Branqueamento (Cinema)

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Na União Soviética, o cinema assiste VOCÊ!!

Whitewashing ou em Português Branqueamento é a prática de colocar atores brancos para representar personagens de outras etnias, ou só fazer eles brancos mesmo quando for uma animação. Isso era comum no cinema antigamente, mas hoje em dia quase só ocorre na cabeça de jumento dos lacradores.

Conceito[editar]

Como todos sabem no passado o Mundo era bastante racista, não que hoje não seja, mesmo que de forma diferente, mas naquela epoca era pior e logicamente por isso seria bastante difícil para um membro de uma minoria etnica conseguir virar ator, então eles tinham que se virar com brancos mesmo. Acontece que os militantes piraram nisso e acham que qualquer coisa que seja que mude minimamente a cor de um personagem ou etnia eles dizem ser isso (não que isso seja noviadade), mesmo que seja só a luz refletida, mas a luz é racista pra eles também por representar o bem quando a escuridão representa o mal. No geral atualmente é muito mais usado quando algum artista desenha um personagem um 1% mais claro ou quando colocam pessoas de pele clara pra representar povos de pele clara, que na ideia afrocentrica deles só poderia ser negra, mesmo que qualquer imagem de alguem da etnia seja mostre o contrário,mas pesquisar no Google é muito difícil pra eles. E apesar de parecer que eles tem tanta tem tanta raiva de branqueamento por se apropriar de outras culturas e excluir a verdadeira etnia a qual ela pertence, eles só tão com raiva que fizeram isso antes deles, porque é só piscar o olho que eles já tão criando uma imagem de IA de um japonês negro e dizendo eles eram assim na realidade, mas tentaram esconder isso.

As contradições do whitewashing.

Casos polêmicos[editar]

Deuses do Egito[editar]

Deuses do Egito é um filme mais ou menos de 2016 que conta uma história viajada sobre a Mitologia Egípcia. O filme no geral foi uma merda e ninguém gostou dessa porcaria, entretanto o que importa aqui não é isso, mas a polêmica sobre o elenco. Os lacradores reclamaram que o elenco era composto quase só de brancos e da fato foi uma merda mesmo, porque aquilo não parecia do Egito nem a pau, parecia um filme qualquer de fantasia. Até o ator de Pantera Negra, Chadwick Boseman, que fez o deua Toth, (que dessa vez não foi tão chad) reclamou e disse que foi o filme que mereceu a polêmica (o filme não merecia nem ser feito) e que fez isso para que um descendente de africanos interpretasse o deus da sabedoria. Aí que tá a ironia, o que ele queria e os lacradores também era que você todo mundo um bando de negros, o que também teria errado, já que se tem negro no Egito hoje é descendente dos escravos dos islâmicos. Na verdade o Egito é uma nação árabe do Oriente Médio (sim, o Egito fica no Oriente Médio), então o melhor era que os atores ou fossem fossem egipicios ou de outro país da região. Mas ainda ia tá errado, os personagens tinham é que ter todos uma cabeça cabeça de pomba, de veado ou de cachorro.

Genshin Impact[editar]

Como já é de costume daquele bando de imbecil que não tem mais o que fazer, os "fãs" de Genshin Impact, criaram mais uma polêmica sobre os personagens do jogo. Em uma das regiões do jogo, Sumeru, claramente baseada no Levante, os personagens tinham a pele clara e ou morena. Isso fez os "fãs" incorporarem o demônio, já que na cabeça deles a região deveria ser uma Wakanda por se tratar de uma região baseada no Oriente Médio (sabem muito bem de Geografia esses caras). Sendo que as populações dessas regiões na realidade tem justamente essa pele clara ou morena e se tem algum negro lá foi por causa da escravidão de africanos pelos islâmicos (que por algum motivo é esquecida quando os militantes falam da escravidão negra). E com certeza a região não foi baseada no Oriente Médio islâmico atual, se não a Dehya ia usar burca e Dori seria casada com um velho.

Uma breve explicação do ódio pelo whitewashing por lacradores.


E isso só piorou quando anunciaram Natlan, que era baseada na América Latina e assim como em Sumeru teve a mesma reclamação, que aqui foi ainda mais sem sentido porque os personagens já tinham até a pele mais escura que o normal pra Genshin. Eles diziam que era desrespeitoso representar uma região com a maioria negra como brancos. Mas uma vez usando estatísticas tiradas da bunda, já que nos dados oficiais não dá nem 5% de negros e fazendo o mesmo truque sujo de considerar mulatos como negros, que fazem no Brasil, só dá 15%, enquanto brancos dá 25%, na verdade a maioria mesmo é de mestiços, descendentes de europeus e indígenas sendo 50%, pessoas com o mesmo tom de pele dos personagens. Pra não dizer que eles não tem razão em nada (apesar de que de fato não tem mesmo), tem também o personagem Ororon, que é até razoável criticar, já que ele tem o nome de uma entidade africana, mas é branco. Isso se você se não considerar que o nome do personagem não significa nada do que ele é, se não o Belo não era feio. Além de a tal entidade não possuía forma definida, o mesmo argumento que os lacradores usam pra justificar os deuses de outras mitologias aparecendo como negros, o que na maioria das vezes não passa de balela que eles mesmo criaram, mas dessa vez, em que ele realmente faz sentido, eles se esqueceram do argumento.

Cleópatra[editar]

Por fim existe a polêmica envolvendo os filmes e outras mídias em que Cleópatra aparece, inclusive o qual Gal Gadot vai atuar como a rainha do Egito. Mais uma vez os militantes reclamaram com sua brilhante lógica: se tá na África é negro. Eles reclamam que retratar Cleópatra como brancas era branqueamento e fazia parte da cultura eurocentrica. Indo ainda mais na burrice, eles nem se quer sabem que Cleópatra descendente de greco-macedônicos e com certeza não era negra. Eles vão até dizer era impossível alguém ser branco no calor do Egito, algo que se deve responder dessa forma: Se não pode ter branco no Egito por causa do calor, também não pode ter negro na Escandinávia por causa do frio.