Cláudio Taffarel

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TAFFAREL
Taffarel.jpg
Taffarel já ia na dele desde cedo
Apelidos Taffa
Nascimento 8 de maio de 1966
Santa Rosa, RS
Nacionalidade Gaudério brasileiro
Altura 1,83
Peso pena
Posição Guarda-redes
direito
Clubes Inter, Atlético-MG, Parma Calcio 1913
Estilo de Jogo Excepcional
Gols Nunca levava
Prêmios Perdeu prum belga
Influências Osmar Terra
Vícios pegar penaltis


Cquote1.png Vai que é tua, Taffarel! Cquote2.png
Galvão Bueno sobre Taffarel
Cquote1.png Vai que é tua, Taffarel! Cquote2.png
Galvão Bueno sobre Maria Chuteira
Cquote1.png Vai que é tua, Taffarel! Cquote2.png
Galvão Bueno sobre sua própria bunda
Cquote1.png Oê Goleiro!! Cquote2.png
Narrador Fanho sobre Taffarel
Cquote1.png Na União Soviética, Taffarel tem o pênalti defendido por VOCÊ!!! Cquote2.png
Reversal Russa sobre Taffarel
Cquote1.png Totalmente excelente! Cquote2.png
Paulo Bonfá sobre Taffarel
Cquote1.png Maaaaravilha, Alberto! Cquote2.png
Marco Bianchi sobre Taffarel
Cquote1.png Ele acha que sabe agarrar! Cquote2.png
Iker Casillas sobre Taffarel
Cquote1.png Filho duma p*! Cquote2.png
Italianos e holandeses sobre Taffarel

Cláudio André Vai Que É Tua Taffahell é um goleiro gaúcho, campeão do mundo em 1994, ídolo na Turquia e na casa do Galvão Bueno. Sua trajetória está marcada pelos pênaltis defendidos e pela inexpressividade em times brasileiros.

Vai que é tua Taffarel!!!

Infância[editar]

Taffarel nasceu no interior de uma cidade também interiorana da região noroeste do Rio Grande do Sul, de nome Santa Rosa. Dizem, inclusive, que ele brincava de médico com outra famosa nascida nessa localidade, quando esta ainda não atuava em filmes alternativos. Desde pequeno, gostava de pegar coisas. Nas brincadeiras com os primos, nas idas ao supermercado, durante as aulas e, obviamente, jogando futebol, o menino demonstrava que nascera para agarrar. Assim sendo, apresentou-se, ainda bastante jovem, ao Internacional, onde demorou para receber reconhecimento.

Taffarel dando uma finta na zaga adversária.

Carreira profissional[editar]

Após mais de oito mil cinco anos amargando a reserva, Taffarel recebeu uma chance na equipe principal, em uma partida contra o Juventude. Apesar do placar favorável em cinco gols para o adversário, o goleiro mostrou-se insatisfeito com a sua atuação e a do time, o que despertou a atenção do treinador, que o passou a observar mais intimamente. A partir de então, firmou-se como titular do clube. Em alguns anos no Inter, nenhum título veio, até que, em 1990, o futebol europeu o seduziu.

Taffarel e sua discretíssima camisa.

Após alguns anos no Parma e na Reggiana, clubes do submundo do futebol italiano, Taffarel é hipnotizado por um brasileiro que encontrou na Itália, que o manipula e o faz aceitar a improvável proposta do Atlético Mineiro para voltar aos gramados tupiniquins. Contudo, de forma concomitante a essas negociações, aconteceu a Copa do Mundo de 1994, que será mais claramente explicitada adiante.

Após alguns anos em Minas Gerais, em 1998, após a Copa, Taffarel voltou ao continente europeu, indo jogar no turco Galatasaray.

Cquote1.png Mas a Turquia não fica na Ásia? Cquote2.png
Você sobre lendo o trecho acima, e achando que sabe alguma coisa de Geografia, que não sabe que Istambul fica na parte europeia da Turquia.

E lá foi Taffarel!!!!!

Lá, a carreira internacional do goleiro se solidifica. Em 2000, após pagarem 5 milhões de dólares, o clube turco ganha o único título internacional do país, a Copa UEFA, em cima do Arsenal. Outra emoção sentida por Taffarel em Istambul foi um impactante terremoto, sobre o qual, todo borrado, ele foi o único a mandar relatos para a imprensa brasileira.

Anos depois, já bastante experiente, Taffarel volta a Itália, para jogar novamente pelo Parma, e, principalmente, beber bastante vinho e comer muita mulher pizza. Em 2003, ele anuncia a sua aposentadoria, e, desde então dedica-se a produção de salames na serra gaúcha, e a fugir dos convites da Globo para ser comentarista, e ter o mesmo triste fim de outros que aceitaram.

Copas do Mundo[editar]

Cquote1.png Éééé amigo! Haja coração! Cquote2.png
Galvão Bueno sobre Início de qualquer coisa relativa a futebol, como neste caso.
Taffarel foi convocado para a Copa de 1990, quando estava de saída do Inter. Naquele ano, as coisas iam bem, até uma sedezinha no jogo contra a Argentina, que estragou tudo. Quer dizer, ele não tomou a "água", mas tomou um drible lindo do Caniggia e deixou o gol mais aberto que as pernas da tua mãe. O goleiro, porém, seguiu firme e forte no escrete canarinho (ou não). Em 1994, veio a redenção. O time de Parreira era um tanto quanto suspeito, mas, graças aos gols do peixe, o Brasil foi avançando. Na final, os jogadores de linha não fizeram bosta nenhuma o devido papel, sobrando para Taffarel, nos pênaltis, a missão de salvar o Brasil. Na última cobrança italiana, mesmo com o péssimo chute de Roberto Baggio, o grande responsável pelo erro foi o goleiro. Quando Baggio aproximou-se da bola, Taffarel bradou: "Dá uma risadinha se tu queres que eu meta uma cenoura no teu cu!". O centroavante, gostando da ideia, não conseguiu se concentrar mais no que estava fazendo, e chutou bisonhamente.

O já tiozinho Taffarel, pronto pra te agarrar!

Depois desse feito, com a sensação de dever cumprido, ele anunciou a aposentadoria da seleção, e voltou para casa, comer seus pãezinhos de queijo e fingir que estava feliz no Atlético. Porém, ao se aproximar a Copa de 1998, e, dada a inexistência de outro goleiro com a mínima capacidade de defender a meta tupiniquim, Taffarel volta. Mais uma vez, ele tem de ajudar o Brasil a seguir vivo, defendendo pênaltis contra a Holanda, e para que você tivesse que engolir o técnico Zagallo mais uma vez, o país chegou a final. Contudo, nessa copa, Taffarel foi o verdadeiro anti-herói. Na véspera da partida, contra a França, ele e os companheiros resolveram fazer um churrasco de confraternização, onde ele fez a salada de maionese. Um dos jogadores que consumiu o quitute passou mal no dia seguinte, e, devido ao revertério intestinal causado pela ingestão do prato supracitado, só fez merda em campo, e a taça de 1998 foi passear pelas margens do rio Sena.

Veja também (ou não)[editar]