USA for Africa
USA for Africa já acabou!
Mas ainda fazem sucesso (ou não). |
Sua intenção era pesquisar: Lobby de autopromoção através da desgraça alheia
Google dando uma de adivinho com a pesquisa de USA for Africa
USA for Africa é uma arrumação de um monte de artistas do pop dos Estados Unidos querendo pagar de bonzinhos defensores dos pobres "irmãos" africanos fazendo campanha beneficente pros coitadinhos enquanto tentam fazer autopromoção na cara dura nível U2 ou Sting, conseguindo catar uma graninha dos bestas telespectadores igual Criança Esperança e Teleton fazem todos os anos, e fingindo que o próprio país deles não inventou um país genérico na África pra se livrar de um monte de escravos agora inúteis pra eles...
História[editar]
Por volta de 1985 a Etiópia, um dos únicos países da África que nenhum europeu pau no cu conseguiu colonizar, estava numa merda do caralho após o fim do Império Etíope. Não ter mais a proteção de Jesus Negão Haile Selassie a uma década já causou um colapso econômico de níveis colossais (não brinque com Jesus Negão, as coisas podem ficar feias pra você!). Alguns países próximos também enfrentaram essa merda de fome pesada, principalmente a Eritreia, ex-Etiópia que estava enfrentando ainda as consequências da treta civil que levou à cisão dos dois países.
Enfim, aquilo que vivem mostrando em noticiários mundo afora e que o Africa Addio mostrou bem mal para um caralho e tudo manipulado: os africanos não conseguem se autogerirem depois de o Neocolonialismo ter fodido completamente com as divisas originais deles, enfiado povos inimigos num mesmo canto e sugado todas reservas vegetais e minerais de lá ignorem a parte riscada agora no fim, isso são só detalhes estúpidos, ninguém liga...
A união do povo[editar]
Um dia Macaca Jéssica e seu amigo Chris Rock Lionel Richie compuseram uma musiquinha para tentar imitar a duplinha britânica/irlandesa Bob Geldof e Midge Ure que no ano anterior fizeram uma musiquinha chamada "Cês Sabe o que é Natal?". A música se chamou chiclete do capeta nos ouvidos "We Are the World". Logo conseguiram a adesão de Harry Belafonte e Kenny Rogers, que acabariam atraindo uma pá de gente para participar dessa brincadeirinha.
Assim, veio um monte de cantor, alguns famosos à época como Daria o Ráu, Paulo Simão, Punk Pop Girl, o doidinho do Footloose, Esteve Perry o Ornitorrinco (DOOOOOONT STOP BILIIIIIIIVEEEEEM!), O Jarro, Nascido nos Isteitis, O cabra que acha que pode voar e Ué Luís, uns artistas que nunca deixavam de ser famosos mesmo depois de séculos de carreira (Rei Carlos, Esteve Maravilha, Bebetinho Voz de Pato e Tina Pepper Turner) e uns que estavam mais esquecidos que tua avó não lembra mais de quando perdeu a virgindade (Daiana Rosca, Uíliam Nelsinho, Biu Joel, Como Carne, Dione Ué-Wikipédia e tua mãe), além de trocentos outros aleatórios pra só fazerem corinho mesmo (até o Bob Geldof convidaram pra não parecer que estavam só querendo fazer concorrência com o punk bonzinho do Band Aid, e quase todos os Jackson Five, a LaToya Jackson - lobby familiar é pouco... - o grupinho The Pointer Sisters, uns aleatórios que ninguém lembra como Dan Aykroyd - até pseudo-humorista convidaram pra essa porra, que desespero! -, Lindsey Buckingham, Sheila E., Jeffrey Osborne, Bette Midler, Waylon Jennings e Smokey Robinson; e mais instrumentistas como o crentelho Michael Omartian nos teclados e o brazuca Paulinho da Costa - sim, teve brasileiro nesse meio também! - na percussão).
E assim nascia o maior comichão musical que tua mãe insiste em lembrar pra você de como foi lindo aquilo quando passou no Fantástico (ou sei lá qual programa que viram isso e ficaram "olha que bonitinho, tão ajudando o povo!").
E funcionou?[editar]
Pra alavancar a carreira do povo? Deve ter funcionado sim... mas quanto a arrecadar grana pro povo... a grana até chegou, mas foi pros ditadores africanos lá que aparentemente chuparam a grana toda e o povo que continuou se fodendo bonitamente a espera de mais uns artistas otários - ou espertos - o suficiente pra continuar farmando grana pra eles. O disco vendeu pra caralho, farmou uns milhões de doletas, a turma se apresentou no Live Aid e no Hands Across America, o que ajudou tanto os artistas desse grupelho a continuarem famosinhos, como também a sustentar um monte de Idi Amins e Muammar Gaddafis por lá.
Continuação (?)[editar]
Anos mais tarde, já sem Michael Jackson (que tinha ido de Elvis Presley) alguns rappers inventaram o "We Are The World 25 For Haiti" por conta de um terremoto do caralho que rolou no Haiti. Não arrecadou nem um centavo direito, só deixou uma laminha merda pros Papas e Babies Docs de lá, que ficaram putinhos e nem quiseram mais essa ajuda de merda.
Acabou que a melhor continuação mesmo foi a da Sol Iarnuou no Big Brother Brasil 4, mostrando toda sua desenvoltura musical, conseguindo reproduzir até os gritinhos do Ray Charles com perfeição absoluta!
Ver também[editar]
- A Noite que Mudou o Pop, documentário da Metflix sobre essa gravação insana;
- Band Aid
- Live Aid (de onde nasceu o "Dia Mundial do Rock" que só comemora-se no Brasil - LOL)
- Live 8
- Hear 'n Aid, a versão metaleira
- The Cause, a versão crentelha
- VINDE, a versão crentelha gospel brasileira