Bankotsu
Bankotsu morreu... MAS VOLTOU!!! Ressuscitou no terceiro dia! |
Bankotsu é o líder da Shinichi Tai, um grupo de vagabundos que saia tocando o terror pelo Japão feudal, pelo menos até junta todo mundo e ir pra cima deles, aí não teve jeito e eles foram pra cova. Mas um certo dia, um cramunhão chamado Naraku reviveu eles, já que precisava de alguns soldados que não fossem yokai pra fazer de trouxa equanto, se escondia no Monte Hakurei.
Aparência[editar]
Ele é um cara moreno com cabelo preto trançado igual o de uma garotinha. Ele usa um kimono branco de um karateka que tem até tem uma faixa vermelha, ele só esqueceu que no Karatê não tem armas e anda por aí com aquele trambolho chamado Banryuu. Ele também usa um avental azul claro com os uns campins estampados por cima do kimono.
Personalidade[editar]
Ele é um cara meio burro que nem se quer saber ler (apesar de que isso nem era tão incomum na época), mas que ama lutar, igual um protagonista genérico de shounen, mas diferente deles, ele também gosta de matar pessoas como um psicopata. Apesar de ser mal, ele pelo menos é leal aos companheiros diferente de um certo alguém chamado Renkotsu.
História[editar]
Passado[editar]
No anime, ele teve uma cena inútil dele conhecendo o Naraku antes de morrer, o que não serviu pra nada. De qualquer forma, ele junto de Jakotsu criaram um grupo de mercenários chamado de Shinichi Tai. Eles eram malucos e saiam tocando o terror onde quer que fossem mandados, isso chegou no nível em que os senhores feudais não aguentaram e juntaram seus exércitos pra acabar com eles. O plano acaba dando certo, afinal, apesar de tudo eles eram humanos (isso se você considerar um gigante de 4 metros e um ciborgue humanos). Eles foram decapitados e enterrados, já que não queriam que eles virassem fantasmas e continuassem a perturbar eles depois de mortos.
Ressurreição[editar]
Se passaram dez desde que eles morreram quando um certo Naraku, depois de quase virar defunto depois de enfrentar o Sesshomaru junto do InuYasha, precisava de um lugar pra se esconder, já que agora sua barreira não protegia mais ele de tomar um sova da Tessaiga. O lugar escolhido foi o Monte Hakurei, um monte sagrado, pois ele conseguiu convencer um certo santo chamado Hakushin a criar uma barreira que não deixava nenhum yokai entrar, pois se não ele ia ser purificado, em outras palavras, ia pro virar fumaça. Mas para garantir que ele não ia ser incomodado, ele resolveu criar uma distração. Por isso ele foi até a tumba da Shinichi Tai e deu um pedaço da Joia de Quatro Almas pro Bankotsu, o revivendo e outros seis pra ele reviver seus companheiros. Dessa forma eles começaram a lutar por Naraku.
Primeira luta com InuYasha[editar]
Enquanto esperavam, Renkotsu tentou saber se o tal Naraku pra quem eles estavam trabalhando era confiável, mas como o Bankotsu era burro, ele só se importava em estarem revividos e poderem matar de novo. De qualquer forma, antes do InuYasha aparecer, aparece o Kouga, ele sabia que eles estavam juntos do Naraku e queria saber onde ele estava. Mas como eles não quiseram responder, Kouga foi pra briga. Kouga conseguia se desviar dos ataques, mas Bankotsu era mais forte que os outros, além de possuir a Banryuu. Mas hora então que chega InuYasha, bloqueando a Banryuu com a Tessaiga. Claro que o ricardão da Kagome, não ia agradecer, ao invés disso eles brigam. Voltando ao assunto, os outros protagonistas também aparecem e eles e o Bankotsu se apresentam e como já se esperava, eles voltam pra porrada. No meio da briga, Naraku diz pra Shininchi Tai voltar, já que ele já tinha percebido que ia dá merda pra eles. Mas Bankotsu quis continuar e é atingido bela Kaze no Kizu, só não morrendo por conveniência de roteiro porque Ginkotsu prendeu a Tessaiga com os cabos no último momento. Depois disso a tropa recua. No Monte Hakurei, Kanna diz que ele deveria fortalecer a Banryuu, que já tava até rachada depois de tomar a Kaze no Kizu, revelando que Renkotsu tinha alguns pedaços da Joia escondidos.
Lutando na ilha Hijiri[editar]
Depois de verem que a marionete do Naraku tinha cheiro de água e flores (deve ser perfume do camelô) e que não tinha youki, os protagonistas saíram por aí tentando achar a fonte do material. Nisso eles acabam chegando a Ilha Hijiri, uma ilha sagrada onde ficava a múmia de Hakushin, o Santo responsável por todo esse bagulho de arco existir.
A ilha estava cheia das flores e havia uma barreira purificando o poder dos capetas, digo, yokais, igual no Monte Hakurei. Mas no templo da ilha, ao invés da múmia, tinha Bankotsu, que tava esperando pra acertar as contas com o Inuyasha, na maior covardia, já que a barreira deixava ele fraco e sem poder usar a Kaze no Kizu. Como já se esperava, o Inuyasha tava tomando uma surra, sem poder fazer nada. Mas isso acaba quando Miroku desliga o cheat dele, quer dizer quebra a barreira do dokko de Hakushin, que enfraquecia o InuYasha.
Mas a batalha continuou, com Bankotsu agora podendo anular a Kaze no Kizu, já que ele desbloqueou alguns novos especiais com os fragmentos na Banryuu. Ele até fez chover raios como se fosse Zeus só pro InuYasha não poder usar o Bakuryuuga e no processo ele quase mata todo mundo. Isso deixa InuYasha irritado e eles voltam a se bater, mas InuYasha consegue abrir uma brecha, mas o cheat continua e o dokko também aparece pra bloquear o ataque e destransformar a Tessaiga. Mas antes que Bankotsu pudesse esquartejar o Inuyasha, Kagome acerta uma flecha no braço dele, assim ele fica só o osso. Mas Hakushin não queria deixar ele morrer, então teleporta ele de lá. Pelo menos foi assim no anime, no mangá eles pulam direto pra parte do Dokko depois do Bankotsu bloquear a Kaze no Kizu, mas como sempre o anime tinha que dá uma enrolação.
Luta final com InuYasha[editar]
Posteriormente Ginkotsu e Suikotsu também entram pro Vasco, ficando apenas Bankotsu, Renkotsu e Jakotsu. Renkotsu continuou traíra como sempre e ficou com o fragmento de Ginkotsu, mas como já não tinha muita gente, o Bankotsu deixou passar. Mas isso só até ele trair de novo, matando Jakotsu pra ficar com o fragmento dele, porque aí não teve mais jeito e Bankotsu pega de volta os fragmentos, ficando só ele. Então começa o confronto final com InuYasha. InuYasha ficou falando o tempo todo que o Naraku não era gente boa, mas o Bankotsu é igual mulher com marido abusivo e não quis saber de nada. A luta foi dividida em três partes, na primeira eles lutavam com suas armas, com Bankotsu tankando a Kaze no Kizu com um vento do Nordeste que a Banryuu produzia e dessa vez isso tá no mangá e não é só invenção do anime. Depois de InuYasha conseguir desarmar Bankotsu, começa a parte em que eles saem na mão como homens, onde InuYasha arrancava os fragmentos de Bankotsu. Por fim Bankotsu pega de volta a sua Banryuu e no mangá InuYasha só parte ele em dois com a Tessaiga na hora. Mas no anime eles inventaram que Bankotsu tinha feito um desejo sobre a espada de que quando ela matasse mil humanos e mil yokai, ela se transformaria em uma espada demoníaca. Por isso ao invés de partir pra cima de InuYasha, ele começou a matar uns yokai que começaram a aparecer na caverna até chegar nos mil. Depois de matar os mil yokai, a espada começou a gerar youki, o que foi onde ele se lascou, pois isso fez o InuYasha poder usar o Bakuryuha, acabando com a luta. Por fim os fragmentos dele são pegos por Naraku depois de destruir o monte.
Habilidades[editar]
Em primeiro lugar ele tem uma força do caramba, ele carrega em uma mão uma arma que precisava de três homens pra carregar, ele conseguia sair na mão até com o InuYasha, que levantava árvores inteiras. Além disso ele tem o poder dos fragmentos da Jóia de Quatro Almas tanto no corpo, quanto na Banryuu. Isso permitiu ele usar técnicas especiais mesmo sendo um humano, apesar de que praticamente todas sejam invenção do anime, além é claro do youki que a Banryuu começou a produzir, o que também é invenção do anime. As técnicas dele que possuem nome são:
- Banryuusen (Martelo do Dragão): Ele usa o poder dos fragmentos pra poder fazer uma rajada de energia igual a Kaze no Kizu.
- Ryuuraisen (Trovão do Dragão): Um ataque em que ele faz cair raios do céu, que ele mesmo nem mesmo ele sabe onde caem.