Nada a ver

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Você sabia que...
  • ... a vida não tem nada a ver?
Uma ave que tem nada a ver com esse artigo

Cquote1.png Pô, aí, nada a ver… Cquote2.png
surfista sobre nada a ver
Cquote1.png Pô, aí, nada a ver… Cquote2.png
outro surfista sobre nada a ver
Cquote1.png Pô, aí, nada a ver… Cquote2.png
um terceiro surfista sobre nada a ver
Cquote1.png Pô, aí, maneiro, aí… Cquote2.png
um quarto surfista sobre nada a ver
Cquote1.png Pô, aí, nada a ver… É só o papo ficar maneiro já vem um mané mudando de assunto… Cquote2.png
um surfista anterior sobre o comentário nada a ver sobre nada a ver
Cquote1.png Exatamente isso! Cquote2.png
Stevie Wonder sobre Nada a ver.
Cquote1.png Que isso rapaz, o que que você tá falando? Cquote2.png
Repórter sobre Desenrugamento de pele
Cquote1.png Nada a ver! Cquote2.png
Flanelinha de Maringá sobre pergunta acima
Cquote1.png Nothing to see! Cquote2.png
Gringo, tapado como sempre, tentando imitar a expressão.


Nada a ver é uma expressão milenar muito utilizada pelos povos brasileiros para representar´tudo aquilo que não coincide com o assunto tratado, a tipificação de um fato aleatório em condições não-artificiais daquele fenômeno. Ou, da melhor das hipóteses, uma coisa que não se encaixa na outra, sendo opostos entre si, como um imã de polos opostos que não se atraem. Sua gramática se espalhou por gerações, sendo alvo de alterações até chegar nas décadas atuais.

História[editar]

Nada a ver, como eu disse, veio lá das antigas, quando dois exploradores estavam olhando os animais de andavam por aí. Então eles viram um monte de pavões. Até que, eles encontraram uma fêmea, que era muito diferente do macho. Enquanto o pavão é colorido e possui uma caudona gigante, a fêmea era sem graça e marrom. Então, um dos exploradores disso pro outro: "Pô não tem nada ave". Então eles encararam entre si, um minuto de silêncio. Eles descobriam uma expressão que mudaria o Brasil inteiro, tanto que, eles abandonaram o posto de explorador e passaram a ganhar doutorado em gramática, explicando as funções do "nada ave".

Com o tempo, as pessoas começaram a utilizar em massa essa expressão, passando de geração por geração. Porém, devido a diversificação do país e suas diferenças, a frase sofreu alterações entre várias regiões, causando uma guerra de vocabulário. Então, um cara fez um discurso sobre as diferencias das expressões regionais e, do nada, falou sobre tangerinas e a Torre de Pisa. Todo mundo só olhou e disse, em uníssono: "Nada a ver". E assim, chegaram em um consenso e marcaram nos papéis oficiais da gramática. Desde então, a expressão é conhecida atualmente do jeito que está.

Sub-divisões[editar]

Eles precisavam até de fórmula para exemplificar o conceito!

Replicado pelo apelo antropomilogrático, a obtupliteração dos fatos congeno-tipados poderiam sub-tipificar a sub-relação entre o referido e o referente, acerca de que, se tudo é relativo, há variação da proporcionalidade demonstrativa.

Tropotriplificação: Fato relativo à intercabiência de anáforas tridimensionais. Em processo de pseudotriplificação.

Pseudotriplificação: Antropo-antecedência do fato em relação à tropoindicação. Em processo estável.

Antropotriplificação: Anátema entre síntese e antítese gerando a tese. Ou não.

Inter-divisões:Segundo relatos típicos, a existência do que existe frente ao que não-inexiste.

Amorfosinteliquenase: Intermodulação de isomodos antediuperianos.

Absolutaliquenase: Relativa toposintética dos anátemas da sucumbiação intermodular antediuperianos oblíquos.

Atremudaliquenase: Obsolência semi-relativa de almálgamas anterocentrais.

Ardil: Fato ou demonstração essencial à tipificação dos vernáculos essenciais do termo.

Oclusão: Obstrução relativa, dirimente ou impediente, do sistema anterior.

Exemplo de frases que não tem nada a ver[editar]

  • O peito do pé do Pedro é preto.
  • É noite e enquanto o sol brilha no horizonte perpendicular, vacas pulam de galho em galho e pássaros pastam pelo chão, lá voando ao longe sentado bem perto no chão um jovem ancião murmura bem alto gritando baixinho: — É melhor morrer do que perder a vida.
  • O jarro arranha a aranha e a aranha arranha a cobra
  • A soma do quadrado dos catetos é igual ao quadrado mágico da seleção brasileira
  • O sol vem surgindo redondo que nem coalhada; Se você gostava de mim, porque roubou minha bacia?
  • Existe umas coisas aí, dum lance, sei lá. Também, pode ser que sim ou pode ser que não, mas vai depender do entretanto. Ou, quem sabe?, vai ver que era desse jeito que era pra não ter sido mas foi. Entretanto, como sugere Jeremias, “Eu não sabia de nada”.

Ver também[editar]

Um artigo que não tem nada a ver com esse artigo

Ligações externas[editar]