O Conde de Monte Cristo

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O Cu de Monte Cristo
OCondedeMonteCristo.jpg
Cquote1.png Porra, tudo isso? Cquote2.png
Autor Alexandre Dumas, pai
País Bandeira da França França
Gênero Bíblia
Editora Jornaleco dos débeis
Lançamento 1844


O Conde de Monte Cristo é uma bíblia francesa, escrita pelo escritor (ah, vá, é mesmo, é?) Alexandre Dumas, véio, muito provavelmente uma das pessoas mais vagabundas e sem ter o que fazer, pois o que esse velho tirou personagem e trama do cu não é brincadeira. Só para você ter uma ideia, são tantos os personagens contidos nesse livro, que se juntássemos todos eles, daria para encher a cidade de New York, e ainda assim ficaria abarrotada de gente, daria nem pra andar direito nas calçadas com perigo de alguém te empurrar pra fora nas ruas...

Esse livro foi criado após Alexandrezinho ter dado uma voltinha na ilha de Monte Cristo, pois esse maldito toco de terra de fato existe. Lá ele teve de passar por uma quarentena, antes mesmo da COVID-19 existir, para você ver só como os europeus são uma civilização a frente do resto do mundo. De tanto ficar lá preso, Dumas emputeceu-se e decidiu descarregar seu ódio pela ilha escrevendo um livro.

Enredo[editar]

Parte 1[editar]

Dantès na prisão.

O livro conta a história de Edmond Dantès, um jovem marinheiro que estava levando o melhor de sua vida: o capitão do navio que ele ajudava a exportar especiarias do tipo maconha, ópio e pudim de pinga, acaba por morrer de morte morrida, e com isso ele seria promovido a caputão da embarcação. Além disso ele estava prestes a se casar com a sua crush de infância, uma jovem chamada Mercedes e, não, ele não estava prestes a se casar com um carro, mas estava, em contrapartida, prestes a se casar com uma menor de idade, olha que legal...

Como podemos perceber, tudo esteva transcorrendo da melhor forma possível na vida de Dantès, ele estava vivendo o sonho de muita gente, literalmente... Existiam dois invejosos nessa trama, o Fernand e Danglars. Fernand era um virjão broxa chorão, que queria se casar com Mercedes mas Edmond atropelou ele, e Danglars era um maluco que trabalhava no mesmo navio que Edmond, e que almejava o cargo dele. Então, de uma forma bem carinhosa e amigável para com o seu amigo, ambos fazem uma falsa denúncia ao pobre coitado, que é preso injustamente por um outro cabra safado chamado de Villefort, e sem nenhuma prova concreta (pra você ver como antigamente era foda, bastasse alguém falar Cquote1.png eu vi fulano metendo a pica no cu da minha vaquinha Cquote2.png, e essa pessoa era presa na base do foda-se)..

Edmond era apenas um jovem marinheiro antes de se arrombar tanto.

Na prisão, Edmond fica lá por aproximadamente um total uma caralhada de anos. Ele é jogado na masmorra, onde fica louco, barbudo, feio, fedorento, perde toda a inocência e bondade que tinha antes. Ao menos, para seu consolo, ele conhece um tal de abade Faria, que juntos começam a cavar um buraco no chão para conectar ambas as celas, na tentativa de poderem ter ao menos uma única pessoa para trocar uma ideia, já que não tinha mais ninguém lá naquela masmorra, pois como o nome diz, foi feita pra morrer, então o restante já devia ter ido dessa pra melhor.

Com o abade Faria, Dantès descobre que ele é uma espécie de ciborgue gênio superdotado (mas não bem dotado, pois trava-se de um velho broxa cuja pipa não subia mais), e ensina a ele uma cacetada de coisas, dá a ele pergaminhos secretos, dá a ele quase até que a bunda, de tão amigos que eles ficam. Porém, a maior revelação do padre seria um teórico tesouro enterrado na ilha de Monte Cristo, tesouro esse mais tesouro do que o Quico, e logo em seguida morre de morte falecida.

Portanto, para fugir daquela pocilga mais fedorenta do que sovaco de mendigo, Dantès se enfia na mortalha do defunto, larga o defunto na cama dele, olha pela última vez aquela bundinha que ele nunca conseguiu penetrar, dá um beijo nela, arrepende-se e dá uma vomitadinha de leve no canto da cela, vai pra mortalha dele, entra e finge ser o morto. Dessa forma, os carcereiros, todos muito burros, o carregam pra fora da masmorra, porém ao invés de o enterrarem vivo, eles jogam lá na casa do caralho do oceano. Por sorte Dantès tinha uma faquinha e consegue sair vivo, nadando até as ilhas mais próximas.

Parte 2[editar]

Depois de um ficar uma eternidade preso naquela pocilga malcheirosa, Dantès sai nadando na velocidade do nado de um tijolo, quase morre afogado, porém consegue chegar numa daquelas ilhotas com apenas um coqueiro no meio e um siri para beliscar a sua fimose. Milagrosamente ele é salvo por um bando de contrabandistas, e desde aquele exato momento, ele jura vingança aos filhos da puta que o arrombaram todinho. Mas primeiro era necessário, antes de ir ao tesouro enterrado, ganhar uma boa aparência, pois daquele jeito todos iam estranhar um mendigo cheio de moedas de ouro, e cedo ou tarde estaria mais uma vez largado e pelado e triste nas celas mais escuras do que o Batman escondido nas sombras de Gotham vendo a sua mãe se trocando de roupa...

Depois de ganhar uma aparência de ser civilizado, e não de angolano, Dantès parte em direção ao tesouro. Após escavar o tesouro da ilha de Monte Cristo, Dantès fica podre de rico, constrói um navio e parte em direção a sua vingança. Primeiro ele se disfarça de padre e vai na casa de um antigo bunda mole, famoso por ter ficado em cima do muro vendo a merda toda acontecer e não fazer porra nenhuma por ser um pobretão pinguço safado. Esse indigente afirma que todos os seus inimigos tornaram-se ricos: Fernand traçou a crush dele, a Mercedes, além ter se tornando um militar, Villefort continuou sendo Villefort, Danglars virou banqueiro e passou a cagar ouro, peidar dinheiro e arrotar cifrões.

Depois de receber as tais informações, Dantès passou anos e mais ânus pensando em como se vingar da forma mais arrombadora possível, vingança essa que iria deixar o cu de seus inimigos tão trancados que era capaz de explodirem caso peidassem. Para tanto, ele foi até a Itália, e fingiu salvar Albert de Morcerf, criaturinha esta que deslizou pra fora da xoxota que Dantès queria tanto deslizar seu pau pra dentro, de um bando de ladrões. Ou seja, ele contratou uns Luladrões para sequestra-lo, e logo em seguida ele foi lá e o "libertou", junto com seu amiguinho Franz, que ninguém liga. Dessa forma, Albert decide retribuir o favor introduzindo-o aos burgueses safados de Paris.

Parte 3[editar]

Dantès tramando sua vingança.

Após alguns dias, Dantés, agora pelo pseudônimo de Monte Cristo, chega lá em Paris, na terra dos riquinhos mimados e da burguesia que opressora, finalmente é introduzido (ui!) na sociedade parisiense, por meio de um almoço na casa de Albert super chato e entediante, mas cheio daqueles frufrus que os ricaços amam. O terceiro capítulo é a forma mais pura do tédio e da enrolação. Nesse capítulo Dumas teve de extrair até do seu último neurônio alguma bosta pra encher ainda mais o tempo do leitor.

Basicamente nele é apenas Monte Cristo trocando uma ideia com os moradores de Paris: trancando o cu de seus inimigos Villefort, Danglars e Fernand, dando uma lacrada, um fecho a cada segundo com eles; impedindo com que a charrete da senhora Villefort a atirasse na puta que pariu, além de trocar uma conversinha meio pescotapa acerca de venenos.

É também nessa parte em que nós descobrimos os pombinhos enamorados Maximilien Morrel e Valentine Villefort, que seria lindo de se ver, caso não fosse outro relacionamento aprovado pelo tio Pedobear. Também temos a fofoca das fofocas sendo lançada nesse capítulo: Villefort e a senhora Danglars, esposa do Danglars, tiveram um filho bastardo, que o corno do Villefort enterrou VIVA o guri, e este foi salvo por um mendigo corso, que o levou até a Itália só para depois descobrir que ele é o demônio encarnado numa criança.

Parte 4[editar]

É na parte 4 que finalmente Monte Cristo decide fazer qualquer bosta quanto a sua vingança, eu já estava até esquecido quanto a esse objetivo. Talvez ele tenha se esquecido pois estava ocupadíssimo comendo macarons na Champs-Élysées, provando perfumes caros e degustando cu de prostitutas em cabarés. DE qualquer forma, a justiça tarda mas não falha. Para começar a sua vingança, Monte Cristo joga uma fake news dizendo que comeu o cu de quem tá lendo, fazendo o banqueiro Danglars perder dinheiro para um caralho, já que ele não tinha comido o cu de quem tá lendo, e as ações na bolsa despencaram.

Depois ele começou a fofocar acerca do filho perdido de Villefort e da senhora Danglars, pois chamou o próprio filho morto-vivo, escondido no codinome Andrea Cavalcanti, fingindo ser um principezinho italiano, sendo que na verdade ele é um ladrão mais ladrão do que o Lula que roubou meu coração, para um jantar na casa onde a piriguete deu à luz e o safado enterrou o bicho achando que fosse um pedaço de bosta. Depois disso rolou uma enrolação do caralho, um baile na casa do Fernand que não resultou em porra nenhuma. Até que, lá pro final da parte 4, a doida da senhora de Villefort começa a adicionar a dieta da família um delicioso tempero chamado brucina.

Como suas vítimas morreram o pai e mãe da antiga esposa de seu marido. Deixando o Villefort surtado, mais surtado do que o surto de ebola em 2014. Em contrapartida isso adiou o casamento forçado entre Valentine e o Franz, aquele amigo broxa que não acrescenta cu cagado nenhum à história, para a alegria do pedófilo, digo, do amoroso e bondoso do Morrel...

Parte 5[editar]

A parte 5 é quando a putaria finalmente rola solta por completo. Se já não bastasse a fofoca relacionada ao filho bastardo de Villefort, que Monte Cristo tentava tanto em espalhar por ai feito leptospirose após o Mickey ter dado um alô numa casa de um pobretão, o maluco ainda iniciou outra fofoca terrível: a de que Fernand, o talarico, teria feito uma farra das boas numa guerra na Grécia, traindo um sultão putão chamado Ali Paxá e vendido sua filha como depósito de porra.

Tal fofoca foi o suficiente para fazer Albert, o filho da puta entre Fernand e Mercedes ir à loucura. Ele troca elogios e palavras doces com o conde de Monte Cristo, e logo em seguida o desafia a um duelo de Free Fire, só que na vida real. Contudo essa putaria não rola solta, pois Mercedes sai em defesa de seu amado filhinho mimado, e o conde perdoa o guri, que por sua vez é perdoado pelo próprio Albert após ter utilizado o cérebro pela primeira vez no livro todinho, percebendo que aquela história do pai dele ser um cuzão é verdadeira, além de ter batido aquele famoso cagaço. Como resultado, Albert e Mercedes caem fora da casa deles, e enquanto todos descobriam a verdade, Fernand não tanka a pressão de ser odiado e vai de base, F no chat.

Heloise de Villefort achando fofo as pessoas morrendo envenenadas em sua casa.

Porém isso não é tudo, já que o grandiosíssimo barão Danglars acaba decretando falência e, ao invés de tentar pagar o dinheiro ou ir preso, ele prefere dar uma de fujão e sair correndo até a puta que pariu com o troco de bala que ele ainda tinha. Antes disso o famoso Andrea Cavalcanti finalmente se arrombou mais do que o cu da Alexis Texas em toda sua carreira, e a amizade entre o barão e o maluco foi direto para a casa da gota serena.

Enquanto isso, na casa mal-assombrada dos Villefort, Valentine acaba sendo a vítima de sua mãe envenenadora, e fica por um século acamada, após ter tomado naftalina achando ser Mentos. Antes dela um personagem insignificante também toma noku e vai direto pro caixão.

Parte 6[editar]

Para finalizar a história, ainda na casa dos Villefort, Monte Cristo ajuda a Valentine a identificar quem estaria por trás dos envenenamentos na casa. Qualquer um que lesse o livro utilizando um neurônio ou mais já sabia que se tratava de sua humilde madrasta, porém os jegues incompetentes do livro ainda não tinham caído a ficha deles... Após Monte Cristo mostrar a ela que era a senhora de Villefort a safada por trás de tudo isso, Monte Cristo dá uma porra estragada pra guria se passar de morta e enganar a todos na casa, o que iria fazer com que todos os indicativos recaíssem na senhora de Villefort.

Ao perceber isso, Villefort puto da vida, antes de ir ao julgamento do Andrea Cavalcanti, diz a sua esposa se matar-se a si mesma após a mesma ter comido o cu da família inteira dele, com exceção do filhinho lindinho fofucho dela, e o velho Noirtier, pois o véião não morre se enfiassem uma mandioca crua goela abaixo. No julgamento, porém, as coisas não melhoram porra nenhuma para o procurador do rei, pois além dele não o ter achado (o rei era bom no esconde-esconde), a fofoca que Andrea Cavalcanti era seu filho foi disseminada na sociedade parisiense burguesa safada, deixando-o louco. E ele ficou ainda mais bilú tetéia da cabeça quando chegou em casa e viu usa esposa morta e seu filho morto junto com ela.

Após ter enlouquecido Villefort, "suicidado" Fernand e empobrecido Danglars, Monte Cristo pode então cair fora daquela cidade fedorenta e cheia de mendigo, chamada Paris, e ir para onde ele quisesse. Sem antes "reviver" Velentine, para seu amigo Morrel não meter um pipoco na cabeça, e levar junto consigo a filha do sultão que o Fernand tentou jogar no mundo das drogas. E assim acaba o livro.

Personagens[editar]

Núcleo Edmond Dantès[editar]

Leitores desse livro.
  • Edmond Dantès: Esse é um dos caras mais azarados da história da história do O Conde de Monte Cristo. Passou ânus e mais ânus na prisão, ficou pobre, viu seu pai morrer de fome após sair da prisão, perdeu a sua crush e etc. Porém ele fica podre de rico, e parte para a vingança. E é isso que o faz o verdadeiro vilão do livro, pois os malucos que foderam com ele são uns cuzões, sim, mas ele fodeu ainda mais com a galera. O caso mais óbvio é o da família de Villefort, pois ele sabia e viu a maníaca dos venenos matar uma ruma de pessoas não fazer absolutamente porra nenhuma. Além disso ele é amigo de um bando de bandidos italianos, quase matou Albert por um total de 0% motivos, e pra piorar sequer ajudou-o quando ele ficou pobreta, deixando-o ir pra guerra, o que pode muito bem terminar em sua morte...
  • Abade Faria:' Era um velho que foi parar na prisão junto com Dantès por motivos que eu me esqueci, culpa deste livro gigante para uma desgraça. Ele é quem diz ao Dantès a ir atrás de uma fortuna maior do que todas as jazidas de petróleo no Oriente Médio.
  • Giovanni Bertuccio: É um bandido adotado por Dantès, que agrega um total de zero utilidades para a história, além de só agir feito uma lesma.
  • Baptistin: Outro empregado do ricaço.
  • Ali: Um negão abençoado pelo Jesus Negão com o poder da super força, super agilidade, um verdadeiro x-man.
  • Haydée: Uma princesa Peach da Grécia, porém como não existe nem o Mário e nem o Mário que te comeu atrás do armário nessa história, ninguém a veio resgatar no meio da guerra em que ela estava inserida. Ela foi escravizada por Fernand e Dantès a compra somente e apenas para jogar na cara dele o quão

bobo, chato, feio e cara-de-mamão ele era.

  • Gaspard Caderousse: Um pobretão que traiu mas ao menos tempo não traiu Dantès, mas ele está pouco se fodendo pra esse dilema, e o deixa ser morto pelo Andrea Cavalcanti.

Núcleo Villefort[editar]

  • Gérard de Villefort: É um procurador do rei, que sentencia injustamente Dantès à prisão de ventre perpétua. Ele, assim como 99% dos antagonistas, se acha o foda, mas de pouquinho em pouquinho começa a pirar na batatinha, ao ver sua família sendo mortas por algum veneno mortal, talvez Sprite com banana... Além disso, ele também tem um filho bastardo com uma puta de luxo, cuja identidade ao ser relevada faz o meliante cair de vez na loucura.
  • Héloïse de Villefort: Uma doida viciada em envenenar membros da sua família apenas para beneficiar seu lindo filhinho. Esse é um ponto fraco do livro, pois se ela ama tanto o filho dela, então por que caralhos ela não deu mais atenção a ele no livro? Existem pouquíssimas cenas do guri no livro, então essa motivação dela torna-se superficial e sem sentido, é como se eu passasse a matar meus pais para dar a herança para o primeiro mendigo que eu visse na rua cheirando cola de sapateiro.
  • Valentine de Villefort: É uma pombinha enamorada sadgirl. Valentine passa metade do livro depressiva com tendências suicidas pois a sociedade patriarcal machista capitalista opressora obriga ela a se casar com um zé ninguém, sendo que na realidade ela quer se casar com um outro guri. Seria lindo se, na verdade, ela não fosse menor de idade e o cara já estivesse nos seus 30 anos. Ou seja, vivemos numa sociedade que temos de optar ou por machismo ou por pedofilia... Porém, no final ela consegue o que quer, para a felicidade dos jogadores de Genshin Impact.
  • Maximillien Morrel: É o maluco apaixonado pela de cima. Maximillien provavelmente é um personagem descartado de Shakespeare, talvez a obra original fosse Maximillien e Julieta, porém recusaram a participação dele e o maluco foi jogado aqui. Ele não faz mais nada de bom além de gadear a Valentine, ficar sadboy e dizer que irá se matar. Por sinal, enquanto a casa da guria retardada estava sendo atacada pela doida varrida dos venenos, bem que esse gado poderia fazer algo de mais prestativo e tira-la de lá, mas não, prefere vê-la "morrer" por se tratar de um cagão incompetente.
Villefort e sua aparência carismática.
  • Édouard de Villefort: É um pirralho que como todo pirralho de sua idade fica pirralheando por ai, rasgando livro, depenando passarinhos e enchendo o saco de geral. É por esse fresco que sua decide sair distribuindo mentos com Coca-Cola pra geral. Por fim ele também acaba sendo morto pela própria mãe, pois a dita cuja se mata após descobrirem a putaria que ela andava aprontando.
  • Noirtier de Villefort: É um velho todo fudido, tão fudido que você fica esperando a qualquer momento a morte desse véio caduco das ideias. Porém, incrivelmente uma penca de idiotas vão pra vala, e esse broxa sobrevive ao livro. Noirtier não se mexe, não anda, não fala e sabe-se lá como ele come, talvez pelo cu, talvez pelo nariz, quem sabe... Ele ajuda Valentine a se casar com Maximillien, além de viver enchendo o saco de seu filho Villefort, e olha que ele é um paralitico...
  • Marquês de Saint-Méran e a Marquesa de Saint-Méran: São os pais da antiga esposa de Villefort, mas que acabam sendo mortos pela Heloísa, a segunda esposa dele, para que a herança dos velhos caísse em seu amado filhinho da puta. E essa é a única participação deles: morrer.
  • Benedetto: Ele é o filho bastardo de Villefort com a Hermine Danglars, quando essa era casada com outro maluco ai. Ele foi enterrado vivo pelo maluco, já que ele achava que o guri não tankou foi nothing, indo de base logo depois do nascimento. Porém ele é "salvo" por Bertuccio, que o cria como um filho... da puta. Esse guri é um pé no saco, só fala merda, faz merda e tem uma péssima personalidade. Ao menos ele vai preso no final do livro, após ficar se passando como um principezinho italiano.

Núcleo Danglars[editar]

  • Barão Danglars: Danglars sempre foi um maluco chatão pra desgraça, apenas interessado em lucrar, lucrar e lucrar. Ele é o principal antagonista, pois foi ele quem veio com a ideia de fuder até o talo com a vida do Dantès, mandando-o para a prisão com um empurrãozinho do Villefort. Depois disso, Danglars tornou-se um ricaço que vive de apostas na bolsa de valores. Porém, Dantès ao chegar em Paris passou a trollar as apostas do cara, deixando-o pobretão, ao ponto dele fugir nas carreiras de lá, porém sendo pego de surpresa pelos bandidos italianos do Dantès. Ele só foi solto após ter entre todo santo dinheiro dele, fazendo um mendigo do Paquistão se parecer um Bill Gates perto dele.
  • Hermine Danglars: A esposa do de cima. Hermine é uma verdadeira puta de luxo, traindo todos os maridos dela com todos os safados possíveis. E mesmo assim seu marido sequer suspeitou de nada, pois o velho só pensava em dinheiro e apostar na bolsa de valores, na pochete de valores, na sacola de valores e etc. Após os rumores do seu filho ilegítimo com Villefort, Hermine passa a cagar fino, e por fim despiroca de vez das ideias após a confirmação desse rumor.
  • Eugénie Danglars: Um lésbica fria e calculista. Após descobrir que se casaria com um macho escroto, Eugénie, que até então não tinha uma gota sequer de importância na trama, decide fugir com a sua amante, corta o cabelo, veste-se que nem macho, saindo de vez do armário, e nunca mais dá as caras em Paris.

Núcleo Morcerf[editar]

  • Fernand Mondego: Fernand era um trouxa bunda mole, que apenas ficava choramingando por ver sua crush da infância nas mãos de outro. Porém, após Danglars ter salvo a sua pele de tchola, Fernand torna-se um sei lá qual patente do exército selvagem, traindo seu rei Ali Paxá, e escravizando sua filha e puta preferida do harém dele. Contudo, após os rumores dessa grande bosta que Fernand Cagou na Grécia, o maluco surta de vez e dá um pipoco na cabeça.
  • Mercédès Herrera: Ela era a futura esposa de Dantès, porém, após esse passar mais tempo na cadeia do que uma pessoa no cinema assistindo aos filmes do Senhor dos Anais, ela decide se casar com o fresco do Fernand, e tem um filho com ele, Alberto. Desde então Mercedes passa a ser uma muié depressiva, apenas a espera do seu querido Dantès. Porém como o "querido" Dantès está mais para "puto", ele a desprezou pois não passaria a pica por onde a pica do Fernand também passou no mesmo lugar, e decide dar apenas uma esmola pra ela e um barraco numa favela.
  • Albert de Morcerf: É um guri retardado que não faz absolutamente nada de útil na vida, assim como qualquer um que esteja lendo esse artigo, pois ler 20kbytes de pura merda não é para qualquer um, principalmente para quem tem mais o que fazer... Alberto passa por altos e baixos, desde ser sequestrado por bandidos, até quase duelar até a morte com Dantès. Porém, por fim tudo termina bem, e ele finalmente larga de ser um inútil e se junta ao exército de franceses na África, ou seja, ótima chance de pegar um cavalo e fugir pra puta que pariu.