Bahamas
🌴 Commonwealth of Bahamas 🌴 🌴 The Bahamas 🌴 Os Barrados | |
Lema: Avante! Ainda tem como chegar aos Estados Unidos! | |
Hino nacional: Deus Salve a Rainha (formal), Who Let the Dogs Out (oficial) | |
Capital | Nassau |
Cidade mais populosa | Cristóvão Colombo |
Língua | inglês e uga-uga |
Religião oficial | Quem vai saber? |
Governo | Subordinação à coroa (até hoje) |
- Rainha | Shaunae Miller |
Heróis Nacionais | The Beach Boys |
Área | |
- Total | 12 km² |
- Água (%) | 80 |
Analfabetismo | 95% |
População | Meia dúzia de nativos |
PIB per Capita | Depende do quanto você cobra a estadia |
IDH | Depende: dos turistas é altíssima, dos habitantes mesmo é uma droga |
Moeda | Dólar falsificado |
Fuso horário | -27 |
Clima | Tropical, típico de ilhas paradisíacas que todos querem tirar férias lá |
Website governamental | Fora do ar (o servidor é sempre afundado pela maré mais recente) |
The Bahamas são um grupo de ilhas paradisíacas (e paraísos fiscais) situadas no Mar do Caribe, que foram expulsas de Miami há muito tempo por causa de sua falta de devoção à bandeira estadunidense. Hoje é um desses tantos paisecos renegados do Caribe e semi-pertencentes ao Reino Unido, famoso por suas fotos fakes de praias aparentemente limpas na internet.
História[editar]
Bahamas lucaia[editar]
O povo nativo das Bahamas são chamados de "lucaias" e receberam esse nome obviamente porque o seu líder se chamava Lucas, não tendo nada a ver a ideia deles serem lacaios ou algo do tipo. Como os lucaias chegaram até ali é um mistério, porém a teoria mais amplamente aceita é que eles eram refugiados cubanos desejando se libertar do comunismo que assolava aquela ilhota. Eles fizeram o clássico: encheram uma boia de piscina e tentaram chegar na Flórida, mas um furacão passou bem na hora e os arrastou para as Bahamas. Como não havia borracharia no local para consertar a boia, então os lucaias ficaram.
Bahamas colonial espanhola[editar]
As Bahamas sempre foram habitadas por canibais, até que Cristóvão Colombo descobriu o lugar em suas andanças pelo Caribe em busca das famosas índias (lendárias prostituas que andavam peladas nas praias). O problema é que a única coisa que ele encontrou foram esses bahamenses nativos muito hostis, que apreciavam como iguaria a carne de pênis de europeu assado na chapa. Guerreando contra a tribo local para não terem seus órgãos genitais removidos, Cristóvão e metade de sua tripulação conheceram a morte e foram a janta da noite. Mas os sobreviventes conseguiram conquistar o arquipélago, graças a uma tática nefasta porém efetiva: cagar na comida dos índios nativos, matando todos de varíola dos macacos.
Por ser um bando de ilhas onde só tinham iguanas, estrelas-do-mar, flamingos e peixes-espadas, por muito tempo os europeus não viram muita necessidade no arquipélago. O lugar ficou abandonado por alguns séculos, sendo colonizado e recolonizado apenas por aventureiros malucos, além é claro da multidão de negros que quiseram fugir das lavouras de cana-de-açúcar da Flórida para plantar cana-de-açúcar na ilha bahamense de Andros.
Bahamas colonial britânica[editar]
Do final do século XV ao final do século XVIII, as Bahamas foram, portanto, escravizadas pelos espanhóis, franceses e britânicos enquanto o arquipélago tornou-se um esconderijo para piratas, terroristas, fugitivos da lei, Illuminati, etc. Por muito tempo, ninguém soube explicar direito a quem as Bahamas pertenciam, mas com a Guerra da Sucessão Espanhola distraindo os espanhóis e com os franceses perdidos no deserto do Saara tentando encontrar a Argélia, as Bahamas acabaram anexadas pelo Reino Unido, o que fez com que algumas estrelas-do-mar fugissem para outras partes mais isoladas da ilha, longe do chá derramado em algumas partes do mar.
Um fato histórico curioso ocorreu em 1940, quando o Reino Unido experimenta alguns anos de democracia plena e rebaixa o Rei Eduardo VIII ao posto de estagiário da coroa, exilando-o para governar as ilhas das Bahamas, arquipélago que ele acertadamente classificou como "porcarias de ilhas" ao demonstrar sua imensa satisfação em ir governar um pedacinho de terra no meio do nada e cheio de pobreza. Eduardo VIII governou as Bahamas a contragosto mas também com sabedoria, levando para o local o futebol, os cassinos, os bancos, os prostíbulos, os pubs, o pedantismo e quase tudo o que, na concepção dele, fazia da Inglaterra a maior potência do mundo naquela época. A única coisa que Eduardo VIII não conseguiu levar para as Bahamas foi o clima cinzento de Londres.
Independência[editar]
Em 1973, os habitantes das Bahamas votam pela sua independência e conseguem se desgarrar do Reino Unido, algo que as Ilhas Malvinas não conseguiram devido ao azar, pois permaneceram como membro compulsório da Comunidade Britânica de Nações a contragosto. A primeira coisa que as Bahamas fizeram como país independente foi firmar acordos comerciais com Cuba em 1974, permitindo que os amigos dos ditadores cubanos criassem contas nos paraísos fiscais bahamenses em troca de escravos cubanos. Com uma tradição de quase cinco séculos de escravidão pesada, foi fácil para as Bahamas administrar aquele monte de cubanos para trabalharem de serviçais nos hotéis cinco estrelas das ilhas, devido ao sucesso do programa social intitulado "Mais Negros".
Recentemente, visto que os americanos são muito xenófobos (isso porque a própria cultura deles é feita de gente de um monte de lugar diferente), os Estados Unidos criaram um aterro gigante para funcionar como local frívolo de ricaços chamado Miami. Como esse aterro ficou muito perto de países sem futuro nem esperança de vida alguma (como Cuba e, coincidentemente, as Bahamas), eles precisaram construir um imenso muro no meio do mar para impedir que imigrantes desses países acabassem nos Estados Unidos. Barrados (ou "bahamas", na língua nativa), os habitantes das Bahamas têm que sobreviver do turismo, por isso é sempre uma luta diária tentar manter a ilha bem arrumada para postar fotos no Instagram e afins.
Geografia[editar]
Bahamas são simplesmente diversos pontinhos no meio do Caribe que escapam da Flórida nos Estados Unidos, como se este estivesse mijando. Se você imaginar o mapa da Flórida como se fosse um pênis flácido, sem ereção, as ilhas das Bahamas seriam o esperma ejaculado, e Miami seria a uretra desse pênis imaginário. Estas ilhas todas são na verdade uma formação de coral supermassiva que aparenta estar no nível do oceano, mas extrapolou há anos o nível deste em algo em torno de 10 metros de altitude, por isso inundações são constantes e o tal aquecimento global vai condenando essas ilhas sem dó nem lubrificante.
Um destaque da natureza local são os furacões tropicais que ocorrem todo ano. A situação é sempre a mesma: os Estados Unidos fazem um puta alarde, dão nomes femininos para os furacões, fecham a Disney, fecham as praias, as famílias se mudam pro interior, mas o tal furacão nem chega nos Estados Unidos; e quando chega, sempre destrói completamente apenas as Bahamas, e aí todos reconstroem as paradas e depois fingem que nada aconteceu mesmo.
População[editar]
As Bahamas recentemente atingiram o incrível número de 400.000 habitantes, dentre os quais a maioria são turistas desocupados (60%), sendo os bahamenses a principal minoria étnica do arquipélago, compondo apenas 10% da população, visto que os demais 30% são formados por animais. Os nativos não existem mais porque foram todos dizimados devido às cagadas da colonização.
Política[editar]
As Bahamas são uma monarquia constitucional que pertence à Comunidade das Nações Paga-Pau e Chupa-Bolas dos Britânicos. O denominado peixe-leão, aceito como chefe de Estado, é quem nomeia seu representante na cadeira de Ditador Geral das Bahamas. O poder executivo, embora meramente alegórico, é exercido por uma estrela-do-mar e chefiada diretamente pelo Primeiro-Ministro, instituição surgida em 1955 com as primeiras eleições parlamentares no arquipélago.
É claro que, para não causar uma má impressão, as estrelas-do-mar sequestram qualquer negro das Bahamas para torná-lo um governador humano fantoche, por isso há um cargo de presidente também. Os principais partidos políticos são o Partido Estrela Marinha Nazi Livre (Star Marine Nazi Libre Party - SMNLP) e o Partido Progressista das Prostitutas (Progressive Party Bitch - PPB). Este segundo partido, aliás, tem uma embaixada na cidade de São Paulo chamada Bahamas Hotel Club, um lugar respeitoso onde bahamesas nativas podem ir trabalhar fora do país, embora políticos cabaços odeiem esse tipo de partido e tentem fechar o Bahamas Hotel todo santo ano.
Portanto, percebe-se que as Bahamas possuem apenas quatro líderes: o governador-geral que está ali para ser a versão bahamense da rainha (ou seja, uma figura meramente alegórica); o primeiro-ministro que é o cara que realmente governa a ilha (mas ninguém sabe o nome); o presidente que serve apenas para viajar para fora do país; e finalmente o ditador que serve para manter a ordem na população escrava da ilha.
Subdivisões[editar]
As Bahamas subdividem-se em 31 distritos, o que é um excesso visivelmente desnecessário, mas a ideia inicial de Sir Milo Butler seria que cada ilha fosse um distrito com autonomia própria, tornando as Bahamas o país mais descentralizado por metro quadrado do mundo. Isso porque Milo Butler era famoso por honrar suas raízes baianas e só querer ficar relaxando em sua rede; quanto menos Bahamas ele precisasse governar, melhor. Obviamente, a ideia de criar 3.000 distritos não deu muito certo e por isso 31 distritos é considerado até um número pequeno. Mas é graças a isso que a ilha de Andros, que poderia tranquilamente ser uma província só, acaba dividida desnecessariamente em quatro partes.
Economia[editar]
Bahamas é o quarto país mais rico da América do Norte, atrás apenas dos Estados Unidos, Canadá e México. O motivo de tanta prosperidade está na política monetária nacional, que permite que os bancos das Bahamas garantam sigilo total e absoluto para seus correntistas. Qualquer ditador cubano, bem como qualquer político ou empreiteiro brasileiro, pode a qualquer momento criar uma conta bancária nas Bahamas e contribuir com o fisco local pagando apenas incríveis 10% de seus rendimentos ilícitos. Todo mundo sai ganhando.
Mas apesar do governo bahamense faturar bilhões de dólares (bahamenses) anualmente, esse dinheiro é convertido apenas para a compra de lagostas para alimentar o bucho cevado do governador-geral. A população normal das Bahamas precisa se virar, e o único jeito conhecido dos bahamenses em ganhar dinheiro é cobrar o olho da cara para todo e qualquer gringo que passar pelo local.
Turismo[editar]
Além da roupa de banho, óculos escuros, laptop e uma pasta cheia de dinheiro ilícito em espécie, é recomendável ao turista levar bastante tempo livre para escolher com cuidado a instituição financeira bahamense mais vantajosa para seu investimento. Fora isso, as Bahamas são um excelente lugar para curtir as praias paradisíacas mais poluídas do mundo e curtir uma rara paisagem onde a linda areia se confunde com o lixo boiando no mar.
Chegar nas Bahamas só é possível através de cruzeiros marítimos, uma ideia genial do governo local para impedir que mais cubanos pobres continuem vindo e permitir que apenas ricaços cheguem. Como sabemos que você nunca terá dinheiro para fazer um cruzeiro de luxo para as Bahamas, ainda há duas opções de conseguir fazer turismo nesse maravilhoso país: encontre um concurso cujo prêmio seja uma viagem grátis para as Bahamas e então torça pra ganhar o prêmio, ou vá para uma praia, de preferência cubana, e nade até as Bahamas.
Se nada der certo caso não tenha dinheiro, você ainda pode entrar numa banheira cheia com um ventilador ligado, fechar os olhos e imaginar que está lá nas ilhas Bahamas.
Cultura[editar]
Música[editar]
O maior representante da música das Bahamas no cenário internacional é o grupo Baha Men, cujo hit Who Let the Dogs Out, sendo uma música cuja letra consistia 90% de latidos, não foi difícil pros bahamenses criarem e tomou o mundo de assalto em 2000 no pacote das desgraças advindas do Bug do Milênio. Porém, logo após o sucesso, eles trataram de desaparecer da face da Terra pois já estavam podres de ricos, e agora poderiam voltar pros shows de barzinho sem abalar as finanças.
Esportes[editar]
As Bahamas possuem pouca tradição em esportes, mas os atletas são insistentes e praticam todos, sempre perdendo onde quer que participem. Apesar de terem muita água pra treinar, nem nos esportes aquáticos eles são bons, e até hoje as Bahamas nunca ganharam sequer uma medalha nos saltos ornamentais e menos chances ainda no polo aquático. Como a pesca não é um esporte olímpico, as Bahamas sempre vão mal nas Olimpíadas.
O país ainda tem uma seleção de basquete e outra de futebol, ambas uma grande porcaria, especialmente a de futebol que certa vez perdeu de 9x0 contra a seleção do Haiti.
Idioma[editar]
O idioma mais falado nas Bahamas é o inglês porque os nativos locais foram obrigados a aprender inglês. Mas se você não sabe, pode ir com alguém que saiba espanhol (ou "espanglês"), ou apenas usar a porra do tradutor do Google que já está decente. Se quiser falar com mais pessoas além dos turistas, será necessário aprender línguas animais, embora algumas sejam muito complicadas, como por exemplo a língua dos peixes: Glu Glub Gluu Glubglub Glu.
Religião[editar]
As Bahamas são um país muito religioso e o cristianismo é a religião principal do país. No início, prevalecia o culto à estrela do mar, até que um equinodermo visitou a Grécia e ouviu um discurso tocante de um homem-peixe deus do mar e estuprador que estuprou a própria irmã, a qual se transformou em uma égua quando algumas mulheres tomavam banho no Egeu. Enfim, a conversão se deu após um discurso tocante de que um homem velho e barbudo é quem criou tudo no universo. Quando aquele equinodermo voltou para as Bahamas e espalhou a palavra, diversas igrejas foram construídas a partir de então.
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