Sistema de cotas

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Puro osso.gif Sistema de cotas surgiu das trevas!!

Of DOOOOOOOOOM!!!


A origem do sistema de cotas.

O Sistema de Cotas, mano véio, é um sistema maquiavélico criado pelos branquelos do PT (que na verdade são a Zelite e o PiG disfarçados de comunistas)[1] para fazer negões da jeba grande pegar cada vez menos mulheres por meio do aumento do tamanho de seus cérebros e consequente diminuição do tamanho de suas bengas, mano!

Histórico[editar]

A ideia das cotas foi inicialmente desenvolvida por branquelos que perceberam que os negros pegavam cada vez mais mulheres por razões bastante óbvias. Sempre gerou escândalo entre os branquelos o fato de cada vez mais seus filhos nascerem digamos... bronzeados, o que gerava uma certa coceira na testa dos maridos brancos.[2]

Com isso foi iniciado no Governo do FHC o Plano de Cotas, mas como havia muita inflação, houve um preferência maior por controlar os preços do que por pegar mulher,[3] e por isso o Governo deu preferência ao Plano Real.

Com a inflação sob controle, a Zelite de Esquerda resolveu finalmente implementar o plano de diminuir o tamanho das bengas dos negros e assim aumentar a atividade sexual dos brancos. Mas como fazer isso? Veja a explicação abaixo.

Explicação[editar]

Como fazer a diminuição das bengas? Obviamente isso não seria uma tarefa fácil. Obrigar milhões e milhões de manos a fazer uma cirurgia para diminuir o tamanho da piroca[4] obviamente não iria dar certo. Pior ainda, fazer isso de graça pelo SUS: esse plano obviamente iria terminar no dia de São Nunca.

O Governo reuniu então diversos especialistas em Economia, Física, Biologia, Antropologia, Psicologia Reversa, Populismo, entre outras merdas, para descobrir uma forma fácil de diminuir o tamanho do pau dos negões sem na verdade... mexer no pau deles. Deveria ser feito algo de forma indireta, e de jeito que no final o Governo viraria o bonzinho da história.

Após um violento brainstorming, o Governo resolveu que iria aumentar o tamanho do cérebro dos negros por meio da pior tortura existente, ou seja, por meio do estudo. Assim, o Governo obrigaria cada vez mais negros a entrar de forma forçada nas universidades por algo denominado Sistema de Cotas. Surgiu assim o Plano Diretor da Reforma da Anaconda Enegrecida, o famoso PDRAE, plano este fortemente influenciado pelos ideais japoneses da Piroca Mínima.

Com mais negros na universidades, diminuiría o interesse deles por sexo. Isso é fácil de se constatar. Por exemplo, imagine que nesse semestre você tenha que estudar, por exemplo, Cálculo IV ou Termodinâmica III. Obviamente a última coisa em que você vai pensar durante esses seis meses é em sexo. Imagine que amanhã você fará uma prova de Álgebra Linear II ou de Análise Real, apenas imagine... Com isso até a benga do Motumbo encolhe ao nível japonês, que é como o teu pau está agora, pode ter certeza disso.

Além disso, o fato de os filhos irem para a faculdade vai soar bem para as mamães negras.[5]

Com isso, pela teoria de Evolução, a cada dia mais o pau dos negros vai diminuir com o passar das gerações. Assim, aumentará a demanda pelo bem pau dos branquelos,[6] diminuindo a demanda pelo bem pau dos negros,[7] pois são bens substitutos perfeitos. Assim, haverá a valorização do pau branco e desvalorização do pau negro no mercado de divisas internacionais.

Dessa forma, os branquelos conseguiram o que queriam, inclusive fazendo com que diversos afrodescendentes defendessem essa forma de discriminação reversa.

Tipos de Cota[editar]

  1. Cotas raciais - A mais discutida e mais controversa das cotas dentro do sistema de cotas, sendo que no geral elas seriam voltadas a privilegiar a população negra, ainda que pra ísso acabe se dando espaço para o surgimento do Pardo de Schrödinger, que é incluído e desincluído da população dita negra conforme as conveniências, sendo um meio fácil pra disseminar e fortalecer o racismo no Brasil e de quebra garantir a força demagógica e manipuladora do Movimento Negro propriamente dito.
  2. Cotas sociais - Criada a pretexto de dar proteção para os pobres, dando espaço para que os mesmos possam cursar uma faculdade sem ter que vender a alma para pagar pelo curso, na prática funcionam como uma verdadeira chicana, sendo a mesma institucionalizada na forma de ProUni e dentro de sistemas independentes de seleção por parte de algumas faculdades públicas integradas ao SISU, sendo que um eventual beneficiado por tal tipo de vaga tende a ter mais facilidade para perder a vaga caso ultrapasse a renda bruta máxima estipulada (que seria de um salário mínimo e meio per capita para as bolsas totais e três salários mínimos per capita para as bolsas parciais na renda bruta do grupo familiar) do que por conta de seu eventual baixo desempenho (onde você precisa passar três vezes abaixo dos 75% para perder a bolsa no caso do ProUni ou ficar 10 anos sem concluir curso nenhum caso seja uma pública).
  3. Cotas para deficientes - Presentes também no mercado de trabalho, só são institucionalizadas em empresas com número de funcionários igual ou maior que 100 funcionários, indo de 2 a 5% do quadro funcional, sendo que a maior dificuldade para ter acesso a tais vagas é justamente a necessidade de comprovação da deficiência para ter acesso a mesma, sendo comum que as empresas paguem multas por eventuais autuações trabalhistas no lugar de contratar um deficiente para seus quadros. Critério eventual nas cotas de estudo universitário pouco considerado pelas instituições em geral.

Efeitos[editar]

As cotas na prática não passam da boa e velha política de inclusão pela porta de serviço, uma vez que não dão condições para que os eventuais protegidos por tal política possam dar passos por si mesmos no sentido de progredir socialmente.

Quando se tratam de cotas na área de trabalho, caso das cotas para deficientes e eventualmente para as raciais no que diz respeito ao serviço público, as mesmas tendem a ser consideradas tão somente para efeitos de mão de obra operacional. Já no que diz respeito a vagas universitárias, onde entram as cotas raciais, sociais e para deficientes, o critério social se sobrepõe ao racial e a deficiência em si, tornando o acesso a tais cotas mais difícil do que seria normalmente.

Na prática, a política de cotas serve tão somente para formar, na melhor das hipóteses, mão-de-obra barata para servir quase que de escrava com o objetivo de manter o atual status quo, apesar da gritaria dos Capitães do mato do Movimento Negro que dizem que tal política serviria para uma inclusão a sério, sem considerar que os mesmos não passam de meros fantoches dentro do sistema político calcado no fisiologismo e do sistema econômico onde a corrente predominante é o Capitalismo Selvagem.

Notas

  1. Uma imagem vale mais do que mil palavras.
  2. Ninguém diz, mas todo mundo sabe que mulher gosta mesmo é de uma banana bastante generosa.
  3. Afinal mulheres gastam muito dinheiro, e, portanto, são um componente importante da inflação de demanda.
  4. PQP! Só de pensar já doeu!
  5. Só para as mães o fato de os filhos irem para a faculdade é algo bom, pergunte aos filhos se eles realmente gostam de estudar para a prova de Trigonometria III.
  6. Deslocando a curva de demanda do pau branco para a direita.
  7. Deslocando a curva de demanda do pau negro para a esquerda.