Their Satanic Majesties Request

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Capa do álbum
Possível inspiração para o nome do álbum

Their Satanic Majesties Request, lançado no Brasilzão como Tudo Culpa do Sete Peles é o quadragésimo décimo caralhésimo centésimo seiláoquêésimo da banda de rock mais famosa de todos os tempos, isso, é claro, se a gente tirar os Beatles, AC/DC, Metallica, Led Zeppelin, Nirvana, Pink Floyd e É o Tchan. Estou falando, obviamente, da bandinha Caio Rolando da Rocha, álbum muito conhecido por ser uma cópia do A Bandinha Chiquerríssima do Sargentcho Pimentel dos Bítous. A capa do álbum consiste num daqueles brinquedos em que você vira e a foto muda.

Conversa pra boi dormir[editar]

Tudo começou lá em 1900 e tua vó jovem, quando os Bitos haviam lançado esse CDzinho todo virado no de Leite Ninho, principal variante da farinhazinha suspeitinha. Como os Rola Istônis eram uma máquina de xerox completa dos Bitos, resolveram ficar loucos das drogas e fazer um álbum, mas é claro, eles estavam de PROERD, e o único integrante que era virado numa Coca-Cola era o Bruno Jonas, que inclusive seria BANIDO da banda por "ser mais doidão que os doidões". Enfim, eles logo começaram a experimentar droguinhas super pesadas, como o YouTube Kids, e aí, pronto!

Os caras já se achavam doidões o bastante para gravar um CD. Como eles viram que saporra não deu certo de maneira alguma, resolveram culpar o próprio cramunhão por tudo que eles fizeram, já que não é à toa que o álbum tem "Satanic" no nome... e falando nisso, se você, crente do cu quente, que está olhando esquisito para o álbum porque seu nome menciona o chifrudo que não é corno, não se preocupe, o álbum não possui nada de satânico, como você pegar uma música e colocá-la de trás pra frente para ver se tinha alguma mensagem subliminar como "Coma Sucrilhos", já que eles botaram o nome desse bicho aí por puro poserismo, se é que essa palavra existe. A criatividade dos caras era tanta que toda música tem que ter pelo menos uma parte em que fazem o maior ritual macumbeiro da história.

"Músicas"[editar]

Cquote1.png Comprem o álbum deles, é muito melhor que o nosso! Cquote2.png

Para a música Sing All This Together (a primeira, porque os gênios inventaram de enfiar uma outra música com esse mesmíssimo nome) contrataram uma cambada de bêbados para ficarem cantando no coro e uma orquestra de quinta para ficar só no instrumental. Os Rolim Estônis usaram diversos métodos de gravação geniais, como a lendária voz de ventilador, método tão genial que nunca mais foi usado depois desse álbum. Nas três próximas músicas eles ficam pagando de maconheiro que visita a Lucy in the Sky with Diamonds todo dia.

Aí, temos a Sing This All Together (See What Happens), em que fazem uma macumba das brabas, e é aqui que o comedor descontrolado Mico Jegue entra em ação: ele pegou e ficou comendo geral no meio desse show de pseudo-uso de drogas, o maluco inclusive ficou soltando uns sons que deixariam os gritos de macho virgem no chinelo. Para melhorar ainda mais a situação, essa música tem fodendos OITO MINUTOS (Alô? É o Rock Progressivo?)!

Depois, vem She's A Rainbow, outro show de uma galera fingindo estar viciada em quinhentas drogas diferentes, mas na verdade nunca puseram um único LSD na boca, em que eles falam estar doidões por uma mina que usa um vestido todo colorido... sim, eles estão desesperados para usarem drogas que já ficam chapados só de ver um vestido. Em The Lantern, eles falam sobre precisarem de uma lanterna para conseguirem enxergarem direito onde que fica o cara que vende droguinhas mega pesadas, como o pó de crê. Na musiquinha Gomper eles quase nem cantam e só tacam uma seção gigantérrima de ritual macumbeiro. Aí, ihihihihihh, as duas musiquinhas ihhhihihih são uma mais piradona que a outra... AI, TEM ABELHAS NO MEU CÉREBRO!