Aníbal Barca
Este artigo é relacionado à história.
O que hoje é polido, ontem foi lascado e amanhã será de metal. |
Aníbal comia o cérebro de seus inimigos
Filósofo romano sobre Aníbal
Aníbal era filiado ao PSTU e comia criancinhas
Historiador romano sobre Aníbal
Diziam que para cada elefante morto, Aníbal sacrificava 15 cidadãos de Roma
Matemático romano sobre Aníbal
Vovô era foda!!!
Doutor Hannibal Lecter sobre Aníbal
Ele não tem estilo
Estilista romano sobre Aníbal
Perdeu preibói!!!
Mano romano sobre Guerra Púnica
Aníbal Barca Furada, ou apenas Aníbal, foi o general cartaginês que barbarizou os povos da Europa. Irmão de Asdrúbal, filho de Amílcar, neto de Amarildo e sobrinho de Arquibaldo, enfim, uma família com nomes bem exóticos e iniciados com A, Aníbal tinha muito ódio dos povos de Roma, responsáveis pela morte de seu bisavô Alcebíades. Teve grande prestígio na guerra contra os romanos, apesar de ter um pênalti roubaudo claramente nos minutos finais da batalha.
Aníbal (ou conhecido como Canibal) nasceu no ano de 239 a.C. na ilha de Saudosa Malloca, na Espanha, mas ele não gostava de touradas, então se naturalizou cartaginês, afinal, lá no Cartago, todas as pessoas comiam carne humana, conhecidas pelo canibalismo . Na verdade ele nasceu no ano de 247 a.C., mas ele era muito macho para admitir que nasceu na década de 24. Seu pai Amílcar era presidente da Rede TV!, a rede de TV que mais cresce em Cartago.
O maior desejo de Amílcar era a queda da Sociedade Bizantina Temerária e da Globulus Latinus Americanus. Ele morreu antes de poder acabar com as duas, mas deixou toda a herança para os filhos Asdrúbal e Aníbal. A herança total consistia em 15 mansões espalhadas pelo mundo, 42 carroças importadas, 50 elefantes e 5 quilos de carne de avestruz. Asdrúbal ficou com as mansões e os carros e Aníbal ficou com os elefantes e a carne. Visivelmente injustiçado na herança, Asdrúbal reclamou muito, em vão, pois Aníbal não iria abrir mão dos elefantes e da carne. Essa divisão de herança fez com que os irmãos brigassem e tomassem rumos diferentes. Asdrúbal preferiu seguir carreira solo, mas ficou no anonimato e Aníbal preferiu invadir Roma.
Guerra contra Roma[editar]
Decidido a acabar com a República Romana, Aníbal seguiu com os elefantes para a Europa. Ele teve a brilhante ideia de cruzar o mundo sobre elefantes. Aníbal iniciou sua trajetória elefantíase no Mar Mediterrâneo, onde iria perder parte de sua tropa de elefantes. Apenas 40 elefantes morreram afogados, pois os demais sabiam nadar. Naquela época ainda não existia o afogamento, que viria a ser uma das descobertas de Aníbal. Ele chegou na França e cruzou os Alpes com seus elefantes, rumo à Roma.
Como ele não tinha mapa, acabou se perdendo, e ao invés de destruir Roma, como era previsto, Aníbal teve que se contentar em destruir a França, que nunca fez mal pra ninguém. Aníbal voltou para Cartago sem a cabeça de Cipião, o general romano, o que frustrou a campanha de domínio mundial, além de perder parte de seu arsenal paquiderme. Notificado disto, Cipião mandou suas tropas cercarem Cartago, destruindo toda a civilização. Aníbal pediu asilo político no Egito, onde encerrou sua carreira.
As Guerras Púnicas[editar]
Depois da Primeira Guerra Púnica, sob o comando de Amílcar, Aníbal decidiu pedir uma revanche. Ao lado de seu irmão Asdrúbal, combateu a República de Roma, mas como dizia o velho ditado hitita, muito ajuda quem não atrapalha. Aníbal acabou perdendo a guerra por causa da bestialidade de seu irmão. Depois disto eles nunca mais se falaram. Aníbal perdeu a batalha, mas não havia perdido a guerra. Antes da derrota na Guerra Púnica ele arregou, assim não saiu como derrotado.