Mau Piailug

No Havaí, onde ele deu aulas de navegação, ele é considerado um deus

Mai Piailug é um nome pouco conhecido no meio acadêmico. Para dizer a verdade, pouco conhecido seria se ele fosse alguma coisa conhecido, mas não, Mai Piailug é um desconhecido para todos, apesar de ser um monstro sagrado da navegação, mas por ser proveniente de um lugar chamado Yap (terra onde as mulheres andam com as tetas de fora, até aquelas velhas acabadas, com as tetugas que varrem o chão), não lhe foi dada a devida atenção. E só hoje um artigo para esse mestre foi criado... mas também todo mundo achava que ele era neozelandês, então demorou mais pra sair artigo do cara.

Trata-se do maior navegador, explorador do mar da Polinésia, viajante do tempo, ser humano de família ufanista pró-polinésios, localizador de pessoas, wayfinder e capitão de corveta que saiu de algum canto do Oceano Pacífico (pode notar, maioria saiu do Oceano Atlântico e, excepcionalmente, saía algum árabe, africano ou indiano do Oceano Índico).

Biografia

Mau Piailug é o cara mais importante já nascido na Polinésia, foda-se o Karembeu, além de ser o mais famoso depois do Karembeu. Ele foi o descobridor de todos os mares polinésios e ainda deu aulas de navegação aos demais colegas, seja em seu país, Estados Federados da Micronésia (que país é esse, caralho?) e para seus demais colegas do Pacífico.

Mau Piailug viajou até o Havaí em sua embarcação (feita por ele mesmo, além disso o cara era engenheiro de embarcações) para dar aulas de navegação e localização até pra marinha dali, que nem sabia navegar. A verdade é que o povo polinésio, em geral, tinha um medo enorme do mar, por causa dos monstros marinhos que ali habitam. Mau não tem esse nome à toa, e monstro nenhum o pegaria.

No Havaí ele deu tantas aulas que acabou virando doutor da porra toda em ciências navegativas e depois canonizado pela Igreja Havaiana como Papa Mau, o deus da navegação e o Prometeu que trouxe o poder de navegar à civilização.

Legado

Mau descobriu o Triângulo da Polinésia, descobriu algumas ilhas próximas a Taiwan, matou algumas serpentes marinhas, deu aulas de navegação a navegadores, conversou com indígenas de várias nações e morreu de diabetes; um verdadeiro homem polinésio.