Metaleiro conservador

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Cosmo.jpg "Você parece que é burro rapaz!"

Este artigo é sobre algo ou alguém burro ou completamente imbecil.

E acredita na imparcialidade jornalística da Rede Globo.
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Metaleiro conservador é poser!

E acha que Vanilla Ice é um bom rapper.

Lembre-o(a) que a maioria das músicas do Led Zeppelin são plágios.

Cquote1.png Você quis dizer: Retardado Cquote2.png
Google sobre Metaleiro conservador
Cquote1.png Você quis dizer: Idiota que não sabe falar inglês Cquote2.png
Google sobre Metaleiro conservador
Cquote1.png Metal é coisa do capiroto! Protejam as nossas crianças! Cquote2.png
Conservador dos anos 80 sobre Heavy Metal
Cquote1.png Funk é coisa do capiroto! Metal é alta cultura! Cquote2.png
Conservador atualmente sobre Heavy Metal
Cquote1.png Melhor ser um headbanger do que um funkeiro imbecil. Cquote2.png
Nando Moura sobre ser headbanger conservador
Cquote1.png Tu traiu o movimento da contra-cultura, véi! Cquote2.png
Dado Dollabela sobre Headbanger conservador
Cquote1.png Pegou mais de 50 anos de história do heavy metal e enfiou no cu! Cquote2.png
Max Cavalera sobre Headbanger conservador

Headbanger conservador (Headbangerus conservatorius) é um tiozão de 40 anos que além de não conhecer a história do heavy metal também não sabe falar uma única palavra em inglês, desconhecendo até hoje que a maioria das bandas que ele curte são na verdade bandas comunistas e satanistas.

Headbangers conservadores tendem a achar que heavy metal é alta cultura, do mesmo nível Mozart e Beethoven, mas mal sabem eles que nos anos 70 e 80 o metal era tão odiado e desprezado quanto o funk é hoje.

Como eles surgiram[editar]

Até os anos 1990, o heavy metal era odiado e perseguido. Headbangers eram vistos como comunistas, drogados e satanistas degenerados, e frequentemente eram tidos como uma grande ameaças pela sociedade.

O metal era odiado pelos pais de família e tratado como um perigo ao cérebro das crianças, porém a partir dos anos 90 isso começou a mudar. O metal passou a ser aceito e bem visto pela sociedade, a maioria das bandas de metal tradicionais, como Metallica e Iron Maiden, amenizaram o tom das suas músicas e começaram a tocar na rádio para agradar aos velhos religiosos que viam imoralidade e Capeta em tudo.

O que de fato mudou é que surgiram no mundo duas pragas, o funk e o sertanejo universitário. Como esses estilos são de fato horríveis e fazem qualquer outro estilo parecer uma belíssima peça de música clássica, comparado a eles, o metal e o rock deixaram de serem tão perseguidos, o que fez com que uma nova onda de metalei...digo, headbangers (porque "metaleiro" é quem faz panela), surgisse. Os jovens dinâmicos metaleiros dos anos 80 cresceram, e como Elis Regina um dia já disse, viraram seus pais, já que é muito mais fácil abraçar um sistema falido bem aceito por uma sociedade caquética do que se opor a ele.

Os agora hipócritas tiozões do metal, vendo a ameaça do funk e do sertanejo, passaram a tratar heavy metal como uma espécie de "alta cultura", subvertendo todos os valores rebeldes originais do metal e transformando-o em música de tiozão reaça. Hoje em dia, toda a vez que algum roqueiro moderno tenta resgatar os valores originais rebeldes do rock e do metal, sempre aparece uma legião de headbangers reaças vindo xingá-lo de "maconheiro", "comunista", "drogado" e outros clichês bem conhecidos. Como se esses mesmos tiozões não tivessem sido assim na adolescência deles...

No final das contas, muitos daqueles que no passado se diziam como parte de um pensamento de revolta contra o sistema, tornaram-se mais uma parte desse mesmo sistema.

Características[editar]

Nando Moura, o maior ícone dos headbangers conservadores.

O headbanger conservador é tipo um Tr00, só que piorado. São extremamente saudosistas e reacionários, adeptos de uma conjuntura ideológica conservadora. Todos eles votaram em Jair Bolsonaro nas eleições de 2018, e enquanto alguns como Nando Moura já romperam com Bolsonaro, outros continuam sendo gado e chupa-saco de político, como o Roger do Ultraje a Rigor.

O Headbanger conservador acredita que Heavy metal faz parte da mais refinada cultura, desprezando completamente o funk carioca e o sertanejo universitário. Geralmente as principais críticas dos headbangers conservadores ao funk e ao sertanejo costumam estar relacionadas ao conteúdo sexual das músicas, o que só prova o quão hipócritas esses metaleiros são, tendo em vista que costumam ouvir bandas como Raimundos, Mamonas Assassinas e Mötley Crüe.

O headbanger conservador também não sabe falar uma única palavra de inglês, sendo que nunca entendeu as letras da maioria das músicas que ouve ou alega gostar. São extremamente ignorantes e sofrem de sérios problemas cognitivos, o que explica sua total falta de interpretação dessas músicas. Têm a audácia de achar que "The Wall" do Pink Floyd fala sobre "doutrinação esquerdista na escola" (mesmo Roger Waters sendo assumidamente comunista), e que o Rage Against the Machine falava sobre "revoltar-se contra máquinas de lavar louça" em suas músicas. O Headbanger conservador é tão inseguro que quando ele descobre por exemplo que o Rob Halford é gay ele imediatamente para de ouvir as músicas Judas Priest, ao mesmo tempo em que ele fica pagando pau para os machos besuntados do Manowar, chegando até a querer bater punheta para eles escondido.

Toda a vez que algum roqueiro que eles curtem fala mal do governo Bolsonaro os caras têm um ataque de nervos, talvez por que isso desencadeie uma crise de meia idade tardia e resgate a sua real essência, a de tiozão do Zap, que sempre existiu, mas ficou escondida atrás de muita pose e suposta revolta contra o sistema. Resumindo, são completos imbecis.

Ver também[editar]

Mirror2.jpg Conheça também a versão oposta de Metaleiro conservador no Mundo do Contra:

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Mas, como ninguém dá atenção para ele, ele tentará o suicídio.
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