Austrália
Commonwealth of Australia, mate! República Monarquista da Austrália, mate! Austraya, mate!! | |
Lema: Everything here will kill your ass ("Tudo aqui quer matar você!") | |
Hino nacional: Down Under (Men at Work) | |
Capital | |
Cidade mais populosa | Sydney Magal |
Língua | Inglês de fazenda, mate! |
Religião oficial | Igreja Internacional da Chama Vital do Ornitorrinco e culto aos cangurus |
Governo | Monarquia dos ornitorrincos |
- Canguru-mor | Crocodilo Dundee |
Heróis Nacionais | Steve Irwin, Canguru Jack, Men at Work, Hungry Jack's, Tim Cahill |
Área | |
- Total | Deserta km² |
- Água (%) | 0 |
Analfabetismo | 1 |
População | 7 milhões de cangurus |
PIB per Capita | Obtido com bumerangues, vinhos de segunda categoria, camisetas do AC/DC e coalas de pelúcia |
IDH | 0999 |
Moeda | Dólar australiano |
Fuso horário | Meridiano de Infra-Redwich |
Clima | Quente, muito quente |
Website governamental | www.kangaroo.com |
É um país com muitos animais venenosos e perigosos, e faz muito calor
Capitão Óbvio sobre Austrália
Tá pegando fogo bicho!
Faustão sobre Austrália
Ah, a Áustria é aquele continente onde o maior país é a Oceania!
Carla Perez sobre Austrália
A AUSTRÁLIA sempre mata VOCÊ!
Tentativa de Reversal Russa sobre Austrália
Porra, não tem nada nessa merda de país?
Você sobre deserto na Austrália
É verdade que o canguru tem dois pintos?
Clodovil sobre Austrália
Eu tinha que terminar o mundo, por isso inventei qualquer merda senão não dava pra descansar no sétimo dia
Deus sobre Austrália
Um lugar irado, onde uma galerinha animal vai aprontar umas que até Deus duvida
Narrador da Sessão da Tarde sobre Austrália
A Austrália é um país austral e bastante austregésilo (seja lá o que isso quer dizer), sendo que a maior parte de sua etnia é formada por australopitecos. Por causa da falta de identidade nacional, esse é considerado o país mais enfadonho para se viver, pois as pessoas carecem de habilidades sociais, além de serem tão ignorantes como o Crocodilo Dundee. Ao mesmo tempo é o país mais perigoso do mundo, pois os habitantes são testados o tempo todo; está infestado de bichos esdrúxulos, como kiwis canibais e aranhas do tamanho de um boi que soltam mais veneno que sua sogra. É um país tão importante que nunca tem notícia no jornal e seu professor até se esquece de mencionar na prova.
História[editar]
Antiguidade[editar]
Os primeiros australianos surgiram em 43.000 a.C. quando o Deus-ornitorrinco desceu dos céus sob brumas e criou o primeiro australopiteco. Depois eles inventaram o bumerangue e conseguiram caçar cangurus para fazer churrasco. Detalhes dessa época são ludicamente retratados nas historinhas de Piteco, personagem de Maurício de Souza, famoso cartunista brasileiro. Pouco se sabe sobre a história dos aborígenes, porque os colonizadores queimaram a Biblioteca do Santo Ornitorrinco na ilha da Tasmânia. A biblioteca em questão continha todo o registro original da antiga civilização local, gravado em couro seco.
Colonização[editar]
Como é fácil deduzir, a "Austr""ália" foi descoberta no século XVII por um navio binacional de exploradores da Áustria e da Itália. Os austríacos queriam chamar a ilha de "Österreichalie", enquanto os italianos queriam "Sereníssima Quentíssima República do Reino da Lombardia, Veneza e Itália do Sul". Como ambos os nomes eram uma desgraça, e a Áustria e a Itália não queriam brigar tanto por isso, os exploradores fecharam um acordo e decidiram no palitinho. Dessa forma, a ilha descoberta foi batizada "Austrália", para não causar nenhuma confusão posterior. É verdade que depois chegou ali também um holandês chamado Willem Janszoon, que tentou chamar a ilha de "Nova Holanda", mas o nome não pegou, porque naquele tempo os holandeses estavam mais interessados na África do Sul.
Como os austríacos estavam ocupados demais organizando incestos na Casa de Habsburgo e a Itália nem sabia o que exatamente era "Itália", a coroa inglesa não perdeu tempo e se apoderou da Austrália. No início, os novos proprietários não sabiam o que fazer com uma área tão grande e desolada. A solução veio no século XVIII: a Europa passava por um grave problema de degeneração social e não sabia mais onde enfiar tantos viados, putas, artistas de rua, mímicos, salafrários, assaltantes e estupradores. Foi então que o capitão James Cook teve a excelente ideia de banir toda essa escória para o quinto dos infernos chamado Austrália. Assim surgia a população australiana, juntamente com aquela estrada mencionada pelo AC/DC.
Independência e participação nas grandes guerras[editar]
Por 20 anos, a Federação da Austrália tentou imitar os Estados Unidos e conquistar a independência da Austrália para si, e ela foi alcançada com sucesso em 1901. Pouco depois da independência, os australianos puderam defender sua pátria contra os turcos durante a Primeira Guerra Mundial na Península de Galípoli, perto do estreito de Bósforo. O sultão turco Maomé V Raxade não é conhecido por ter realmente ameaçado a soberania da Austrália localizada do outro lado do mundo; mas em todo caso, por algum motivo esquisito, a derrubada do Império Otomano pelos britânicos tornou-se uma questão de grande orgulho e identidade nacional na jovem Austrália de 1915.
O maior golpe que o Reino Unido poderia ter dado em sua antiga colônia foi ter concedido uma independência sem guerra, o que deixou a Austrália sem identidade nacional e com um povo que se sente uma casca vazia, sem saber o que é de fato. Numa tentativa de serem o que não são, os australianos sempre desafiam os problemas de logística e vão lutar em guerras distantes que não ameaçam seu território, como quando decidiram ser usados como isca para os malucos dos kamikaze japoneses no front do Oceano Pacífico da Segunda Guerra Mundial. A princípio, os planos japoneses originais realmente tinham como nota de rodapé a conquista da Austrália, mas para ajudar seus novos amigos, os Estados Unidos lutaram a guerra pela Austrália e até mandaram dinheiro para os australianos, comprando a sua lealdade. A Austrália usou estes fundos para comprar cerveja de países neutros, por isso que no final da guerra não sobrou um dólar. Os Estados Unidos concordaram em compensar as dívidas australianas com um cartão-presente fornecido pela Austrália, que dizia: "Este cartão garante a participação da Austrália em dois (2) conflitos asiáticos de escolha dos EUA". E, como a história mostrou, as escolhas dos EUA foram a Coreia e o Vietnã.
Como país independente, a primeira coisa que a Austrália fez foi conquistar o fuso horário 11, na intenção de ser o único do mundo a sempre comemorar o réveillon antes dos outros. Curiosamente, era lá onde sempre aconteciam as coisas primeiro. Mas nem isso se manteve por muito tempo, pois Kiribati roubou isso da Austrália quando conquistou o fuso horário 12.
A Austrália conseguiu provar que independência demais é algo perigoso. Certa vez, os ex-prisioneiros britânicos na Austrália usaram suas incríveis habilidades de batedores de carteira para roubar a identidade de um capitão e partir em direção à Antártida, onde esperavam encontrar o Papai Noel e seus incansáveis elfos. Infelizmente, descobertas científicas recentes confirmaram que o Papai Noel na verdade vive no Polo Norte, e não no Sul. No entanto, para a felicidade da tripulação do navio, um certo Douglas Mawson construiu calças feitas inteiramente de rocha magnética proveniente da pátria mãe, Inglaterra, e como ele gostava muito de perambular pelo convés do navio, fez com que as bússolas do capitão sempre indicassem direções aleatórias. Isso conduziu o navio numa expedição que fez um círculo completo, de forma que deram a volta na Antártida e retornaram à praia de onde haviam saído. Isso é descrito no diário do capitão da seguinte forma: "Descobri que a Antártica é diferente da Austrália. Tem água, mais cultura e uma vida noturna muito melhor." Este episódio também é um marco na criação do Território Australiano da Antártica.
A fatídica guerra contra os emus[editar]
Não demoraria muito para os australianos perceberem que a conquista da independência, e até de um fuso horário próprio, seria apenas um pequeno pontapé inicial para a grande confusão que assolou as plantações do país. Vejamos como se deu a maior (e única) guerra da qual todo australiano médio se orgulha de ter vencido em seu próprio território.
Se ir para uma guerra mundial lá longe não é fácil, imagine então voltar só pra virar um fazendeiro, e na Austrália. Se ser fazendeiro na Austrália também não é fácil, imagine então como foi para o fazendeiro australiano durante o ano de 1929. Tudo que se produzia no campo era disputado por quem plantava, pelo cara que tinha o sítio vizinho, e pelo concorrente de maior peso (que na realidade, era também uma verdadeira praga nacional): o emu australiano. Uma galinha majestosa, de quase dois metros de altura; a segunda maior ave do mundo, só isso. E a estratégia dela era simples, porém eficaz: atropelar a cerca de madeira, chamar seus parceiros, comer o que tem no chão, e depois vazar.
Como a Austrália ainda não tinha Ministério da Agricultura naquela época, então foi preciso, muito sabiamente, consultar o Ministério da Defesa. Os australianos não pediram por cercas melhores, mas sim que as autoridades dessem mais munição ou mandassem alguém pra meter bala nos emus. Depois de muita discussão, o governo mandou incríveis dois recrutas em um jipe, além de um fotógrafo para fazer a cobertura do evento. A estratégia dos emus, liderados por Sun Emu, foi bastante simples, conforme consta em seu tratado milenar: "quando eles chegarem, a gente corre".
Essa instrução foi fundamental para atrapalhar a péssima mira dos dois atiradores. Houve um outro fator decisivo, porém não menos importante: cada emu australiano levava pelo menos uma dúzia de tiros antes de vir a óbito. Tudo isto contribuiu bastante para o prolongamento da contenda, que teria resultado na derrota dos australianos, caso os emus tivessem se aliado aos cangurus. A guerra finalmente acabou quando a Austrália começou a fabricar cercas de aço.
Plebiscito[editar]
Em 1999, os australianos votaram um plebiscito para decidirem se devem se separar, ou se devem continuar sob ordens da Rainha Elizabeth II (mesmo depois que ela morra e vire um zumbi). Seria mais ou menos como se o Brasil se tornasse independente, mas ainda obediente ao Rei de Portugal, ou seja, uma humilhação que nem o Brasil (que é o Brasil) se sujeitou a passar. A votação termina com uma massiva maioria a favor da monarquia e contrária à república, ou seja, os australianos continuaram querendo ficar sob as saias da coroa. Melhor ainda: dentro da mãe, feito filhote de canguru, pois este é o único modo da Austrália ser lembrada e aparecer sempre nos livros de geografia como o "menos pior", ou então... "ah, aquele país do hemisfério Sul".
Geografia[editar]
A Austrália é aceita por geógrafos como sendo o único país do mundo que também é um continente, a Oceania. Então, sempre que você escutar falarem que o "o Brasil é um país continental", saiba que isso não passa de uma grande besteira; nem a Rússia chega a tanto, e o único país verdadeiramente continental é a Austrália.
O país, portanto, consiste numa ilha imensa, grandona, tão grande que chama a atenção no mapa: é o maior país do mundo 100% cercado por litoral. Fora a ilha principal, ainda tem a Tasmânia, umas ilhas menores que Tuvalu não conquistou, e um pedação da Antártida que a Austrália afirma ser deles (mas todo mundo ignora solenemente essa alegação). Em porcentagens, 80% do território australiano é composto por um deserto, 5% por florestas de eucalipto (habitat dos bunitinhux coalas), e 15% por florestas devastadas por incêndios e que deram lugar para plantações de avestruzes, coalas e amoxilina.
Dado seu vasto litoral, a Austrália é conhecida por suas praias. No entanto, ao contrário das crenças populares e da propaganda do governo, esses lugares aparentemente maravilhosos estão repletos de: piranhas, barracudas, serpentes marinhas venenosas, águas-vivas venenosas, caravelas-portuguesas, leviatãs, plânctons radioativos, golfinhos assassinos geneticamente modificados e, claro, odiadas por todos, aquelas boias gigantes em formato de banana. Os tubarões-brancos também aparecem de vez em quando.
Flora e fauna[editar]
Assim como o magnata John Hammond, Deus também necessitava de um "sitio B" para suas experiências com animais. Assim foi criada a Oceania. Por se tratar de uma terra distante e cheia de animais bizarros, a Austrália é cercada de tubarões por todos os lados: dessa forma, caso um canguru desenvolva guelras, será devorado antes de chegar ao Japão.
Aproximadamente 100% da fauna australiana que possui mais de 30 cm pode matar um elefante e a baleia da sua mãe com uma só patada (sim, todos os animais australianos têm patas, inclusive as cobras que usam as caudas como patas). E aproximadamente 99,9% dos animais australianos têm mais de 30 cm.
Por causa da proximidade com o Japão, quase todos os animais na Austrália têm o elegante hábito de matar e comer as tripas das pessoas com um hashi. Para se ter uma ideia, 9 entre as 10 cobras mais venenosas do mundo estão na Austrália, 9 entre as 10 aranhas mais venenosas do mundo estão na Austrália, 9 entre as 10 plantas mais venenosas do mundo estão na Austrália, 9 entre os 10 caranguejos mais venenosos do mundo estão na Austrália, 9 entre as 10 lagartas mais venenosas do mundo estão na Austrália e 10 entre os 10 ornitorrincos mais venenosos do mundo estão na Austrália.
Não se iluda: apesar de parecerem amigáveis, os cangurus não são nem um pouco legais e te dão um coice ao te avistar. Os coalas dormem 20 horas por dia, mas fedem pra cacete e se você não os notar, entram escondidos na casa só pra cagar na pia da cozinha. Diabos-da-tasmânia são menores que poodles e se você não for rápido o bastante, eles peidam na sua comida. Os ornitorrincos são venenosos, e as arraias podem, do nada, enfiar um ferrão do tamanho de uma espada direto no seu coração. O governo australiano faz propaganda de suas bizarrices animais para atrair turistas, mas eles não são nem um pouco receptivos, legais ou interessantes, por isso foram parar na Oceania, cercados por tubarões e longe de toda a civilização (só um detalhe, exclua a Ásia do termo "civilização").
População[editar]
A Austrália é um país muito grande, mas sua população tem apenas 22 milhões de habitantes e isso não aumenta por falta de sexo. Formados em sua maioria por descendentes de ex-criminosos, seus habitantes não passam de pinguços que bebem em média 110 litros de cerveja por mês e carregam bumerangues por aí enquanto assistem ao próximo jogo de rúgbi.
Também conhecidos por PROMES ("Prisioners of Mother England"), os australianos se orgulham do fato de serem descendentes de marginais irrecuperáveis ingleses que, depois de estripar/estrupar pessoas, eram banidos e iam cumprir seu castigo na terra que Deus e o resto do mundo esqueceu. Mas mesmo assim eles mantém suas tradições (se é que a Austrália tem alguma tradição) de comidas e roupas típicas (eh?), isso sem contar o fato de ficarem batendo continência para a rainha da Inglaterra sem motivo algum. Os australianos basicamente não passam de matutos que se deram bem e viraram cidadãos de primeiro mundo por alguma razão desconhecida.
Política[editar]
A Austrália segue sendo uma monarquia absolutista totalitária de extrema direita. Ou seja, uma anarquia controlada pela rainha. Embora o chefe de estado, quer dizer, "a chefa" seja a rainha da Inglaterra, na prática o país é dominado pelo terrível ditador Crocodilo Dundee e sua primeira dama Priscilla, a rainha do deserto.
Na Austrália é ilegal matar insetos. Todas as pessoas devem andar descalças, e elas só escovam os dentes uma vez ao dia.
Os malditos micro-países dentro da Austrália[editar]
Como a porra da Austrália não se separa definitivamente do Reino Unido, virou moda dentro da Austrália a criação de micro-países, dos quais ninguém sabe o tamanho. Essa mania australiana de criar micro-nações é talvez uma carência dos nativos em ter alguma fronteira de terra com alguém, pois como é uma ilha, a Austrália faz fronteira com ninguém, e às vezes sente falta de ter um vizinho chato pra se incomodar, pois até o Reino Unido que é uma ilha criou uma fronteira de terra com a Irlanda, só pra ter algum assunto do tipo pra tratar. Mas é na Austrália que estão porcarias como o Principado de Hutt River, a Província de Bumbunga, o Estado Soberano de Aeterna Lucina, o Império de Atlantium, o Principado da Oceania Unida e o Reino Gay e Lésbico das Ilhas do Mar de Coral. Na prática, todos estes muitas vezes não passam de um simples apartamento dentro de um edifício.
Subdivisões[editar]
A Austrália é o único país do mundo que possui mais territórios do que estados. O normal é sempre ter um país com vários estados e alguns territórios espalhados, mas como a Austrália se localiza no outro lado do mundo, lá as coisas são invertidas. Até uma região que seria perfeitamente um estado, o Território do Norte, acaba sendo considerado um território mesmo.
Economia[editar]
A economia australiana é pouco diversificada porque seu território, embora vasto, carece de biodiversidade e recursos naturais. Os principais produtos de exportação são: pastilhas para dor de garganta sabor eucalipto, roupas Billabong (que comandam 99,999% da economia australiana), cangurus cuja carne é afrodisíaca e seu couro é utilizado para fabricar camisinhas, passagens da companhia aérea QANTAS (sigla para "Giant Red Flying Kangaroo" em alguma língua) presente em qualquer evento australiano, coalas (exportados para serem utilizados como atrações de zoológicos, ou animais de estimação em países subdesenvolvidos), jogadoras de basquete gostosas em uniformes de lycra bem apertadinhos, loiras gostosas em geral (para serem modelos, atrizes, ou atrizes pornô), ribs on the barbie, e discos do AC/DC.
Como são muito ricos, bonzinhos e não podem ver alguém passando por maus bocados, resolveram ajudar o Uncle Sam com franquias que fingem que são australianas. São elas: Outback Steakhouse, Australian Gold e Sidewalk. Gente boa, mas nem tanto, ou teriam avisado que pra ser mesmo australiana a rede deveria se chamar Footpath.
Turismo[editar]
Para atrair o maior número de turistas possível, o governo australiano fez várias propagandas sobre seus vários animais exóticos que vivem em sua terra desolada, como crocodilos, tubarões, demônios-da-tasmânia, cães dingo, aranhas super venenosas, cobras super venenosas, coalas, ornitorrincos, sapos altamente venenosos, formigas venenosas e toda uma ampla variedade de animais hostis, não havendo uma semana sequer em que o Discovery Channel, National Geographic ou Animal Planet não mostre novos animais australianos. O governo australiano também iniciou a construção de uma grande barreira de corais, que ainda não foi concluída, que serve para o turismo sexual, já que sexo gay e lésbico é não apenas tolerado mas incentivado por lá.
Todo esse investimento em propaganda trouxe resultados. A Austrália é visitada anualmente por milhões de pessoas curiosas em conhecer os tubarões da região (por isso levavam iscas especiais chamadas "pranchas de surf"), e estudantes de arquitetura que querem aprender como não construir pontes e edifícios.
Além de conhecer animais exóticos, o turista na Austrália também se vê compelido a conhecer um cumpinzeiro gigante chamado Uluru, localizado no meio do nada, e conhecer diversas outras coisas no meio do nada, pois tudo na Austrália é longe de Sydney.
O turismo australiano é, como várias outras coisas na Austrália, basicamente um turismo selvagem, até porque não existem tantas cidades assim a serem visitadas e nem muitas opções de diversão urbana que não envolvam beber cerveja. De cidade há apenas Sydney, e mesmo lá só existe uma casa de shows do Sydney Magal, feita inteiramente de cascas de ovo de avestruz gigante.
Cultura[editar]
A cultura australiana consiste principalmente nas características mais desagradáveis da cultura da subclasse britânica: alcoolismo, violência, estupidez, o hábito de falar palavrão e odiar aquilo que chamam de "politicamente correto". Os australianos afirmam que sim, eles têm uma cultura e uma identidade própria, mas até hoje não tiraram a Union Jack de sua bandeira.
Os australianos aborígenes eram os que realmente tinham alguma cultura, isso antes de serem quase todos mortos, levados à força para hospícios e adaptados à sub-cultura sub-britânica e transformados em tatuadores alcoólatras. Restos da antiga cultura aborígine, entretanto, começaram a ser encontrados, à medida que os australianos tiveram que criar lembrancinhas exclusivas e tranqueiras similares para vender aos estrangeiros.
No mais, a Austrália possui uma sociedade muito relaxada (quando está longe dos animais) e lá é um lugar onde é considerado correto usar palavras abusivas, humilhantes ou feias para descrever concidadãos que podem estar sofrendo de deficiências físicas ou mentais. Isso ocorre porque os australianos rejeitam a ideia de linguagem "politicamente correta", já que na prática eles são um bando de caipiras que por acaso têm dinheiro o bastante para não serem um país subdesenvolvido. Quem se sente acolhido nesse modo de viver australiano são os visitantes neonazistas, pois só por lá eles conseguem testemunhar uma pessoa com deficiência intelectual ser abusada verbalmente enquanto os os habitantes locais vão apenas rir muito. Claro, esses mesmos neonazistas não podem se ofender quando também forem chamados de pau fino, virjões, incel, fracassados e albinos de pau pequeno, porque o politicamente incorreto vale para todos, sem exceção.
Esportes[editar]
Devido ao aspecto isolado da Austrália, bem como à estabilidade tectônica, o que se observa nos esportes da Austrália é um altíssimo grau de endemismo, ou seja, na Austrália se praticam esportes apenas praticados na Austrália, sendo o futebol australiano o mais famoso exemplo, muito popular por lá justamente porque é o único esporte onde estar bêbado é um requisito.
Outros esportes bizarros praticados apenas na Austrália são o críquete australiano, que tem as regras modificadas para ser mais difícil de entender do que um críquete convencional. Com jogos que podem durar mais de 6 horas, há o basquete australiano, que é basicamente uma versão café com leite para mulheres do basquete tradicional. Tem também o rugby com regras australianas, onde é peritido soco na cara e puxão de cueca, e o bocha australiano, o qual é praticado com bolas de boliche num gramado.
Culinária[editar]
A culinária australiana é praticamente inexistente uma vez que se baseia basicamente na culinária britânica (que em si já é muito pobre) e chinesa. Comida genuinamente australiana é só um treco chamado vegemite, uma pastinha feita de sabe-se-lá-o-que de sabor bem duvidoso. É no mínimo engraçado que um país daquele tamanho não tenha uma culinária autêntica para chamar de sua e coma basicamente a comida do antigo colonizador (que também não é lá essas coisas, visto que a terra da rainha é conhecida mundialmente pela sua culinária ruim).
Contudo, a Austrália está em processo de mudanças culturais e está cada vez mais trocando a salsicha da rainha pelos insetos ao molho de soja do Xixi-Ping.
Religião[editar]
A Austrália é um país cristão, onde predomina a Igreja Internacional da Chama Vital do Ornitorrinco. Conforme a lenda pregada por esta religião, o animal mais curioso da Austrália, o famoso ornitorrinco, é sagrado por ter sido uma experiência bem sucedida de Deus com experimentos genéticos proibidos pela ONU.
As suas principais características são:
- Tem bico de pato, mas não é um pato;
- Tem uma cauda parecida com a de um castor, mas não é um castor;
- Tem um esporão, como o de um galo, mas não é um galo;
- Possui uma bolsa de marsupial, mas está longe de ser um canguru;
- Coloca ovos como uma galinha, mas não é uma galinha;
- Amamenta seus filhotes, mas não é um mamífero.
Nessa terra esquecida por Deus, tudo que é bicho novo na "ilha" se reproduz como água. Bastou colocar um coelhinho e um pato de sexo diferente, e como Deus não viu o que estavam fazendo, botaram pra quebrar, enfim, deram voadora no lustre, e esses Adões e Evas encheram essa terra até num caber mais. Mas isto também aconteceu com outros animais, como camelos, gafanhotos e tudo que é bicho que se perdeu por lá.
Hino nacional[editar]
Austrália | |
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