Assassin's Creed III

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Virtualgame.jpg Assassin's Creed III é um jogo virtual (game).

Enquanto você lê, um Chefão faz mais uma vítima.

Três Assassinos! Credo!
Villager's Creed III.jpg

Capa da versão do jogo exclusiva para Wii U

Informações
Desenvolvedor Bugsoft Quebec
Publicador Bugsoft
Ano 2012
Gênero Simulador de parkour
Plataformas PolyStation 3, PC da Xuxa, Wii U (pode acreditar)
Avaliação 50%
Classificação indicativa ¨Livre

Assassin's Creed III é um jogo de simulação de parkour, assassinato, caça furtiva, suicídio, construção de base de guerrilha e simulação de ação anti-social que se passa na Revolução Americana. Apesar do nome, este é o quinto jogo da série Assassin's Creed em apenas 5 anos de existência da mesma, seguindo a tendência de PES e FIFA de lançar uma mesma porcaria por ano. Como de costume, Assassin's Creed III é a mesma coisa que todos os outros capítulos anteriores, só que com ainda mais tédio e uma introdução de fazer qualquer um desistir.

O jogo já apresentava altas taxas de bugs por minuto jogado, com cavalos voando, rostos bizarros e inteligência artificial fazendo merda, característica estas que a Ubisoft, produtora do game, assimilaria como uma de suas marcas registradas.

Como é o habitual, o jogo nos conta duas histórias. Na primeira história controlamos um barman que deve salvar o mundo deitando-se em camas visivelmente incrivelmente desconfortáveis e as vezes até em rochas mesmo. A segunda história conta a saga do índio Connor Kenway, chamado também de Ratonhnhaké:ton (pronuncia-se "Ratatouille").

Enredo[editar]

Pensa numa introdução chata e longa[editar]

Depois de jogar horas e horas numa introdução interminável e finalmente conseguir a roupa branca de assassino praticante de parkour, que tal jogar com Desmond só mais um pouquinho?

Antes de iniciar o jogo, o jogador deve ser alertado e estar ciente de que ele estará prestes a testemunhar a introdução mais tediosa e longa da história de um jogo de videogame, acreditando-se que a aquisição da roupa branca por parte de Connor e o começo do jogo em si só seja possível após aproximadamente umas 3 horas de gameplay-embromation. Todo aquele gameplay maravilhoso visto nos trailers com você sendo um índio bombado dando machadadas nos outros e fazendo parkour em Boston, tudo isso só será possível caso sobreviva a essas primeiras horas sem desistir do jogo, por isso não vou ficar ofendido caso se recuse a ler este enredo, porque é pura enrolação também.

A enrolação começa com Desmond e sua turma, pra variar, encontrando o subsolo secreto onde acreditava-se estar a receita secreta do molho especial do Big Mac, o que havia sido revelado em Assassin's Creed: Revelations. Então, antes de fazer algo de útil, Desmond entra em transe, porque a única coisa que ele sempre soube fazer é deitar, e assim ele assume as memórias de Haytham Kenway, um britânico que invade uma ópera chata pra cacete onde todos estão dormindo e não conseguem ver que tem um maluco se pendurando nas sacadas do teatro, e assim ele assassina um velho para depois roubar um colar em formato de orifício anal que esse homem tinha. Haytham então descobre que tal bijuteria era na verdade uma chave para abrir uma caverna na América e assim ele viaja para Boston atravessando todo o oceano e precisando fazer mais uma maldita missão sem graça no navio. Chegando em Boston ele encontra Charles Lee, uma espécie de personagem do Tarantino que foi parar num jogo de videogame, pois ele sempre está falando nada com nada e tomando atitudes nada práticas só para sempre parecer "estiloso" ou algo do tipo. Haytham precisa então recrutar quatro paspalhos para formar uma trupe de filhos da puta e isso é só uns 20% da droga da introdução que não acaba nunca.

Então surgem os índios Kanien'kehá:ka, que estão sendo mantidos como escravos por um tal de Silas Malafaia, que deseja catequizar a todos. Haytham sabe que esses índios detém os segredos de onde está o portal mágico que os levaria para a fábrica secreta do McDonald's, então ao matar Silas ele conhece Kaniehtí:io (ou Pocahontas no inglês) uma indiazinha que diz saber onde ficava a cripta, mas só a mostraria caso Haytham matasse Braddock, ninguém menos que o Chuck Norris, mas comoe ra um personagem fictício, Haytham consegue fazer essa missão. Mas quando Haytham é levado até a caverna, aquele medalhão em formato de orifício anal era realmente inútil, afinal a chave para aquela cripta era o corpo do benito que estava em algum outro local. Para não perder a viagem, Haytha e Pocahontas fazem sexo sem camisinha, afinal era carnaval (vide as roupas de Juno) e depois nunca mais se encontram, pois é isso que pais desnaturados fazem.

Então vem a grande surpresa, durante a cerimônia de iniciação de Charles Lee, que recebe em seu dedo um anel duvidoso e este deve fazer um exame de próstata em todos seus companheiros, Haytham Kenway é na verdade um templário e odeia a Ordem dos Praticantes de Parkour por os considerar todos uns vândalos, sendo melhor ser alguém bem vestido da aristocracia.

Agora Desmond acorda na caverna secreta onde fica a fábrica do molho especial do McDonald's, lá ele encontra Juno, aquela passista da Salgueiro que é também gerente de marketing da Coca-Cola e do McDonald's, responsável pelas propagandas-chiclete dessas empresas e detentora de todas fórmulas secretas. Mas como ela é cretina, não fala nada de útil, como sempre.

Então Desmond dorme e agora é um índio pirralho chamado Ratonhnhaké:ton que brincando de esconde-esconde na floresta, precisando passar a mão na bunda dos amiguinhos e fazendo coisas de índio. Porém os templários aparecem e são todos pedófilos, afinal são vilões, e abusam do pobre garoto e nem o mata, pelo prazer de criar toda uma humilhação, só dão tanta pirocada na cara dele que o mesmo indiozinho desmaia. Quando acorda, o indiozinho vê sua aldeia ardendo em chamas e Pocahontas, sua mãe, morre.

Agora esse índio é um adolescente emo, que fuma o cachimbo da paz da sua avó e entra num maior barato, e durante suas alucinações encontra com Juno a passista da Salgueiro, que o faz achar ser uma águia de tão doidão que ele estava. Então ele decide visitar Aquiles, um velho pervertido ex-praticante de parkour que decide tornar-se o mentor do indiozinho. Aí o pirralho tem que comprar itens, velejar num barco, matar malandros, uma perda de tempo sem fim.

Finalmente o jogo começa (ou não)[editar]

Os cavalos do jogo também tem suas habilidades.

Após sete parágrafos da mais pura embromação, é só neste momento que você ganha a roupa branca, a Hidden Blade e que o jogo realmente começa com Connor com 17 anos e já bombado, fazendo seu parkour e as coisas que as pessoas realmente querem fazer, sair pulando por aí, matando malandros, coisas de Assassin's Creed, mas poucos tiveram a audácia de chegar tão longe assim nesse jogo.

A primeira missão de Connor, que recebeu esse nome para seu mestre Aquilles conseguir chamá-lo, foi fazer a Festa do Chá, que consistiu em jogar no mar todo o carregamento de marijuana de William Jonson, um cara que queria comprar a tribo de Connor para construir em seu lugar um estádio para o Super Bowl, seria o lugar perfeito para esconder uma cripta ultra-secreta. Porém, Connor consegue matar esse malandro.

O próximo alvo de Connor é Thomas Hickey, um boêmio que com a promessa de ter para si riquezas e as atrizes pornôs mais cobiçadas do mundo, aquelas loiras norte-americanas siliconadas e sem bunda, aceitou o plano de assassinar George Washington, o então fundador da McDonald's e detentor dos grandes segredos da humanidade. Para evitar tal catástrofe, Connor viaja para Nova York, mas por ser índio termina preso e condenado por racistas, e quando é quase é executado é salvo pelo seu mestre velhote e consegue então descalço matar Hickey. Assim Samuel L. Jackson, Benjamin Franklin e Thomas Jefferson assinam a Receita Secreta do Big Mac e a esconde num lugar bem secreto perto do acampamento de George Washington.

Connor então se encontra com seu pai Haythan que é um comedor de índias pai desnaturado e ainda por cima templário (apoiador de pedófilos), mas ambos se unem para matar um inimigo em comum, o Benjamin Church. Enquanto isso, a tribo de índios burros de Connor se aliam a Charles Lee por mais que ele tiveswse baita cara de vilão e Connor precisa matar alguns conterrâneos.

Mais Desmond[editar]

Aí, como é de praxe nos enredos de Assassin's Creed, sempre quando algo está ficando bom voltamos para Desmond para alguma porcaria nada a ver. Desmond no presente usa seus poderes de praticante de Parkour para visitar o Brasil a procura do Acre, para encontrar os poderosos cubos de José. Durante essa jornada pelos cubos mágicos Desmond se depara com Daniel Cross, um viciado em heroína que quer os cubos para cheirar e enfiar no cu, porque ele não terá uso nenhum para aquilo, mas os quer mesmo assim. Numa dessas desventuras, o pai de Desmond foi burro e capturado por Vidick e para salvá-lo Desmond invade base secreta da Microsoft, na qual os cientistas locais planejavam usar os segredos daqueles cubos para quem sabe tornar o Internet Explorer algo bom, mas como isso era impossível, todos ali se suicidam de desgosto quando Desmond mostra a Apple que tem o formato do logotipo do Google Chrome, inclusive Vidick, e assim Desmond salva seu pai.

Charles Lee tem que morrer[editar]

De volta à história de Connor na Revolução Americana, ele agora desenvolve o seu plano final para executar Charles Lee, quando Aquiles morre de AIDS, já que na sua época de praticante de parkour (assassin) comia todas cortesãs possíveis, o que explica seu avançado estágio de debilitação. Na sua caça por Charles Lee, Haythan interfere nos planos de Connor, e o índio precisa matar o próprio pai com um beijinho carinhoso no pescoço.

Sem desistir, Connor faz um corte moicano porque índios agem assim, e pinta as bochechas com bigodinho de gato para ficar parecendo o baterista do Kiss e começa a perseguir Charles Lee por uma meia hora, furando o pulmão mas conseguindo dar um tiro no cretino. Como quem produziu essa cena assistiu muito Tarantino, ambos fazem o papel ridículo de parara a luta para ir tomar um goró antes de finalmente Charles Lee ser morto e o jogo acabar. Para finalizar a sua jornada, Connor conversa de novo com Juno que o aconselha esconder o medalhão numa cova aleatório qualquer, e assim ele faz.

O grande final que quer dizer porra nenhuma[editar]

Desmond então descobre o paradeiro daquela bijuteria barata, na tal cova, e a usa para conversar com Juno mais uma vez e planejar o carnaval do ano que vem. Minerva todavia aparece e revela ser de uma escola de samba rival. Após quatro finais de merda na saga Assassin's Creed, finalmente a Ubisoft decide encerrar e dar um final que realmente é um final, e nesse Desmond morre para a alegria de todos, nos livrando do protagonista mais chato da história. Ao se sacrificar, Desmond peida uma purpurina que cria uma aurora boreal ao redor do mundo protegendo-o da explosão solar que aconteceu em 2012, e por isso o mundo não acabou aquele ano. Porém, com essa atitude, Juno é libertada, e por isso os carnavais só pioraram a partir de 2012, ficando cada vez na maior degradação e putaria, porque Juno revela ser um travesti malvado que deseja acabar com a família tradicional. Aí o jogo acaba.

Jogabilidade[editar]

Connor usando seu cetro, a arma mais desconcertante do jogo.

Agora o jogador controla um índio que pode perambular e fazer Parkour nas cidades de Boston e Nova York de 1753. Por serem cidades norte-americanas sem tantas favelas, as possibilidades de parkour são muito reduzidas devido ao grande número de espaços abertos, então o novo protagonista Connor tem a habilidade de imitar macacos numa clara referência racista à sua origem indígena, uma vez que por não poder fazer parkour em telhados e muros, agora o jogador deve usar telhados e árvores para ficar escalando, sempre sem nenhum motivo especial, só pelo prazer da macaquice mesmo. O sistema de combate foi levemente alterado, e agora n00bs também podem jogar e se dar bem no jogo, pois agora basta ficar apertando o mesmo botão sem parar, exatamente como em Batman: Arkham Asylum.

A arma mais manjada e característica, a Hidden Blade, continua a mesma coisa de sempre, ou seja, a mais inútil arma de todas. Dessa vez a única opção adicional acoplada a ela é a possibilidade dela ser utilizada como faquinha para espalhar manteiga num pão.

Outra arma exclusiva do jogo é o tomahawk, uma inovação total, pois é uma machadinha que pode ser usada para dar machadadas nos outros e arrancar bons escalpos, porque é isso que índios fazem quando nãoe stão construindo suas ocas.

Connor também pode usar um arco ára atirar flechas numa mecânica completamente diferente da besta usada nos jogos anteriores, porque é obviamente mais rudimentar, todavia é mais poderosa que um tiro a queima roupa, sendo capaz de matar inimigos com uma só flechada no joelho, por exemplo.

As armas de fogo são absolutamente desprezíveis, todas levam mil anos para serem recarregadas e enquanto você está enfiando aquele canudo na boca da arma os inimigos estão te descendo a porrada sem parar, sendo mais útil a corda, usada para laçar e pendurar os soldados e civis, ideal também para se divertir como pular corda.

As facas de arremesso ainda são outra opção disponível, porque o jogador nunca deve parar de acreditar que é um ninja, mesmo se você estiver encapuzado e vestido de branco nas Américas coloniais. A melhor da sfacas são aquelas envenenadas, muito útil para a criação de cenas de extrema alegria com um grupo de inimigos. Basta injetar uma dessas facas envenenadas em um, para vê-lo ficar mais bêbado que o Homer Simpson, tentar abraçar os amigos (coisa que bêbado sempre faz) e terminar morto pelos próprios companheiros. Uma fonte segura de riso para os assassinos.

O jogo ainda traz a opção de Connor jogar moedas de ouro na rua, afinal ele é um índio e não se contenta com moedas, a sua tribo cobra 100 reais de pedágio na rodovia, então moedas são desprezíveis. Este arremesso de moedinhas fora é eficaz para acumular mendigos e causar certo tumulto.