Arthur Schopenhauer
Arthur Schopenhauer é ateu/ateia!
Isto significa que ele(a) não acredita em Jesus, Alá, Buda, Krishna ou qualquer outro Deus fantasioso criado pelos homens. Bom, ao menos é o que eles dizem até um avião sofrer uma turbulência. Clique aqui para encontrar outros céticos. |
A verdade filosófica dele é simples: É tudo uma merda
Schopenhaguista sobre Arthur Schopenhauer
Papai!
Nietzsche jovem sobre Arthur Schopenhauer
Póstumo, ou seja, otário!
Nietzsche velho sobre Arthur Schopenhauer
Eternamente solteiro
Estado Civil sobre Arthur Schopenhauer
Saindo um Schopenhauer gelado no capricho
Garçom sobre Arthur Schopenhauer
Lá no fundo, Schopenhauer é tão insuportável quanto aparenta ser por fora
Oscar Wilde sobre Arthur Schopenhauer
Não gosta de mulher! Uma bichooooooona!
Severino sobre Arthur Schopenhauer
Chopp Happy Hour!
Barman sobre Arthur Schopenhauer
Schopenhauer está morto!
Nietzsche sobre Arthur Schopenhauer
Um dos caras mais chatos que já apareceram no Inferno. Adoro ele!
Satã sobre Arthur Schopenhauer
Ele é tão mau que teria dois carros em um país comunista!
Réu e Condenado sobre Arthur Schopenhauer
Um dos poucos filósofos que eu não acho um merdinha.
Diogo Mainardi sobre Arthur Schopenhauer
Já comi...
Porco-Espinho sobre Arthur Schopenhauer
Eu me lembro..ui!
Schopenhauer sobre citação acima
Melhor só do que com qualquer pessoa do mundo
Ditado popular sobre Arthur Schopenhauer
Foi ele que me programou
Marvin sobre Schopenhauer
Viver é uma merda, não merece um pingo de nosso esforço, mas não acabem com ela!
Schopenhauer, sendo contraditório como de costume
Schopenhauer é um dos sujeitos mais insuportáveis que já surgiram na Filosofia Alemã nos últimos 200 anos. Sua infância foi tumultuada, e ele desde pequeno já era amargo em tudo. Insultava as garotas, injuriava os professores, só comia refeições amargas e, após ler Werther, virou de vez um assexuado rabugento.
Nos estudos, foi sempre um frustrado. Sua interpretação das obras de Kant era muito diferente da maioria dos universitários, que eram emos idealistas e prolixos, e ele virou professor só para competir com a puta mais famosa da história, Hegel, mãe de Marx. Pra piorar, adoravam fazer trocadilhos com o nome dele e a palavra chope.
Além disso, Schopenhauer adorava escrever sobre coisas como solidão e solitude, tanto que vem dele a famosa frase: "o homem só está realmente livre quando está sozinho". Até o dia em que o grande filósofo Falcão apareceu em seu caminho e lhe disse o seguinte: "estando absolutamente sozinho, um homem não consegue ser nada, nem mesmo um corno".
Chopa foi um alemão maníaco-depressivo que contaminou o mundo com seu pessimismo e inventou um outro como representação. Dentre suas criações mais expressivas destaca-se a cerveja. Uma de suas citações mais célebres é a seguinte: "é preciso que o ser veja". Influenciou fortemente o budismo e teve um filho chamado Zaratustra que depois de crescido se transformou no super-homem e morreu tetraplégico depois de levar um tombo andando a cavalo.
Vida[editar]
Tudo começou quando o Professor Xavier descobriu Schopenhauer, um jovem confuso, mal humorado e vingativo. Com o tempo, ingressou na escola para mutantes dos X-Men, lecionando filosofia no Instituto Xavier. Seus maiores poderes eram seu esqueleto de adamantium, suas garras, sua incrível força, capacidade de regeneração e a filosofia.
Nesse meio tempo, adquiriu muitos inimigos, como Dentes-de-Sabre, Magneto, e sobretudo, a Ambev e a Heineken que sempre atrapalharam seus planos de dominar comércio mundial de cerveja.
O rumo da sua vida mudou quando ele resolveu fumar um baseado, oferecido por maconheiros que ficavam no Instituto Xavier, de onde foi expulso. Schopenhauer ficou tão doidão que resolveu virar budista. Para a alegria do Satã e a tristeza da filosofia mundial, ele fez uma mistura mais letal do que cerveja com vodka: budismo com pessimismo.
Dizem que além das crises de piti que dava quando falavam que ele era um velho chato e viado, Schopenhauer, por dificuldades em se relacionar com muheres, preferiu ter um caso com um porco-espinho, e dessa união nasceu wolverine, herdando os cabelos e o senso de humor do pai.
Seu fracasso na vida amorosa se deu quando apaixonou-se por Goethe, mas esse nunca deu moral para Schopenhauer, que por isso, se viu obrigado a passar o resto da vida falando mal dos outros seres humanos.
Schopenhauer na verdade sofria de sindrome maníaca, e por não assumir sua homossexualidade, achava que a loucura que todos viam, era genialidade, e adorava escrever cartas românticas para um amigo de infância que também nunca deu moral para ele.
O pai dele se matou quando descobriu que o filho era filósofo e a mãe dele tocou-o de casa quando descobriu que o filho era pessimista chato.
Obradas[editar]
Escreveu várias obras, mas nunca foi reconhecido. Apenas duas pessoas liam seus livros: Nietzsche e Morrissey.
O primeiro virou anticristo e libertino, mas depois renegou seu mestre, porque queria lançar carreira solo para vender mais livros (o que só conseguiu quando Hitler indicou suas obras para seus seguidores).
Robyssão, disseminador dos pensamentos de Schopenhauer no Salvador Fest e Carnaval de Salvador, divulgador o pagode baixaria como vontade e representação.[1]
Já Morrissey foi inspirado pela amargura e a falta de sexo de Schopenhauer, e resolveu traumatizar uma geração inteira de nerds ao ser o líder de uma bandinha dos anos 80 chamada The Smiths. A influência é explícita em letras como "Pretty girls make graves", "Heaven knows I'm miserable now" e "The boy with the thorn in his side", verdadeiros hinos gays da década retrasada.
Pessoas que Schop odeia[editar]
A própria mãe, todas as mães, você, seu vizinho, seu cunhado, Hegel, socialistas, mulheres, homens, gatos, velhas pensionistas, pessoas alegres, Raul Seixas, hippies, yuppies, corinthianos, caras legais, funkeiros, pagodeiros, metaleiros, dentes-de-sabre, carecas, emos e todos os outros tipos de pessoas.
Coisas que Schop ama[editar]
Buda, dar a bunda, comer bunda, cães, TV educativa, Horário Eleitoral, Fio-terra, salsicha alemã de porco, todos os tipos de salsichas, jogar pessoas escada abaixo, The Cure, hiena Hardy e manuais de instruções.
Política[editar]
O desejo de explorar as ervas tropicais num capítulo de O Mundo como Vontade e Representação Schopenhauer foi convidado pelo vice-rei Mem de Sá para vir ao Brasil. Uma faceta pouco desconhecida de Arthur Schopenhauer foi a fundação da Vila de Arthur Schopenhaeur no interior de São Paulo, quando dos seu relacionamento amoroso com Ceci, amante do índio Peri. Peri, furioso por ser corneado por Ceci, liderou uma invasão de índios Aimorés (que comiam seus inimigos em forma de bolachas) e destruiu a vila de Arthur Schopenhauer, cujas ruinas barrentas e enlameadas foram mais tarde chamadas de Artur Nogueira, em homenagem ao latifundiário usineiro local. Schopenhauer sobreviveu e fugiu para os sertões do Brasil, onde mudou seu nome para Fernão Dias e descobriu Goiás e um caminho de burros esburacado chamado que ligava São Paulo a Belo Horizonte (mais tarde chamada de rodovia durante a Proclamação da República).
Em Goiás, Arthur Fernão Schopenhauer Dias não descobriu absolutamente nada, exceto lançar para o sucesso Zezé di Camargo e Luciano e Leandro e Leonardo. Fugindo da perseguição implacável dos bolachentos Aimorés, Schopenhauer rumou para o Mato Grosso, que na época era mais grosso ainda. Em Mato Grosso na divisa da Bolívia, descobriu o reino encantado do Eldorado, onde recebeu do rei de Eldorado duzentos carneiros cobertos de ouro. Retornando para a civilização, extremamente rico, aliou-se ao PCC, invadiu a Guiana Francesa junto com Galvez, o Imperador do Acre. Os motivos da invasão de Schopenhauer a Guiana Francesa são ignorados. Dizem que o fato de ser alemão o fez não resistir ao desejo de invadir um francês. De volta à Europa, rico pra cacete, a vida de Schopenhauer foi ilustrada por Voltaire no romance ´Candido´. Alguns dizem que Schopenhauer adotou o pseudônimo de Wolverine e passou a andar com umas bichinas mutantes.
Morte[editar]
Arthur Schopenhauer morreu em 1984, após ser eliminado em um paredão do Big Brother, em uma última tentativa de fazer seus livros serem valorizados. Discutiu com Pedro Bial, arranjou encrenca com todos os participantes (inclusive levou um deles a cortar os pulsos após ler em voz alta para ele o primeiro parágrafo de "O Mundo como vontade e representação") e foi fuzilado em uma terça-feira.
Desde então, o mundo anda mais feliz. Prova disso foi que, já no ano seguinte, Deus matou Tancredo Neves, reelegeu Ronald Reagan e causou a festa dos gays e comunistas quando os cientistas descobriram que a AIDS não era restrita a eles.
Descoberta mais importante[editar]
Através de um erro na Matemática, Schopinho descobriu, dentro do "mundo como vontade e representação" anos antes do Dharma a Equação de Lorezzeti, que levaria tudo ao LOST. Veja ela aqui:
Fórmula resolvida erroenamente: 7 9*8-2/3 = 25,333... Resolvida por Schopinho: 7 9*8-2/3 = 42
Isso deu impulso a obra de Schopenhauer como nunca. (Ou seja, nunca...)
RECENTE DESCOBERTA:
Schopenhauer foi o criador da "happy hour"!
Ele cultivava suas mágoas, solitário num canto escuro do bar, tomando um schopin, infalivelmente às sextas feiras, bem quando os trabalhadores voltavam para casa.
Este hábito motivou milhões de adeptos, que hoje se reunem para para dar risada e relaxar após o trampo.
Quando foi criada, a "happy hour" era chamada de "sad hour", mas há um grupo de dissidentes isolados e que nunca bebem juntos, que gostam de chamá-la de "Schopin Hour" em homenagem ao criador.
Arthur Schopenhauer é um filósofo Portanto também é um deficiente mental... Este é mais um desocupado que não tinha porra nenhuma pra fazer além de contemplar a empolgante vida sexual dos caramujos-de-jardim. Se você é uma pessoa provida de um pouco de sanidade mental, vá procurar algo melhor para ler, como uma bula de remédio! |