Salto com vara
Salto com vara (não confundir com a técnica milenar de pulo na vara) é mais uma modalidade bizarra do atletismo que consiste em pessoas em posse de um consolo gigantesco que correm até determinado ponto enfiando-o num buraco para saltarem acima de um pau e cair de bunda num colchão fofinho, geralmente de pernas abertas. Vence aquele que aguentar a vara longa.
História[editar]
Este bizarro esporte sem muita explicação de ser surgiu na Grécia Antiga, mas as pessoas tinham vergonha alheia de praticá-lo, pois nem para saltar por cima de muralhas de cidades sitiadas isso servia, pois depois que alguém pulasse a muralha o que mais faria lá dentro?
O desporto era popular mesmo é na Holanda, onde as dezenas de canais das cidades não tinham pontes, e as pessoas se locomoviam pulando de vara pelos riachos. Aos poucos o esporte foi ganhando má fama, tal qual zoófilos, doentes que gostam de furry e hentai e demais fetiches sexuais insuportavelmente bizarros e incorretos, as pessoas vão ficando com o cu arrombando e seu antigo consolo começa a se tornar pequeno demais para se encaixar em seus respectivos orifícios anais, até um momento em que o dildo tem que ser tão grande que não é mais possível escondê-lo discretamente numa mochila ou bolsa, de modo que a pessoa tinha que justificar-se ser na verdade praticante de salto com vara para explicar porque tem uma varona grossa e roliça dentro de casa. Como ninguém é bobo, não adiantava disfarçar.
Quem era bobo era o tal Barão de Coubertin, que inocentemente decidiu incluir o salto de vara como uma das modalidades da primeira Olimpíada de Atenas 1896. A competição, óbvio, foi um grandioso sucesso, pois todos homossexuais enrustidos que até então tinham que se aliviar com masturbação em casa, agora se encontraram em Atenas numa divertida competição assim trocando confidências.
A partir do século XX o país de maior tradição no esporte era a República Tcheca, país famoso por suas indústrias de consolos e dildos de todos tipos de tamanhos e materiais, as primeiras varas eram feitas de bambu, gradativamente as varas foram ficando maiores, mais roliças e mais variadas. Os dildos mais modernos são feitos de plástico com reforço de fibra de vidro e isso permitiu penetrações saltos acima dos 6 metros.
Por muito tempo foi um esporte estritamente aos homossexuais, mas nas olimpíadas de Sydney 2000, as mulheres começaram a praticar o esporte também, época em que a humanidade deixou a hipocrisia de lado, sabendo que elas tinham toda a competência para lidar com varas.
Regras[editar]
Em primeiro lugar o atleta deve ser rico, uma patricinha ou mauricinho, porque o pai precisa estar nadando em dinheiro para financiar e comprar todos os lixos inúteis que são utilizados como aparato para a prática deste esporte. Os itens necessários são um dildo de mais de 30 centímetros bem grossão e roliço, muita vaselina e pomada cicatrizante, um cabo de vassoura e uma cama king size de motel, e não esquecer, claro, do uniforme a parte mais importante, que deve ser mínima e todo fincado no rabo.
Embora com todos estes itens seja possível fazer um incrível vídeo pornô, na verdade as regras do salto com vara dizem que o atleta deve correr 45 metros, enfiar a vara num buraco no chão e executar um salto por cima de um cabo de vassoura suspenso lá no alto. Cada um tem direito a três tentativas de pegar nessa vara.
Vence quem gozar mais rápido pular mais alto.
Recordistas[editar]
Homens[editar]
Altura | Atleta | País |
---|---|---|
França | ||
Ucrânia | ||
Austrália | ||
Rússia | ||
Austrália | ||
Estados Unidos |
Mulheres[editar]
Altura | Atleta | País |
---|---|---|
Rússia | ||
Estados Unidos | ||
Cuba | ||
Rússia | ||
Estados Unidos | ||
Inglaterra |