Agamenon Mendes Pedreira
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O bom jornalista está sempre atrás de duas coisas: um furo (não importa onde nem de quem) e um jabá. Não necessariamente nessa ordem, claro.
Agamenon Mendes Pedreira sobre seu trabalho
Enéas bem que se insinuou como refeição, mas eu e o Dr. Jacintho, polidamente, recusamos, pois somos heterovegetarianos convictos.
Agamenon Mendes Pedreira sobre preferências culinárias
A igreja católica parece a Isaura, a minha patroa: está sempre querendo controlar a minha vida sexual.
Agamenon Mendes Pedreira sobre religião.
Agamenon Mendes Pedreira é um picareta um repórter colunista de um pasquim carioca de quinta categoria e irresponsável pela sua coluna dominical n’O Globo. Mora num Dogde Dart 73 enferrujado na portaria do jornal.
Infância e juventude[editar]
Agamenon teve uma infância infeliz. Viveu como trombadinha desde aos 9 anos, assaltando e cheirando gatinhos com o produto de seus roubos. Aos 13 anos perdeu a virgindade com uma dessas putas que trabalham nesses cafofos cariocas e assim, contraindo a sua primeira doença veneia na vida.
Aos 18, serviu ao Exército, ou ao que dizem já que comentavam que não servia pra nada. Teve baixa logo após dois meses. Não antes de ser preso pelo porte ilegal de armas quando estava de folga na caserna.
Aos 24 anos... prefiro nem comentar... sabe-se que... viveu algumas experiências terríveis nessa idade.
Quando completou 29 anos, Agamenon se casou com Isaura, a patroa. Mas devido aos fracassados planos econômicos da década de 80, eles jamais conseguiram realizar o sonho de comprar a casa própria, passando a viver em um velho Dodge Dart 73 enferrujado em frente a entrada principal do jornal.
Vendo que a esposa de Agamenon era gostosa muito boa no trato de fazer massagem, o editor d’O Globo resolveu contrata-lo como repórter mesmo Agamenon ter concluído um curso de como ser repórter na Universidade Estácio de Sá.
Seu trabalho como repórter[editar]
Agamenon esteve em praticamente todos os lugares do Globo mundo cubrindo todas as notícias desde o nascimento de Dercy Gonçalves até a queda do Muro de Berlim [1]
Sua amável família[editar]
- Isaura, a patroa: a esposa de Agamenon, era a fidelidade em casa. Isaura ficava fazendo companhia com o editor enquanto o mesmo tinha que ficar vários dias fora para cobrir reportagens internacionais.
- Eneias, o cunhado esquisitão: Dava... [2] inúmeras ajudinhas aos trabalhos de Agamenon sobre assuntos acerca a sua opção
sexualocupacional.
- Dr. Jacintho Leite Aquino Rêgo, psicoproctologista: Versão tosca do famoso e renomado cientista Doutor Roberto.
- Seus 17 leitores: são os idiotas que como Anônimo se ocupam em ler as suas colunas dominicais.
- O editor d’O Globo: sempre manda Agamenon cobrir reportagens nos vários cantos do planeta. Como Iraque, Hogwarts, Terra do Nunca e Mordor... Enquanto o
otáriointrépido repórter vai pra esses lugares, seu chefe se serve das apetitosas atribuições de sua patroa, Isaura.
Referências[editar]
- ↑ Lamentavelmente, Agamenon não percebeu o momento em que os pedreiros berlinenses estavam derrubando o Muro e foi esmagado por um bloco de concreto de 2 toneladas, ficando recuperado das dores 2 meses depois.
- ↑ ele sempre dava algo a mais.