Prince of Persia (2008)

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Virtualgame.jpg Prince of Persia (2008) é um jogo virtual (game).

Enquanto você lê, Arthur passeia no cemitério só de cueca.

Príncipe do Irã Re-butt
Prince of Persia 2008.jpg

Capa genérica deste jogo genérico

Informações
Desenvolvedor Ubisoft
Publicador Ubisoft
Ano 2008
Gênero Caça-níquel
Plataformas Polystation
Avaliação 5%
Classificação indicativa Livre

Prince of Persia, lançado em 2008, é um re-butt da série, palavra em inglês que significa "vamos cagar em cima". A partir do momento que a série Sands of Time se consolidou na geração anterior de consoles, a Ubisoft teve a excelente ideia de quem sabe começar algo do zero para a nova geração. Para superar isso, a dedicada equipe da Ubisoft decidiu retirar qualquer conexão com os jogos anteriores e não implementar qualquer tipo de dificuldade ao jogo para que o público infantil também tivesse oportunidade. A habilidade de nunca morrer era para ser um dos pontos de positivos de inovação deste jogo.

Ainda hoje, o senso comum é de que este jogo nunca existiu, ou que foi removido da linha temporal pelo verdadeiro príncipe da Pérsia, assim evitando frustrações maiores.

Neste novo jogo o príncipe não é um príncipe, a sua namorada é uma chata feminista, mas o que chama mais atenção é o fato dos inimigos e os abismos não serem qualquer ameaça, porque os produtores estavam com medo de que o jogo fosse muito difícil. O primeiro a rir com o resultado de Prince of Persia de 2008 foram os produtores da From Software, e depois todos os outros desenvolvedores e jogadores.

Com o fracasso de Prince of Persia, sobrou à Ubisoft apostar todas suas fichas em Assassin's Creed todo maldito ano e abandonar a franquia de Prince of Persia.

Enredo[editar]

Elika salvando-te pela bilionésima vez e tornando esse jogo uma chatice sem limites.

Em algum ano desconhecido, um mendigo andarilho qualquer se perde numa tempestade de areia digno do planeta Marte, e assim o herói central da história perder o herói no centro da história. É assim que sem mais nem menos, sob nenhum pretexto, você se encontra perseguir uma femi-nazi vestida de branco que não usa sutiã chamada Elika a qual é encarregada de salvar o mundo do vilão do momento, a versão persa de Satanás chamado Ahriman.

Assim que o príncipe aceita ser o burro-de-carga de uma moça aleatória que jamais viu em toda sua vida, ambos partem juntos numa aventura de parkour com a missão de limpar a chamada terra fértil. Para dificultar a jornada existem quatro tipos de capangas do vilão Ahriman que se repetirão ao longo de todo o jogo e tentarão.

Depois de horas e horas de parkour, confrontos eternos e purificações sortidas, finalmente Elika adquire a força para eliminar Satanás para a eternidade: apesar de pequenos contratempos no final como um último minuto onde Ahriman tenta fazer algo legal na forma de um dragão mas não passa de mais uma dentre tantas coisas ao acaso que ocorrem no jogo, mas finalmente tudo está bem quando acaba bem. O mundo está a salvo, a terra recuperada e o príncipe que não é príncipe pode ir buscar o seu troféu. O problema é que para fazer tudo Elika teve que se sacrificar em um gesto nobre.

Jogabilidade[editar]

A partir de 2005, com os lançamentos tanto de Xbox 360 quanto de PlayStation 3, a nova geração de gamers que surgiria naquele ano seria considerada pelos antropólogos e sociólogos como "Geração Mimimi" (a que vem após a Geração Z), caracterizada por uma horda de moleques mimados, inconsequentes, mal educados, fúteis e que cresceram criados pela avó à base de pera cortadinha com Ovomaltine. A consequência disso é o surgimento de jogos como este Prince of Persia de 2008 onde é impossível morrer ou perder. Este fato influencia diretamente o jogo, de modo que não importa, seja jogando-se em abismos ou apanhando de inimigos e chefes até não poder mais, morrer é impossível porque a sua companheira Elika sempre vai te salvar.

Qualquer outro elemento do jogo torna-se portanto extremamente raso, até mesmo seus supostamente bonitos gráficos, que na verdade só são apreciados por fãs míopes

Personagens[editar]

Mais moderno, o jogo exibe algumas cenas de pegação.
  • Novo Príncipe - Trocou de roupa, mudou a voz, e tornou-se um personagem raso e sem propósito, mas permanece o mesmo nobre novato de sempre pelo menos. Uma das tantas inovações incríveis deste título é que o príncipe agora não é um príncipe, mas um mendigo sem-teto que fez sua fortuna vendendo chá persa. Infelizmente, toda a sua fortuna estava a bordo do seu jumento o qual perdeu no início do jogo. Além de seus movimentos acrobáticos habituais, o príncipe agora é dotado de uma luva de couro com os restos do esqueleto do Wolverine com a qual ele pode se anexar a uma parede e fazer mais manobras de parkour.
  • Elika - O interesse amoroso óbvio deste jogo, Elika é a definição perfeita de objeto sexual, uma vez que ela é usada pelo príncipe para fazer de todas acrobacias possíveis como saltar de parede a parede, superar barrancos muito alto, pisar em bandidos e impedir que o jogo dê Game Over com o seu magnífico poder de conveniência.
  • Ormazd - O grande vilão do jogo é talvez o único personagem que entende a gravidade da situação em que a franquia Prince of Persia foi se meter, necessitando ele acabar com essa palhaçada imediatamente e retornar à franquia à seus bons tempos. Infelizmente ele é derrotado pelo príncipe que não é príncipe no final.