Segundo Império Francês
●Empire Français
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●France Wars II: O Império Contra-Ataca
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●Mais Um Império Napoleônico
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Hino: Repartindo o pão sírio (?) | ||||||
Essa mixaria aí? Sacrebleu! | ||||||
Capital | Paris | |||||
Língua | francês | |||||
Tipo de Governo | Império | |||||
Presidente-Imperador | Napoleão III apenas | |||||
Moeda | Franco | |||||
População | ? |
Segundo Império Francês foi uma era ímpar de aventura e diversão na história da França, sanduichada ali entre o tédio e pasmaceira das burocráticas Segunda e Terceira República Francesas. Foi liderada pelo nerdão Napoleão III que, de tanto imitar o tio bolinha corso, acabou curiosamente criando a última França que meteu algum medo na Europa, porque depois disso foi só uma ownada atrás da outra.
História[editar]
Fundação[editar]
O ano era 1851 e o povão francês, já cansado de viver num caos fodal total de país com 800 revoluções por ano, começou a sentir aquela saudade dos tempos de glória de Napoleão Bonaparte, com certeza a era mais estável recente, pra tu ter uma ideia da bagunça que tava. Mas como esse já tinha batido com as dez no fim do mundo de Santa Helena, Ascensão e Tristão da Cunha, tiveram que recorrer ao sobrinho paga-lanche Luís Bonaparte que, honrando as tradições familiares, começa a não querer largar o queijo.
Aí o presida, tão popular que já tava sendo chamado de Napoleão mito, lança um autogópi que resulta no fechamento da Assembleia Nacional Francesa com a ajuda de 1 cabo e 1 soldado. E, após um referendo indicar o desejo do povo francês de restaurar o império com 197% dos votos a favor, Luís Napoleão se declara Napoleão III, Imperador dos Franceses, contagem correta após o Napoleão II ser devorado por um urso-bipolar nas florestas da Áustria.
Reformas[editar]
O novo monarca se lança então numa política pública modernizadora, começando focado no que todo prefeito mala de cidade do interior de Goiás faz para se reeleger: asfalto. Para garantir que a França não teria mais revolução dia sim dia também, Napoleão III reforma a capital Paris trocando aquelas ruas amontoadas de cidade de MMORPG pelas avenidas laaaaargas e difíceis de barricar que tu vê hoje, apesar de que nem por isso os inquietos franceses deixaram de tentar, como as galeras da Comuna de Paris e do Maio de 1968 mostrariam um cadinho de tempo depois.
Napoleão III moderniza também o sistema bancário, expande as ferrovias já prevendo o mol de turista que ia passar por ali e elitizar a porra toda, promove a construção do Canal de Suez pra escoar os escargot do império mundialmente e promulga outros populismos como a melhoria da educação pública e o direito da proletada de protestar e fazer greve. Com todo mundo feliz, Napoleão embarcou então na outra mania do tio famoso, botar tudo a perder metendo o país e a Europa toda em guerras inúteis.
Imperialismo[editar]
A nova fase de Imperialismo Microsoftiano fransuar até que começa bem, com a França treinando o poder de fogo com umas vitórias fáceis na Crimeia e Palestina e criando até um império colonial francês, farmando uns territórios na Argélia, Cochinchina e Camboja onde só tinha lavrador de arroz que não foram páreo para os lesmofágicos.
Mas a coisa começou a azedar mesmo pro Napo bigodudo quando ele vai tirar umas férias no México e bebaço nas praias de Acapulco resolve tomar conta ali da budega, resultando no Segundo Império Mexicano que dura menos que um sanduíche de presunto na mão do Chaves, os camponeses falantes de espanhol sempre sendo o pesadelo da Casa Bonaparte.
Queda[editar]
A partir daí, o azar tomou conta de vez e a queda de mais um império frança já era questão de tempo. E quem põe a pá de cal nos caras é outro bigodudo, o Otto von Bismarck que, cansado daqueles aboiolados fazendo baderna do lado da Prússia dele, lança um bait ofendendo a culinária da França, sabendo que os orgulhosos franceses iam querer cair no pau com eles.
E assim ocorre, com a Guerra Franco-Prussiana sendo um owned total pros aleminhos que simplesmente enfiam o salsichão sem vaselina nos despreparados pebas franceses, inaugurando a tradição alemã de desfilar em Paris em todas as guerras. Aí quando até o próprio Napoleão III é capturado na Batalha do Peugeot Sedan não teve mais jeito, foi o c'est fini do império, que dá lugar à Terceira República Francesa enquanto o humilhado Napo vai passar umas férias só de ida na Inglaterra. Eu acho é pouco!