Anabatistas

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Como Ulrico Zuínglio tratava os anabatistas "já que curtem tanto batismo, fiquem logo debaixo d'água duma vez!"

AnaLbatistas ou anabaptistas ("re-batizadores", do grego ανα (novamente) βαπτιζω (baptizar); em alemão: Wiedertäufer) eram uma turma que fazia parte da tal Reforma Radical dentro da Reforma Protestante, sendo inclusive o grupo radicalzinho mais famoso de todos. Se foderam para um caralho ao longo dos anos, mas continham com uma pá de diferentes divisões mundo afora, como os amishes, os irmãos de bocacalada, huteritas e menonitas.

Outros malucos como Pentecostais do Nome de Jesus, quakers, baptistas e dunkers meio que seguem em parte essas ideias, bem como outras trupes aí, mas bem mequetrefes a bem dizer, ninguém devia se importar com eles.

História[editar]

Pré-seita, pré-Reforma até[editar]

O primeiro registro do termo "anabatista" ocorreu durante o Segundo Concílio de Cartago no ano 225, quando o bispo Cipriano de Cartago tentou enfiar de novo na água um monte de hereges que tinham caído nas garras do montanismo e novacianismo (que inclusive também rebatizavam os trouxas que caiam na lábia deles). O bispo Tevinho I preferiu que essa porra não acontecesse pra não virar editwar de batismos, é um batismo pra cá, um batismo pra lá, maior putaria isso!

Porém outras turmas heréticas continuaram a brincar de rebatismo, como os fãs do donatismo até o século X, os paulicianos condenados pelo código justiniano, os bogomilos, e mais um monte de apelões que só eram mesmo contra vários sacramentos da Igreja Católica, não necessariamente contrários ao pedobatismo em si.

Quando enfim a seita chegou[editar]

Então veio a Reforma Protestante e todo tipo de merda que o Protestantismo trouxe com suas zilhõrentas divisões. Mas, mesmo Martinho Lutero, João Calvino e cia fundando uma pá de igrejinhas diferentes, nenhum deles dizia que era para só batizar adulto, mantendo sem problema algum a prática de batizar os bebezinhos que nem sabiam o que caralhos estavam fazendo com eles.

Porém, uma trinca de carinhas chamados Georg Blaurock, Conrad Grebel e Félix Manz, que normalmente nenhum fã de Reforma Protestante ou teólogo paga-pau sequer cita a existência desses senhores, escreveram uma tal de Confissão de Schleitheim, com um monte de papos estranhos sobre todo mundo que tinha tomado aquele banho bem mequetrefe dos padres e pastores quando bebê tinha que voltar a tomar um banho urgentemente já adulto, pois quando bebê ninguém tem consciência nenhuma da merda que estão fazendo em sua cabecinha, então tem que tomar outro banho mais adulto e consciente de que ficar sem banho por muito tempo fica mais tóxico que o Bluezão.

Eles eram bem radicais também em desconsiderar o papo de mãe de Deus, acreditam em livre-arbítrio e, já na fase do Menno Simons, passaram a seguir o pacifismo. Isso até porque ser treteiro não deu bom pra eles: a turma da Rebelião de Münster e da Guerra dos Camponeses muitos eram anabatistas tudo putos já com reis e líderes religiosos como Fernando I, Dudu VI e Elizabeth a Putona Virjona brincarem com punições macabras para os anabatistas, dando a eles um "terceiro batismo", só que sem conseguir o batizado voltar a tona após a imersão. Daí vários anabatistas partiram pro pau, terminando por se foderem na brincadeira e daí preferirem meter o pé e fugir para cantos onde a turma não ficasse tão de frescura, além de passar a ser mais de boinhas para não terminarem da mesma forma fodida de outros da tropa.

Ver também[editar]