Super Meat Boy
Super Meat Boy é um jogo virtual (game).
Enquanto você lê, Reimu Hakurei sela mais uma youkai para convidar no outro dia para o chá da tarde. |
GAME OVER! (x8000)
Este artigo é sobre um jogo que pode ser (nos olhos de algumas pessoas) EXTREMAMENTE, IRRITANTEMENTE e FILHADAPUTAMENTE DIFÍCIL!!! (ou não). Se você ainda tenta zerar isso (até hoje), pode cair fora ou aguentar a suruba (não esqueça o anti-inflamatório). |
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Super Meat Boy é um jogo de simulação de cubo de carne, considerado pela crítica especializada como de teor "extremamente nojento". Foi desenvolvido num fundo de quintal qualquer e só porque não possui muitos bugs como era de se esperar foi considerado o melhor jogo de todos os tempos, sendo este jogo considerado o auge da "modinha indie" que dominou os videogames de 2009 a 2011.
Sabe-se que para reduzir custos foi escolhido criar um gráfico mais cartunesco para disfarçar a baixa qualidade, e o protagonista é meramente um ridículo pedaço de quadrado vermelho.
Jogabilidade[editar]
Super Merat Boy é um jogo de plataforma clássico, e portanto do início aso fim ele consiste em correr, saltar, pegar impulso em muros e saltar, correr, saltar, morrer, correr, saltar de novo, correr, pegar impulso em muros e saltar, correr, morrer, correr, saltar, morrer.
E os inimigos são apenas serras afiadas esperando para te fatiar.
Enredo[editar]
O jogo conta a história de Meat Boy, um pedaço de cubo de carne crua de filé mignon para estrogonofe que é apaixonado por uma cubo de presunto. Ambos, por não gostarem de usar camisinha, são abortistas e ficam fazendo campanha no Facebook com baboseiras do tipo "meu corpo, minhas regras", e exatamente por isso o Dr. Feto (um feto abortado) odeia ambos e quer que o Meat Boy morra, mas para tal ele sequestra a Presuntinho e ameaça o jogo inteiro fatiá-la para que sinta como é bom ser espetado até a morte como ela quer fazer com todos fetos do mundo. O pequeno Dr. Feto possui consigo um controle remoto mágico que ele aperta botão para acionar serras, fechar grades, dar descargas e muitas outras inutilidades.
Meat Boy então começa sua aventura por diversas fases para resgatar a Princesa Peach a sua amada Cubinha de Presunto. Ao longo de sua jornada se depara com vários obstáculos criados pelo Dr. Feto, tal qual o primeiro chefe, que é um coágulo de sangue gigante e ambulante produzido a partir do aborto de várias pessoas ao redor do mundo.
O segundo chefe é uma carne podre que foi deixada não apenas fora da geladeira mas também apodrecendo num banheiro, para adquirir uma aparência realmente repugnante de cubo de carne estragado. Porém o que ele faz é te convidar para uma corrida através de um cenários repleto de lâminas.
Um próximo chefe é um capeta gigante e imbecil de carne quadrada onde basta desviar de seus golpes que ele próprio se mata porque está mergulhado numa Incrível Bandeja Coletora de Gordura que é tão quente quanto o George Foreman Grill, então em algum momento ele se assa.
O penúltimo chefe é um conjunto de meia-dúzia de fetos abortados gigantes que por já terem sido abortados se matam todos numa serra gigante que os fatia todos.
E por fim, o último chefe é o Dr. Feto em pessoa, que vai tentar te matar com tiro de .12, e no final ele é derrotado da mesma maneira ridícula como que o Super Mario sempre derrota Bowser, abrindo um buraco no chão para o Dr. Feto cair num buraco infinito e morrer de vez. Assim Super Meat Boy e Dona Presuntinho se reencontram e voltar a viver felizes para sempre, agora com o aborto legalizado.
Recepção[editar]
Por ser um jogo indie, Super Meat Boy é imune a críticas e deve ser elogiado e adorado por todo mundo e receber notas altíssimas por toda crítica especializada, por mais que seja apenas um jogo comum, repetitivo, sem graça, de péssimos gráficos, sem enredo e rápido de se zerar. Se este jogo fosse da Capcom, Electronic Arts, Ubisoft ou similares, ele com toda certeza estaria levando notas abaixo de 4/10 da crítica, mas como foi um jogo criado num fundo de garagem, aí é o melhor jogo de todos os tempos embora seja a mesma coisa do início ao fim no qual não há a mínima graça de re-jogar essa porcaria.