Magic: The Gathering (jogo de computador)
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Magic: The Gathering foi uma tentativa de transportar para o computador a magia (trocadilho do caralho esse LOL!) de jogar o jogo de tabuleiro Magic como se realmente estivesse jogando com vários adversários e seus decks diferentes, porém não no mundo real que costumamos jogar essas porrinhas, e sim lá no mundo de Shandalar. Sim, nós viramos habitantes do reino perdido de Magic, enfrentando Planeswalkers e mais uma pá de adversários, contando com a sorte, habilidade, e que a máquina não fique xitada e foda com sua jogatina mais rápido que ligeiro, mais do que Yu-Gi-Oh! Forbidden Memories consegue ser com você.
História do jogo[editar]
Como informado, tudo se passa em Shandalar, onde rolou uma tal de "guerra de Lim-Dûl", que acabara a um tempo atrás, mas deixou a galera tão fodida que levou a aquele questionamento de Albert Einstein "não sei com o que os homens lutarão a Terceira Guerra Mundial, mas sei com o que a Quarta: com pedras e paus!" Bem, na verdade ele estava enganado: lutar-se-ia usando cartinhas, igual quando se joga bafo.
Quer dizer, nem tão igual, mas ok. O caso é que essas cartas estão xitadas, com um monte de magias e bizarrices similares, extraídas de cartas que atraem ambientes específicos, que conferem poderes a essas cartinhas, a depender da cor delas. E assim elas podem sumonar criaturas, realizar encantamentos e sortilégios, gerar artefatos de defesa ou de amplificação de poder ou similares, dentre outros. Sim, tudo isso é fantasia, eu já sei.
Você então assume uma pessoinha no jogo e começa a enfrentar diversos adversários ao longo de cenários, para conseguir derrotar os poderes do malvado Lim-Dûl. Obviamente é um trampo demorado pra porra, você vai demorar pra conseguir derrotar gente arroiado pra chegar no chefão morto-vivo do jogo, e demorar ainda mais só para derrotar o apelão pau no cu!
Decks[editar]
Os mesmos de sempre:
- Vermelho (que sumona em geral dragões e bichos soltadores de fogo
pelo cupelas ventas e ativado por montanhas); - Branco (com soldados comuns e magos cabulosos, além de um tal ovo que
é o ovo da verdadetem uns poderes malucos vindos das planícies); - Azul (poderes advindos de ilhas, com um monte de homens-sereia e outras criaturas marinhas do capiroto);
- Preto (poderes vindos de pântanos, só atrai morto-vivo e criaturas fedorentas e morféticas);
- Verde (poderes da floresta, com um monte de entidades florestais, lendas urbanas e magias fodidas das Wiccans).
Na versão demo desse jogo, cada um dos decks é jogável apenas de um tipo, com cinco possíveis seres representando essa porra: um dragão, um rei com cara de ovo, um homem-peixe gigante, uma caveira ambulante parecendo o Spinal de Killer Instinct e uma bruxinha comedora de mato e fumadora de mato também..., mas na versão completa dá para misturar os decks e seja o que o deus dos RPGs, Leeroy Jenkins, quiser!