Paulo Afonso Vieira
Paulo Afonso Vieira é um(a) ladrão(a).
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PA 15 | |
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O jovem governador em plena campanha | |
Filho Daputado por Santa Catarina | |
Período | 2003-2007 |
Nível de honestidade | Baixo, não deixe dinheiro perto dele! |
Perfil | |
Nome completo | Paulo Afonso Vieira Samagaia |
Nascimento | 1958 algum lugar do Piauí |
Nacionalidade | piauiense |
Escolaridade | Ensino Superior |
Religião | lulismo |
Dados Pessoais | |
Sexo | |
Nível de Inteligência | Astuto, quando se trata de dinheiro público |
Contacto | |
[email protected] | |
Website | http://www.corrupcao.com.br |
O nome é Paulo Afonso, o nome é Paulo Afonso
jingle sobre Paulo Afonso
Paulo Afonso é o melhor
estrofe seguinte do mesmo jingle
Desgraçado piauiense abobado
barriga-verde sendo "xenófobo" sobre Paulo Afonso
Se ele tá de um lado eu to de outro
qualquer pessoa minimamente sensata sobre Paulo Afonso
Não pagou meu salário
funcionario publico sobre Paulo Afonso
Paulo Afonso Vieira é um manézinho de verdade, mesmo tendo nascido no Piauí, pois não passa de um mané que entrou pra política prometendo ajudar os outros e quando chegou lá só ajudou a si próprio. Sim, esse bigodudo já foi deputado por anus e também governador de Santa Catarina, sendo até hoje o único esquerdista a governar o estado, coisa que nem mesmo a direita se tocou (pois pra eles qualquer 1 a qualquer momento pode ser um comuna perigoso). Acontece que ele é do MDB e como tal poucos acabam se tocando que o cara é de esquerda mesmo sendo um lulista.
Carreira[editar]
Nessa secção falaremos sobre a gloriosa carreira desse sujeito e sua inestimavel contribuição para o estado. Ele que entrou pra politica no MDB quando o MDB ainda prestava um pouco mas ele não prestava nem um pouco e pedindo voto pra geral em troca de dentadura, gasolina e qualquer outra coisa que pedissem logo Paulo Afonso foi eleito deputado estadual e posteriormente líder do governo, isso sem ter 30 anos. Acontece que com o falecimento do governador Pedro Ivo o então governador Casildo não pode se candidatar. Aí os emedebistas tiveram a brilhante ideia de lançar Paulo Afonso. Resultado: derrota para Vilson Kleinobing.
Mas teimando os emedebistas lançaram o bigode de novo e desta vez ele ganhou da Angela Amin, mas com margem apertada. Ai o inferno ia começar.
Governando com as oligarquias, o camarada acabou fazendo um péssimo serviço e aproveitando para roubar o quanto pudesse, ai veio escândalo dos precatórios e o escândalo das letras. E depois veio o impeachment, mas após comprar uns deputados de oposição acabou escapando. Em 98 pra tentar se reeleger cortou o salário dos funcionarios e passou a botar a mão na massa, mas não adiantou e ele perdeu de novo, e pra piorar foi derrotado pelo Amin em 1º turno. Pior que isso só o Moisés.
Mas nem tudo estava perdido, em 2002 conseguiu se eleger deputado federal e se tornou um dos puxa-sacos principais do Lula, inclusive, provavelmente ajudou petistas novatos a se tornarem mestres na arte de roubar coisa que ele domina bem. Depois desse mandato se escafedeu, até tentou ser candidato a senador varias vezes, mas ninguém tinha coragem de deixá-lo ser candidato.
O que ele faz hoje?[editar]
Hoje Paulo Afonso vive numa nice e de vez em quando da entrevistas criticando o próprio partido pela porcaria que se tornou sendo que ele foi um dos culpados disso. Já tentou ser candidato a senador algumas vezes mas nunca venceu as prévias por que ninguém quer arriscar colocar um larápio desses na chapa pra queimar ainda mais o filme do partido.
Nos últimos anos tem dado pitaco no partido mas tem sido ignorado sumariamente além de ter sido conselheiro do atual governador Carlos Moisés da Silva - o que explica ele ter perdido a reeleição. Paulo também tem dedicado os anos a puxar saco de Dário Berger e insistir irritantemente para que ele fosse candidato a governador o que é irónico, afinal,o Paulo Afonso defende tanto o MDB e se diz tão emedebista que apoia esse Dário que é um quadro oriundo da direita.
Ver também[editar]
Precedido por Vilson Kleinobing |
Descentralizador de SC 1995 - 1999 |
Sucedido por Esperidião Amin |