Atahualpa Y Us Panquis
Please STOP the music!
Este artigo trata de cantores, bandas ou músicas cantadas muito, mas MUITO mal. |
Vou processar vocês viu!
Atahualpa Yupanqui sobre o uso indevido de seu nome por essa banda.
Vô te contar, essa banda do Miranda é uma merda!
Arnaldo Saccomani sobre Atahualpa Y Us Panquis
Mano, que porra?
Thomas Roth sobre Atahualpa Y Us Panquis
Óia bichinho, isso não tá bom não...
Cyz sobre a banda do Miranda
Ah, qualé, nós do sul curte fazer essas parada doida mesmo!
Carlos Eduardo Miranda sobre sua bandinha
Atahualpa Y Us Panquis foi uma das trocentas bandas ruins feitas pelo Miranda (aquele gordinho bigodudo que foi jurado do Ídolos e do Astros, aquele mesmo!) e ele cantava nessa porra. Ela vinha de uma leva de artistas fabulosos do Rio Grande do Sul nos anos 1980, como Taranatiriça (outra banda dele), DeFalla, Os Cascavelletes e Júpiter Maçã, entre outras pérolas de qualidade, sincronia e poesia de extremo bom gosto para todos os ouvintes possíveis.
Sim, eu ia colocar um ironia na última frase, mas ia ficar grande pra caralho o link, e eu acho de um tremendo mau gosto esses caras que postam esses links azuis ou avermelhados gigantescos num artigo, desnecessário, fica um bagulho feioso e todo troncho, vai tomar no cu quem faz esse tipo de coisas...
História catastrófica[editar]
Miranda lá no sul fazia uma caralhada de bandas. Sério, entre as mais conhecidas (?) estão Fanzine, Urubu Rei, A Maldição de Montezuma (baseada na maldição do rei asteca putaço), Taranatiriça e até carreira solo (numa coletânea chamada Zona Mortal de 1986 ele praticamente ocupa o disco todo só com bandas dele). E Atahualpa, baseada num violinista de nome parecido lá do Peru que nem sabia que seu sobrenome dava pra fazer uma cacofonia com punk, acabou sendo o seu maior projeto, o que mais parecia com ele. O estilo da banda era um punk experimental, seja lá o que significa essa porcaria (talvez signifique apenas "som ruim pra caralho com um apelido pra pagar de som de qualidade pra intelectuais, cults e viadinhos similares), além de gravações tão ruins que devem ter sido feitas pelo produtor da banda Ritual.
Ouvir qualquer merda tocada por eles é pra ter uma crise de otite maldita - isso se não chegar à surdez completa, com uma qualidade de gravação similar a de pessoas que cantam no chuveiro e ainda por cima lançam no Bandcamp como se fosse um som de ótima produção, tipo Carcass, Inpinfess, Desolate Death e as bandas do Berzé, entre outras atrocidades que só o grindcore e o Justin Bieber são capazes de fazer igual.
Discografia de Merda[editar]
- Atahualpa Y Us Panquis/A Vingança de Montezuma (Split, Vórtex, 1987): Unir duas bandas (?) do Miranda numa fita K7 é no mínimo um perigo público. A segunda banda, pra se ter uma ideia, fez um único show, já dizendo que seria o último (sério!). Uma homenagem bem merda aos reis Atahualpa (dos incas) e Montezuma (dos astecas), se bem que provavelmente nenhum deles nem conhecia quem eram esses reis;
- Agradeça ao Senhor (Baratos Afins - selo que curtia lançar merda nas lojas de discos -, 1993): A banda já tinha acabado quando essa porra foi publicada em forma de LP. O que levou a publicarem esse material fudido anos depois é tão fácil de explicar quanto o funcionamento da bomba atômica. No fim o título fará sentido quando terminar o disco, porque você agradecerá ao Senhor o fim dessa atrocidade e ter sobrevivido a isso (se ileso aí eu já duvido demais da conta).
Coletâneas:
- Rock Garagem II (1985), com a música "Todo mundo saca", que apesar do nome, ninguém dá um puto pra essa música;
- Zona Mortal (1986), coletânea ao vivo cheia de bandas bostas do RS, e Atahualpa seguiu a regra a níveis inacreditáveis, com músicas como a que deu nome à banda e também uma versão de Revolution 9 que fariam os Beatles terem uma síncope instantânea, além de um prolapso pior do que o do carinha lá do vídeo proibidão que tão espalhando pelo Whatsapp (só Rogério Skylab faria pior se tivesse chance de grav... oh wait).