Rick Bonadio
Creuzebeck, nome de nascença de Ricardo "Rick" Bonadio (Sampa, 21 de junho de 1969), se tornou o maior espalhador de música bosta no Brasil, um dos principais (ir)responsáveis pela queda da qualidade musical no país e, se pá, no mundo. E ainda assim, ganhou a promoção de ser jurado do programete Ídolos. Não é a toa que essa merda nunca revelava nenhum talento de verdade, só iludia otários e fazia outros pagarem mico pro Brasil todo ver...
Carreira[editar]
Creuzebeck começou a carreira na mítica década de 1980, onde foi tentando ser músico depois de passar fome quando moleque, já que não conseguia cantar nem em coral de igreja. Mas, com uma graninha besta, criou um estúdio em Guarulhos, onde gravou o primeiro disquinho dele, Rick & Nando, e não, não era uma dupla sertaneja, e sim de rap com um tal de Fernando Araújo, um dos primeiros discos do gênero no país do futebol, samba e maconha.
No início dos anos 1990 ele começou a ser confundido com um músico gospel, já que produziu alguns dos primeiros disquinhos do movimento gospel, mais especificamente de rock crentão, como Brother Simion, banda Resgate (que ele quase transformou numa banda de verdade e não quatro cospobres de músicos cantando pra Jesus Negão), Katsbarnea e uns e outros aí do gênero. Até disco na Deslistas:100 maiores álbuns da música cristã brasileira pelo Super Gospel ele conseguiu emplacar, um do Brother Simion aí que provavelmente nem crente sabe quem ele é hoje em dia.
Como dito pouco acima, ele tentou emplacar uma dessas bandas, a Resgate, como um fenômeno do rock no Brasil, mas eles preferiram Jesus ao sucesso. Enquanto isso, ele conhecia uns malucos de uma tal de Mamonas Assassinas do Espaço Sideral, que toparam ser produzidos por ele. O resultado foi um disco cheio de putaria, mas que encheu o cu de todos de grana. Estava indo tudo bem pra caralho até que uma serra aí que não era fã da banda calou a boca de todo mundo aí de vez.
Assim, desolado, Rick decidiu tentar de novo a mesma fórmula merda com uma dupla chamada Rodolfo & ET. O resultado foi tão tenebroso que devem ter crianças desse tempo até hoje chorando de medo. Ao menos ele mudou de ideia e decidiu produzir uma tal de Charlie Brown Jr., que eu nunca ouvi falar, mas dizem que eles mandam bem no IXQUEITÊEEEEEEEE! Curiosamente, ele tão produziu o clone deles, uma tal de O Surto, que tenho certeza que você também achava que "Zaroia" era do CBJr...
Acabou por virar jurado do programa Popstars, sua primeira experiência escolhendo inúteis que supostamente fariam sucesso pra cacete. O resultado foi duas bandas fabricadas que deram errado pra caralho: a girl band Rouge, que tirando a vez que foram possuídas pelo ritmo Ragatanga nunca fizeram lá muito sucesso, e a Br'oz, que nem a Prometida lá deles ligava pra esse povo... SIM SIM SIM... essa merda é tão profunda...
E assim ele começou a abrir a fossa musical brasileira com tudo, revelando toda a sequência de bosta dos emos com CPM 22, NX Zero, Fresno, Hateen e Tihuana. Ok, essa última não é emo, mas tipo, ser conhecida só por "Tropa de Elite" é de dar dó...
Em 2011 foi parar no programa Ídolos, onde recebeu essa bela "homenagem" ao seu trabalho inclusive:
Emocionante esse cara... uma pena que deu ruim né kkkkkk
Ele também foi produtor de outra boceta aí, o X Factor e anos antes de uma boceta do Caldeirão do Huck que eu prefiro nem comentar, volta pra produção que tá melhor... na verdade, acho que não...
Ver também[editar]
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