Monstro de St. Augustine

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O Monstro de St. Augustine é mais uma daquelas criaturas marinhas lendárias que surgiram do fundo dos oceanos para provar que, se tem uma coisa que gente idiota adora mais do que inventar teorias de conspiração, é encontrar coisas estranhas na praia e chamá-las de "monstro". Esse ser lendário apareceu em 1896, nas areias de St. Augustine, na Flórida. O que parecia basicamente uma amoeba com gonorreia.

A Origem:[editar]

Era uma bela manhã em 1896 (ou não tão bela assim, já que o cheiro era péssimo) quando dois médicos locais, acompanhados por algumas testemunhas, encontraram a criatura. Lá estava ele, ou ela, ou “isso”, na praia: uma massa gigante, gelatinosa e esquisita. Como ninguém sabia o que era, imediatamente começaram as especulações de que se tratava de um polvo gigante, um monstro marinho desconhecido, ou quem sabe, a mãe de todas as águas-vivas, a tentar invadir a Flórida.

Aparência:[editar]

Para os cientistas da época, o Monstro de St. Augustine parecia algo como um chiclete vencido gigante, com aproximadamente 5 metros de comprimento. Descreviam sua aparência como sendo um " colossal saco de gordura", apesar de tua mãe já competir por esse posto. Ele tinha uma textura fibrosa e um cheiro que provavelmente faria qualquer um pensar duas vezes antes de se aproximar. Mas, é claro, ao invés de simplesmente assumir que era um monte de gosma fedorenta, preferiram achar que tinham encontrado um novo habitante das profundezas oceânicas, talvez primo do Kraken ou do Lula.

Teorias:[editar]

Como nada mais divertido do que achar que qualquer coisa na praia é um monstro, logo surgiram as teorias:

1. Um Polvo Gigante: Essa era a favorita, mas ao mesmo tempo, não fazia muito sentido porque sequer parecia um polvo.

2. Um Alienígena Marinho: Porque, na falta de provas, por que não imaginar que era um ET? Talvez ele tivesse vindo visitar os primos de Roswell, mas a nave quebrou.


3. Um Monstro Lovecraftiano: Muito antes de Cthulhu virar mainstream, alguém já pensava que essa coisa podia ser algum tipo de deus ancestral das profundezas. Spoiler: era só gordura.


A Verdade:[editar]

Décadas depois, cientistas chatos e seus microscópios decidiram analisar as amostras do Monstro de St. Augustine. E o que descobriram? Era só tecido em decomposição de uma baleia. Sim, toda a empolgação, toda a especulação, tudo isso para descobrir que a criatura era basicamente uma grande e velha bola de gordura de baleia em decomposição, que flutuou por aí até encontrar sua última morada na praia.

Conclusão:[editar]

O Monstro de St. Augustine nos lembra que, às vezes, é melhor deixar a imaginação correr solta do que deixar que a ciência arruine tudo. Afinal, no fundo, todo mundo preferiria que fosse uma criatura marinha do mal, pronta para devorar turistas em St. Augustine, do que só um pedaço de baleia apodrecida. Portanto, quando menos dermos atenção a ciência melhor. Mas, ei, pelo menos ele teve seus 15 minutos de fama antes de ser reduzido a mais uma piada sobre a Flórida!