas coisas boas que a coroa fez desgraça completa.

Com toda a revolta da Coroa contra a Igreja, Basílio resolveu revoltar-se também e manter se fiel à sua suposta vocação para ser padre, dessa forma ele largou a mãe de lado e foi para Roma, onde a princípio foi bem recebido, já que os padres estavam todos fugindo e afinando para os estados por causa das grandes perseguições. Mas pelo jeito, Basílio não curtiu muito a Itália, queria mesmo era escrever alguma coisa, já tinha se cansado de missas e confissões e todas essas chatices, então retornou ao Brasil, aproveitando que aqui é festa e os padres podem fazer o que querem.

Infelizmente (ou não) os esquemas deram errado e o pessoal lá de Roma descobriu que ele andava fazendo coisas do demônio por aqui, então ele foi preso e teve de ser obrigado a ir para a Angola viver para sempre, como ele não era bobo, ao invés de ir, ele pulou o muro caiu e quebrou o braço e passou para o lado dos perseguidores de jesuítas, sua imensa gratidão foi mostrada com um livro escrito em homenagem ao Marquês de Pombal, que apoiou a pulada de muro (que sem vergonha, traiu o movimento jesuíta velho.)

Daí pra frente ele passou então a escrever coisas puxando saco dos portugueses, ele fala bem inclusive dos índios, pois dessa forma ele consegue melhor falar mal dos jesuítas (que cara vingativo). Enfim, depois da morte do marquês, Basílio literalmente se fudeu, pois passou a ser perseguido politicamente e religiosamente, teve de voltar para Lisboa para ver se conseguia algo, mas não encontrou nada além de Bacalhau. Então acabou morrendo por lá, sabe-se como, provavelmente alá Vargas.

Obra[editar]

A grande inspiração das balelas indianistas.
  • Epitalâmio às núpcias da Sra. D. Maria Amália: Bem, este livro mostra o quanto o senhor Basílio era intrometido, ele teve a coragem de invadir as núpcias de uma pobre mulher (pobre em todos os sentidos) e ainda descrever todos os fatos e tragédias com a maior cara de pau, ele já sabe que núpcia de pobre é uma desgraça, parece que não pensa.
  • O Uraguai: (Não, não tem nada a ver com o país que está ao lado do Brasil e sonha ser igual à Argentina) Alguns acreditam que este Uraguai tenha sido o mesmo que trouxera a inspiração para José de Alencar escrever seus romances indianistas... Que péssima inspiração heim...
  • A declamação trágica: Foi um poema dedicado à Belas Artes, uma escola de artes (não, uma escola de Física). Não obteve muito sucesso, primeiro que esse negócio de tragédia não leva ninguém a nada e os especialistas de Belas Artes sabiam muito bem disso, depois porque o poema ficou péssimo, daí seria uma grande vergonha ter o nome da escola envolvido em tamanha abobrinha.
  • Os Campos Elíseos: Bem, foi uma versão analfabeta em homenagem aos famosos Campos Elíseos, que para quem não sabe, é a parte boa do inferno segundo as mais de oito mil mitologias existentes. Ao contrário dos campos Elíseos, os poemas não são em nada alvejados, imagina-se logo o porque...
  • Relação abreviada da República e Lenitivo da saudade: Nossa, só pelo nome o leitor já fica com preguiça de ler e conhecer o resto do conteúdo do livro...
  • Quitúbia: É algo que é uma incógnita, ou seja, algo que ninguém sabe o que é. Provavelmente nem o próprio autor sabia o significado dessa palavra escrota, e se sabia, levou para si ao túmulo.
  • Caramuru: É um nome que todo mundo jura já ter ouvido falar, mas não sabe dizer exatamente onde, como, quando e em qual situação. É mais um dos livros de Basílio da Gama, é uma grande pena que ninguém se lembra dele ao ouvir falar no livro, já que este nome ficou tão famoso e está até na moda (e não, não é o nome do presídio que pegou fogo).

Ver também[editar]