Osamu Tezuka

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Este artigo é sobre um(a) mangaká!

Osamu Tezuka passa o dia todo desenhando, provavelmente mora no Japão e está cagando e andando para críticas negativas. Se vandalizar, ele(a) irá te apagar com a borracha!

Osmose Osamu Tezuka
Osamu Tezuka MS.JPG
Escovada Aperfeiçoamento
Nascimento 3 de onzembro de 1928
Toyonaka, Japão
Ocupação Mangaká não primal, mas aperfeiçoante.
Principais trabalhos Astro Boy e Kimba de onde saíram Mega Man e Simba.

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Maurício de Sousa sobre Osamu Tezuka.

Osamu Tezuka é o japa responsável por estragar um pouco o que conhecemos como mangá, não sei como os demais japoneses mangakás permitiram. Antes de Osamu Tezuka, eram melhores do que o que hoje conhecemos, MAS não devemos xingá-lo, pois ele deixou os mangás mais populares quando fez esses estragos. Oras, sabemos que se eles não fossem popularizados em outros países, como em USA por exemplo, aqui no Brasil é que jamais saberíamos da existência deles. Bom, sim, ele fez alguns estragos, pois colocou elementos ocidentais, mas em geral, deixando ao menos 50% no estilo das sagas orientais, então viva o diabo Osamu Tesuka. Mesmo sendo agnóstico, criou uma série sobre uma raposa cretina que viaja pelas histórias bíblicas.

Como isso teve início[editar]

O pai de Tesuka o levava para a fábrica onde trabalhava e o fazia assistir toda a desenhografia filmografia do Walt Disney, entre eles Bambi, que foi o que Tesuka viu por mais vezes, mas isso sem qualquer desconfiança sobre o que esse desenho pode causar. Tendo visto essa porcaria ocidental, Tesuka mais tarde começou a colocar em suas histórias coisas como egolatria descabida, vitimismo, finais emocionantemente toscos e outras coisas chatas. Quando seu estilo estava uns 70% ocidental, desfrangalhou-se a Segunda Guerra que se foi horrível por um lado, os sobreviventes japas acordaram pra vida novamente e viram que o ocidente era bem inferior em todos os aspectos vários pontos, voltando a dar mais atenção às suas tradições. As estórias de Osamu Tezuka voltaram a prestar, mas continuava com aquele toque ocidental numa escala de 10 a 40 % que, quando bem usadas, não prejudicavam tanto a obra final.

Osamu Tezuka decifrando o enigma de porque quadrinistas ocidentais não desenham cinco dedos.

Os mangas já existiam, mas faltava a eles uma pegada que fizesse chamar a atenção de um público maior. Dessa forma, um pouco daquela baboseira ocidental nas histórias, sendo bem utilizada, dava um ar da graça e, os japas sabiam o que fazer com a baboseira melhor do que os romancistas, roteiristas, etc... ocidentais mesmo, que por sua vez copiaram muita coisa dos japas desde sempre depois disso. O importante disso tudo é que dentro e fora do Japão, os mangas se popularizaram: primeiro, porque as histórias eram INFINITAMENTE melhores que as ocidentais e em segundo, porque tinham aquele melo, exagero, estereótipo, final feliz alegremente imbecil das estórias ocidentais.

Que mais precisava? Heróis megalomaníacos, as roupinhas malfeitas e ridículas ocidentais, as peruas enfeitadas com joias de designe ocidental(perdem também feio para joias de designe oriental, até pras joias indianas), essas coisas todas. Feito isso, não precisou mais nada para que hoje e, isso era inevitável, os mangas/animes estejam na frente dos quadrinhos e desenhos ocidentais, pois não havia mais como enfiar no cu de todo mundo, que as melhores obras de ficção que, já eram copiadas da cultura japa, mas enfeitadas de modo a ninguém saber de onde aquilo havia saído, eram originais. Normal, isso tendo início em USA onde têm em suma, sangue inglês: os ingleses como se sabe, foram sanguessugas do globo inteiro no sentido de se apossarem de obras alheias, modificando um pouco e se dizendo donos delas, outras vezes não conseguem reproduzir e sai malfeito, mas enganam - assim é com tudo, arquitetura, moda, etc... com ficção e entretenimento não seria diferente, mas essa tarefa ficou mais a cargo de seus descendentes, norte americanos. Bom, certo exagero, algumas coisas são apenas uma certa influência ou originais mesmo em USA - uns 20% talvez... e chega de porcentagem.

Cá no Brasil, apenas lembre de figuras como o Latino, que é tão criativo, que 90% de suas músicas são revisões de músicas gringas de sucesso. Sabemos então que, no Brasil também tentam a proeza da cópia disfarçada de influência, com alguns enfeites malacabados, mas diferente do que ocorre em USA, aqui não convence ninguém mesmo, pois já duvidam que nós brazucas possamos criar ou realizar algo que preste sem que seja cópia, então quem liga? Todos sabem que vendo alguma coisa que preste aqui, já desconfiam que seja algo copiado e não criado, já sabem de nosso Q.I. abaixo do normal, criatividade travada, falta de sensibilidade(a não ser para emoções baixas) - depois de acabar conosco, agora voltemos ao tesãoTezuka: Essa baboseira toda sobre influência ou cópia mesmo, era apenas para dizer que, nesse caso foi um pouco de porcaria ocidental bem usada, que fez as obras dele se popularizarem e, com isso, os mangas se popularizarem: Sim, nesse caso pode-se chamar de influência, principalmente do Bambi, digo, da filmografia do Walt Disney e mais algumas outras baboseiras ocidentais.

Como terminou[editar]

Tezuka decifrando outro enigma: como desenhar olhos ocidentais. Não decifrou esse enigma, criando a modalidade olhos de Aye-Aye.

Me xingue, mas indo já pro como terminou... pra ficar bom, esse artigo terá que ser criado aos poucos, até mesmo porque ainda não li NADA do Tezuka. Bom, quase nada... só sei que Astro Boy tem chifre virado pro lado errado. Nem sei também, como eram os mangás antes dele, acho que eram bons assim mesmo, chutando que, talvez até melhores, mesmo que usem os clichês ocidentais, de forma bastante melhorada lá no arquipélago divino, mas ainda tenho que saber como eram antes disso, pra deixar essa malfadada página, melhorzinha. Nem o Tezuka era fera logo nos primeiros rabiscos.

Em suma, por enquanto pode-se dizer que antes da Guerra, ele apesar da má influência do Waltinho, conseguia fazer até boas estórias e mesclar bem o desenho ruim traçado simples com o desenho mais elaborado, mas sua obra melhorou muito depois da Segunda Guerra. Não por causa da guerra em si, seu mongo, mas porque os choques emocionais fizeram a visão de mundo dele se ampliar. Falando em visão, ele quem fez aquele estilo de zolhões esbugalhados exagerados, pois ele queria deixar os olhos mais parecidos com os ocidentais e, acabou por exagerar nessa parte, mas ao menos ensinou ao restante do mundo que, desenho simples não é só fazer um buraco no olho, nem dois buracos, nem furar a testa, se for ciclope, menos ainda que a desculpa de fazer bichos humanizados, se justifica que desenhem mãos sempre com quatro dedos - temos que dizer, isso fica uma porcaria.

Tezuka mostrou que, pode-se simplificar o desenho, mas que não precisa deixar essa verdadeira bosta, de mão com quatro dedos e olhos de buraquinho, mas sabe-se lá, que se a influência pega ele um pouco mais e, ele também começaria a fazer aberrações assim, chamando de desenho. Pois a parte de ficar todo mundo com a mesma cara, só mudando o cabelo, tamanho e roupa, ele se contagiou e, também passou isso adiante. Esse estilo porém, começou a melhorar de alguns anos pra cá - perceba que até mesmo Kishinho que está longe de ser o melhor nos desenhos, mas faz fisionomias diferentes entre seus personagens, bem como não exagera nos olhos e, inclusive faz olhos de todos os tipos, também os abençoados olhos orientais, com pálpebras mais proteroras. Já nesses desenhos, estilo bilhogêmeos apenas quando alguém é gordo, fazem aquele nariz de bola de pingue-pongue ou um nariz estilo Pinóquio em alguns, mas é só, o restante você só sabe quem é, pelo cabelo, altura e roupas.

Esse estilo de todo mundo com a mesma fisionomia é que estraga um pouco a graça do Tezuka, mas tá certo, não há como ele perder a graça, mas poderia não haver essa doença que ele pegou dos quadrinistas ocidentais, mas pra provar que não se deixou influenciar totalmente, ele faz olhos que ao menos, parecem olhos e não, buracos. Sua influência sobre os demais mangakás continuou, embora depois os japas desenhistas notaram que tinham capacidade de sobra pra simplificar, sem precisar deixar todo mundo com a mesma fisionomia e, podiam sim fazer olhos de todos os tipos, bem como narizes, orelhas e pintos. Felizmente essa parte maléfica da influência dele ficou opcional e, muitos não seguem essa parte, embora sigam a parte dos clichês ocidentais. Esses clichês, eles costumam melhorá-los ao menos, fora quando são obrigados a terminar sua obra às pressas pra combinar melhor com ficção popularesca ou porque atingiu um certo número da cabala: mesmo no Japão há pessoas que servem o bode.

Carimbado o arrependimento[editar]

Ao menos a putaria amizade está garantida.
Maurício pensando com seus bigodes em fazer bobagem sobre ambientalismo, mas Tezuka, inocente, ainda não sabia.

Osamu Tezuka deu sua autorização para o Maurício usar seus personagens para estórias, mas claro que se arrependeu após ver que o Maurício de Souza planejava fazer encartes sobre preservação ambiental, utilizando seus personagens em conjunto. Tezuka teria se arrependido, mas não disse nada apenas por amizade e por gentileza, pois sabe que quando personagens são usados para propagandas sociais, por melhor que o realizador seja, cai muito a qualidade das obras e, como todos sabem, não adianta porra nenhuma essas campanhas e mesmo encartes com personagens fortes dando alerta.

Ficando piores do que tias dando sermões, os personagens usados dessa forma ficam com aquela cara de bunda, para denotar preocupação e então, falam sobre o problema, porém perdem toda a graça, além de lembrando, não adiantar nada, como reza muita experiência com isso. Se adiantasse ainda valia os personagens sendo sacrificados e ficando mais sem graça do que estórias de estagiários novos. Tezuka não quis discordar, mas morreu, talvez por mais esse desgosto ao saber que, após animado, querer ver o que o colega faria, achando que seria de suas melhores obras, mas era encarte social. Morrendo, Tezuka evitou que isso ocorresse, pois os Estúdios Maurício de Souza interromperam a arte sobre esse trabalho, mas talvez ele dê as tais voltas no caixão, ao saber que retomaram agora e, publiacaram a obra ecológica, ou seja, as mesmas ideias iniciais.

Voltas no caixão ainda se sentindo culpado pelo caixão ser de madeira, por culpa da tal preservação do meio ambiente. Oras, nem só o fato de ninguém dar uma foda para os alertas, mas todos sabem que não adianta preservar muito, pois quando o planeta chega a uma certa idade, começa a dar ataques de pelanca, dais quais resultam seu rumo à reta final e, também, se um cometa de grandes proporções se choca com a Terra, os ovos todos se quebram sem ter jeito, por isso preservação, mesmo com Mônica, Chico Bento, Mega Man Astro Boy e tudo, não vale nem separar briga pelo pólen, beija-flor com abelha.

Animações com giz de cera experimentais[editar]

Animações experimentais de Osamu Tezuka, que também foram pioneiras nas animações japa(sério, pode fazer uma altar a acender velas ao Tezuka... não, nem tanto, podem achar que é satanismo, ainda que troque as velas pretas e vermelhas por incenso), são as animações que, segundo ele jurou, eram apenas pela arte, mas não com fins comerciais. O lado bom de ter se tornado contra o intuito inicial do Tezuka, foi que existem os animes, ueba! O lado ruim é que existem disparates entre anime e mangá e, ainda pior, fillers... decerto os fillers servem para os estagiários soltarem a franga criatividade para que posteriormente, possam criar boas estórias de fato.

As animações experimentais do Tezuka, estamos falando das primeirinhas mesmo, consistiam no seguinte: Uma vez que era para dar uma visão tridimencional e bem panorâmica, a melhor forma de reproduzir isso foi uma espécie de encarnação de ave de rapina, com olhos açuçados, em que ela subia e descia, sendo mostrados todos os detalhes da subida e da descida(não fale em drone pra que seu beiço fique inteiro), pode conferir como é isso. Repare que a ave em sua rapinagem vencendo qualquer corrente de ar(isso porque ele não resolveu desenhar um furacão ou algo assim), desce entre suave e certeira, mas ao invés de capturar algo, apenas passa por ele.

A ave de rapina(sério, o melhor drone não faria isso), não captura, mas capta detalhes de alguma coisa. Pra isso ele preferiu ser grato à sua galinha de estimação, mas quis também colocar coisas diferentes umas das outras, então a ave outras vezes, pousaria próxima a um enxame de abelhas, outras vezes capta apenas mato e algumas outras coisas, mas sempre naquele padrão subida e descida no estilo vôo, mas de pássaro mesmo... também um helicóptero não faria daquela forma, um avião subindo ou pousando chegaria até perto, mas a melhor forma de comparação, é mesmo de um pássaro...

Por que de rapina? Apenas por causa da forma como ele pousa quase batendo em alguns bichos e também, eles devem ter a visão mais aguçada. Dessa forma, a impressão que essas animações experimentais deram, foi muito boa para quem estivesse querendo dar impressão de realismo, profundidade, panorama, essas coisas todas que uma boa animação deve ter. A animação deu impressão de estar vendo tudo de todos os ângulos e, ele notou que não poderia ter melhor visão que a de um urubu pássaro percorrendo os arredores e levantando voo, depois descendo para distribuir bicadas.

Obras mais conhecidas, menos por mim[editar]

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Caneta nankin0lt80.JPG
Pen nankin9500.JPG