Antonina

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Sugestão do Google para Antonina

Antonina é uma cidade litorânea que fica no Paranã... mas, não saia correndo e desconjurando por lembrar do litoral do Paraná, nem tudo alí é zoado e, Antonina é uma cidade bem legal e, ainda é o único lugar do Estado que tem um carnaval mais-ou-menos decente mas, claro que não veve só de pulos e bunditas brancas.

História pra boi dormir

Porto de Antonina, com estrutura para atracar 5 jet-sky... ainda bem que existe o de Paranaguá.
Com tanta coisa melhor em Antonina, se insistir em ver pinto monumento, ao menos escolha os desse tipo.

Antonina haveria também de ter um nome indígena se não fosse um tal António filho de Antunieta e Antunes, que era um comerciante importante mas, ao engravidar, ele teve uma fia que não quis que destoasse do nome de sua família e colocou o nome de Antonina mas, a coitadinha ao saber que ia se chamar assim, peferiu morrer ao nascer e, como muitos lamentos, a família de António comoveu os índios e eles aceitaram chamar a região de Antonina, ou seja, nada adiantou e o nome estranho prevaleceu mais do que nunca, é por isso que é melhor aceitar certas coisas ou podem até piorar. Mas, isso aí é a parte menos importante. Antonina é mais velha que andar de ré, então tem histórias uma mais bizarra do que a outra e, é outra daquelas partes de cidades litorâneas que podem provocar alucinações mesmo estando totalmente sóbrio.

Há mesmo muitas coisas interessantes para fazer e conhecer e você nem precisa deixar de ser pobre para desfrutar disso, é tudo razoavelmente acessível. Claro que tem as coisas mais imprestáveis, tipo igreja, arquitetura colonial e tals mas, nada que impeça a zoeira se atreva a desabonar alguma coisa. Antonina possui também um porto mas, não é tão importante quanto o de Paranaguá, embora também as coisas não costumem afundar por alí sem motivo mas, vive acontecendo pequenos acidentes mas, quando é preciso ele costuma ser uma ótima opção, ou não mas, o troço funciona razoavelmente.

Ligação Graciosa

Céu nublado: Ponta da Pita prestes a se molhar.

A rodovia que liga Antonina e Morretes à Curitiba é a conhecida Estrada da Graciosa, que fice em meio ao trecho mais bem preservado de mata Atlântica e então, quem passa por alí garante que fica perdido no matagal embevecido com a natureza. Se descortina uma cortina de vegetação nativa e algumas vezes você poderá mesmo ver uma verdadeira bicharada rumo à Antonina, principalmente na época do carnaval, talvez por causa do acasalamento.

Falando em carnaval o único lugar do Paranã em que você pode chamar algo de carnaval nessa época é em Antonina e é divertido mesmo apesar das bundas serem mais brancas mesmo sendo uma cidade litorânea, isso faz parte das bizarrices do litoral do Paraná. O carnaval de Antonina é bão de verdade, mas assim mesmo não é a melhor época para ir fazer turismo e ver as melhores coisas mas, vei de gosto e, não se discute. Não pense também que a melhor época para ir à Antonina é natal ou ano novo, nada... as outras épocas são bem mais interessantes mas, essas duas épocas aí ainda perdem para o carnaval.

Gastronomia

A indefectível Bala de Banana Antonina, globalmente conhecida pelo seu refinado sabor.

Em Antonina, a culinária se destaca com o tradicional Barreado, um prato típico do Litoral do Paraná, que consiste em um amontoado de carne desfiada que vira uma gosma disforme. O nome deste prato consiste em uma alusão a sua forma inalterável, que assemelha-se ao barro, tanto na ingestão quanto a sua repulsão via fecal. Este prato típico possui propriedade laxativa, semelhante ao Actívia, tendo em vista a combinação desta receita que pela tradição deve ser consumida com banana (crua ou cozida), cachaça artesanal e farinha de mandioca, na qual pode ser acrescentado caranguejo ou o famigerado "bacucú". Antonina para divulgar o seu Barreado, solicita fotos de restaurantes de Morretes e Paranagua, já que o Barreado encontra-se em extinção naquela cidade.

Imagem do barreado. Iguaria local que apresenta as mesmas características quando ingerida ou defecada. No fundo, os elementos que complementam o seu consumo e provocam um revertério inigualável nas vísceras da vítima que consumir isso...

Outra iguaria de destaque na cidade é o "bacucú", que é o nome local dado ao marisco, consumido intensamente e apreciado pelo seu característico gosto de areia na sua composição, que tem origem no seu distinto e apreciável mangue, que é a porção lodosa que toma conta das suas praias. Além do "bacucú", também se destaca o caranguejo (cozido vivo) local, sendo outra iguaria de gosto inigualável por conta do mangue antoninense misturado com petróleo derramado pela Porcobrás, que fez de Antonina um cenário inigualável para turismo e preservação ambiental, com o seu último derramamento de óleo.

Mas toda e qualquer citação sobre a gastronomia regional perde evidência para o "carro-chefe" da cidade que são as famosas "Balas de Banana Antonina", que possuem a mesma consistência e coloração que o barreado, mas ressecado. Esta importante corporação que fabrica as balas é responsável pela metade do PIB da cidade (o restante é composto por repasses federais e estaduais, pesca e venda de farinha de mandioca). A corporação emprega 90% da população local na produção das balas que passam por um rigoroso processo de fabricação, recordista em certificações internacionais, listadas entre as maiores e melhores corporações industriais do Brasil, devido ao seu moderno sistema produtivo e posicionamento global, tanto pela sua carteira diversificada de produtos (balas de banana avulsa, balas de banana em pacotes de 500g. e 1kg), e posicionamento na Bolsa de Valores, com rentabilidade superior a R$234.000.000.000,00, semestrais.

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