Macapá

Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.
Ir para navegação Ir para pesquisar
Município de Macapá
"A Capital do Meio do Nada"
Bandeira de Macapá.png
Bandeira
Aniversário 4 de fevereiro
Fundação 4 de fevereiro de 1758
Gentílico macapado
Lema Macapá, cidade sem nada
Apelidos A Capital da Fofoca
Localização
Localização de Macapá
Estado Bandeira do Amapá Amapá
Municípios limítrofes Ferreira Gomes, Cutias, Amapá, Itaubal, Santana, Porto Grande
Distância até a capital 1791Km km
Características geográficas
Área Não disponível
População Não disponível
Idioma Tupi-guarani
Clima clima equatorial

Cquote1.png Você quis dizer: O quê mesmo? Cquote2.png
Google sobre Macapá
Cquote1.png Ê, manu, u médicu falô pra nois num nada nesse riu! Sai daí, macho! Cquote2.png
Macapaenses cabocos indo nadar na ressaca
Cquote1.png O quê? Cquote2.png
Macapense sobre e-mail
Cquote1.png Eu vô! Cquote2.png
Aedes aegypti sobre Macapá
Cquote1.png Num vô! Cquote2.png
Internet Banda Larga sobre Macapá
Cquote1.png No, No, No! Cquote2.png
Amy Winehouse sobre Macapá
Cquote1.png É um ótimo cenário para filmes. Cquote2.png
Diretor do filme Piratas do Caribe 3: No Fim Do Mundo sobre Macapá
Cquote1.png Inverno? Sei, sei... É quando tem lama, né!? Cquote2.png
Morador de macapá sobre Inverno
Cquote1.png Na União Sovética, Macapá não sabe onde é VOCÊ!!!! Cquote2.png
Reversal Russa sobre inferno Macapá
Cquote1.png Vocês querem me matar? Cquote2.png
Bear Grills sobre Macapá
Cquote1.png É uma cidade muito linda, sabe? Uma coisa meio florestal, meio transcendental, que vai além e tem tudo isso... Ou não, né?! Cquote2.png
Caetano Veloso sobre Macapá

Macapá, também conhecido como lugar que é quente bagarai, é um município que fica no estado do Pará. Para chegar a esta cidade você passar 83 horas em um avião (de preferência da Força Aérea, com blindagem reforçada, para evitar as flechas precisas dos índios), 35 horas de canoa (só tome cuidado com os jacarés!) 55 horas pulando de árvore em árvore e mais 11 horas nadando. É uma cidade que transborda infra-estrutura, como se pode verificar logo na chegada no aeroporto, que mais parece a Feira do Peixe do Perpétuo Socorro, tu ainda tens que ir andando para o lugar onde tu queres ir, porque os táxis caíram nos buracos e os ônibus foram assaltados por motoqueiros maloqueiros. Macapá é uma típica capital periférica de um estado periférico em uma país periférico em um continente periférico.

História[editar]

A história de Macapá é nebulosa, mas acredita-se que ela começa em algum momento entre 1991 e 1995, quando o José Sarney mandou seus capangas maranhenses mapearem a área que é sua segunda capitania hereditária mais "importante" (atrás do Maranhão).

Alguns históriadores mais doidões da UNIFAP, porém, afirmam que Macapá surgiu a partir do encontro de índios (vindos de Belém, obviamente), com os antigos alienígenas do passado, que geraram duas tribos rivais: os papaxotas e os akidaoanus, que depois cruzaram com os portugueses safadinhos e criaram a população caboca atual. Claro, nada do que aconteceu nesse cenário fictício intervém na história da cidade atualmente, já que são poucos os que realmente se interessam pelo que aconteceu no passado desse fim de mundo.

Porém, uma lenda que mais se conhece por ali é de um tal Cabralzinho (grande homem de 1,22 m), que libertou este povo infeliz das garras dos aliens em meados de 1997, porém contra-provas mostram que ele era mais frouxo que rabo de cara com derrame rabial, colocando por baixo a versão de seu heroísmo. Evidências arqueológicas demonstram que a célebre frase de Cabralzinho, "ou mato ou morro", nada tinha de intrepidez: na verdade, ele quis dizer que ou se escondia no mato, ou fugia pro morro. Sua valentia foi honrada com a criação de um bairro com seu nome.

Durante muitos anos, a guerra entre franceses e índios em Macapá matou milhares (ou quase isso) de pessoas "inocentes". Os franceses queriam o pau que o índio tinha, o pau-brasil, mas os índios da tribo Aiapaxi queriam manter o monopólio da planta. Por fim, os índios burros foram dizimados e tiveram seus pintos arrancados pelos franceses e seus órgãos jogados aos porcos do mato.

Essa série de derrotas do povo amapaense (que dura até hoje) gerou uma desnutrição em seus moradores, o que faz com que eles parem de crescer quando completam 12 anos (no máximo) atingindo uma altura incrível de 1,20 m, mas poucos conseguem chegar a tal honra.

Macapá é a capital do Amapá que tornou-se oficialmente um Estado brasileiro em 1999 (ou 2003, não lembro). Passando assim a ser um exemplo do que não deve ser seguido é claro, um grande exemplo de esculacho a todos os demais Estados do Brasil (Exceto Acre óbvio).

Clima[editar]

Macapá em seus dias de inferno inverno, com perceptível queda de temperatura. Saia agasalhado nesses dias!

Em Macapá, há dois climas predominantes: Verão (Poeira): quando são registradas temperaturas agradáveis de 45 °C a 75 °C;Inverno (Chuva e lama): quando chove o dia todo e os moradores da cidade dizem fazer frio com 30 °C. Metade das pontes da cidade vão para o fundo, estragando o estoque de cocaína dos malacos.

Outra lenda urbana diz que quando uma pessoa está prestes a morrer e sabe que vai ao Inferno, experimenta visitar Macapá antes para já se acostumar ao calor.

Economia[editar]

Macapá Shopping, um dos mais modernos do país.

Capital do Brasil mais falida, tudo em Macapá é dependente de Belém, não apenas economicamente, mas culturalmente também. Toda semana meia dúzia de pessoas que não tem o que fazer montam uma tenda e usam dois cones para fechar a Avenida FAB. Os telejornais locais usam um cenário mais fodido do que os canais mais pobres de YouTube.

Algo muito peculiar sobre o comércio em Macapá é o fato de ser mais fácil encontrar uma mulher virgem do que um estabelecimento com nome criativo, pois tudo leva o nome da cidade ou estado, por exemplo, Drogaria Amapaense, Macapá Shopping, Macapá Materiais de Construção, Mercadinho Amapaense, Auto Peças Macapá e assim sucessivamente. Basta inventar qualquer coisa desde que tenha a ver com o lugar.

Política[editar]

Existe uma lenda em Macapá que fala que uma vez a cada 8 anos um "velho maldito" ou "bigodudo" vem de fora pra assombrar a vida da população, e só desaparece quando o povo amaldiçoado faz o ritual da votação de cabresto, fazendo ele retornar pro seu covil.

População[editar]

Com seus 470.000 habitantes, Macapá é uma das menores capitais do Brasil. É difícil medir sua taxa de natalidade porque não existem hospitais ali e todos nascimentos são feitos em Belém, mas acredita-se, por meio de achismo, que a cidade tem uma das menores taxas de natalidade do país, um problema fácil de ser explicado quando percebemos a baixa quantidade de homens interessantes na região, que sejam inteligentes e não percam tempo escutando música ruim. Aí os poucos homens bons, para conseguir sair com uma mulher que for bonita e saiba a diferença entre "mais" e "mas" ele precisa passar por uma verdadeira epopeia, pois difícil é ir até a casa dela já que ela mora, assim como 90% da população de Macapá, em área de ponte, que nada mais é que regiões sem o mínimo saneamento básico que acaba alagado toda vez que o nível da água sobre.

Bairros[editar]

Outro ônibus caindo nos buracos das ruas de Macapá.
Crystal Clear app xmag.pngVer artigo principal: Para ver uma descrição de todos os bairros consulte Bairros de Macapá.

Apesar de Macapá ser do tamanho de um ovo, proliferam-se por toda a cidade novos bairros, um mais fodido que o outro. Geralmente esses bairros ficam 100% dentro da ressaca, mas pouco importa se o morador do bairro tem uma casa no meio do lago fétido, contanto que ele tenha um teto sobre a sua cabeça.

Os bairros de Macapá são uma prova da enorme criatividade do povo, já que todos os novos bairros só fazem acrescentar um número em frente ao nome de um bairro mais antigo: Marabaixo I, Marabaixo II, Marabaixo III, Marabaixo e o caralho a IV...

E Santana e Itaubal do Piririm, por algum motivo, não são considerado um bairro da periferia.

Distritos[editar]

Meio de transporte mais comum entre o cabuçus macapaenses.

Com Macapá crescendo desesperada e desordenadamente para tentar se comparar a qualquer outra capital decente do Brasil, alguns distritos foram engolidos pela cidade (o que na prática, só significa mais bregueiros e malacos).

  • Coração - Ninguém sabe onde direito onde fica, principalmente a Prefeitura. Localizado na beira da Rodovia Duca Serra, quase todos os moradores já foram atropelados por motoqueiros da GDM (ou por aqueles malucos com uma caixa de som torando os ouvidos ao voltar de alguma festa de brega na Sede da Maria da Paz) ao voltar de bicicleta do Centro até o bairro, já que esperar um ônibus Macapá-Santana que tenha ainda algum espaço é um martírio. Um dos motivos para que ninguém que ira visitar o bairro é o mal-cheiro dos moradores locais, que não têm o hábito de tomar banho, ou melhor, nem água eles tem em casa.
  • Fazendinha - Fica na beira de uma praia artificial muito escrota que alguns têm a audácia de chamar de ponto turístico apesar de ter sido criada com um pouco de areia de gato (usada) e da água barrenta do Rio Amazonas misturada com sangue e vísceras oriundas do Matadouro Municipal que fica logo ao lado. Uma festa para os "candirus", peixes carnívoros e minúsculos que se cansaram da refeição do Matadouro e buscam as partes íntimas de bêbados nadadores desavisados. O resto de Macapá só se lembra que este cu existe na época da Expofeira Agropecuária e do Macapá Verão, quando toda a pobreza e a cabuquice da cidade resolver se reunir para tomar banho nesse local que é um verdadeiro hell paraíso na Terra. Acadêmicos de Filosofia da UNIFAP estão até recorrendo a Sócrates, Platão, Marx e Nietzsche em loucas elucubrações filosóficas e intelectuais para se chegar à conclusão se Fazendinha fica de fato em Macapá ou em Santana.
  • Igarapé da Fortaleza - É para onde se mudam os cabocos paraenses quando eles se cansam do Afuá, de Breves e dessas ilhas toscas do Pará quando eles se cansam de catar açaí na beira do rio.

Comunicações[editar]

Amapaense esperando a sua internet discada carregar uma simples página.

Macapá tem a internet mais lenta de toda a nação, excetuando talvez o Acre (mas eu disse, talvez) com apenas 10 kbps em condições favoráveis. Tudo isso graças ao antigo prefeito que mandou puxar 85% da banda de internet para sua residência.

Eu estou digitando cerca de uma letra a cada 2 segundos e meio, mas já ocorreu de um cara subir com um notebook até o topo do monumento do Marco Zero do Equador para ter um acesso a internet (pelo menos) um pouco melhor.

Ele baixou o Adobe Flash Player em menos de 1 ano (sorte, não?). Hoje esse cara é milionário e vende copias do software para os índios cachaceiros. A elite possui internet via satélite por apenas 100 mil reais, mais 5 mil mensal para ter acesso a internet de 56 kilobytes por segundo (é um grande negócio pra quem quer sanar os seus vícios tecnológicos).

Transportes[editar]

É a única capital do país sem acesso rodoviário, portando, o acesso só é possível através dos voos regulares (duas vezes por ano, se nada der errado...) da TAM ou GOL, que custam na faixa de R$ 2.500 reais na época do Círio de Nazaré. A população pobre apela para as viagens de canoa ou de catraia conduzida pelos índios, que cobram a bagatela de uma garrafa de cachaça (ou de catuaba, até de Duelo vai...) por trecho, partindo de Belém, claro.

O transporte público municipal destaca-se quando percebemos que Macapá é uma cidade onde empresários de transporte prezam muito pela história e disponibilizam uma frota de ônibus do tempo em que até a puta mais velha do mundo ainda era virgem.

Quando às ruas, aliás, a Amarelinha (brincadeira popular entre as crianças) foi inventada por uma jovem estudante de Matemática que, cansada de desviar dos buracos nas ruas de Macapá, resolveu transformar isso em uma brincadeira. Por isso é uma cidade onde as concessionárias de veículos mais vendem caminhonetes preparadas para rally, não para competições e sim para andar pela área rural urbana.

Saúde[editar]

Segundo o Ministério da Saúde, Macapá lidera o ranking brasileiro onde mais existem casos de pessoas com problemas de coluna, causados sobretudo pela sucata frota de ônibus que, com ajuda das "crateras asfaltares" (inspiradas nas crateras lunares), danificam em média cinco vértebras na coluna de casa usuário diariamente.

Cultura[editar]

Mais uma obra do Governo do Estado.

As vestimentas de piriguetes se fazem necessária para algumas pessoas que não tem dinheiro para comprar roupas descentes e se vestem como prostitutas sob o pretexto do calor predominante na cidade. As garotas macapaenses, aliás, se forem virgens aos 18 anos e não engravidarem antes dos 20 anos são totalmente excluídas culturalmente.

A Música Popular Amapaense, também conhecida como MPA, é um gênero que não é nem um pouco popular em nem é música. A MPA é feito por dois ou três cantores ou grupos meia-boca para tocar em rádios pseudointelectuais que ninguém ouve, já que todos estão muito ocupados ouvindo tecnobrega ou alguma banda de Belém. Ser cantor de MPA nem exige muito, basta não ser mudo. A afinação da voz não é necessária. Para acompanhar, tenha um violão qualquer, que pode estar afinado ou não. Ser compositor de MPA é bem simples também, basta seguir o modelo básico abaixo (segudo à risca por todos que ainda se prestam a compor uma MPA):

  • Comece com alguma frase ufanista do tipo “Macapá, minha terra amada!” ou “Capital morena, pérola do Amazonas”;
  • Mencione uma rosa branca açucena lê lê casando com uma moça morena lê lê;
  • Fale alguma coisa sobre a suposta beleza algum rio, de preferência o Araguari ou o Amazonas ou o Canal das Pedrinhas;
  • Fale alguma coisa sobre ribeirinhos tomando banho nos rios;
  • Fale alguma coisa sobre mato;
  • Fale alguma coisa sobre os animais do mato;
  • Fale alguma coisa sobre os índios do mato (de preferência, os waiãpis);
  • Fale alguma coisa sobre os pretos do mato (de preferência, do Curiaú);
  • Fale alguma coisa sobre o Marco Zero, a Fazendinha, a Ponte do Copala, a Fortaleza ou algum ponto turístico clichê;
  • Fale alguma coisa sobre alguma fruta considerada exótica no resto do país, de preferência cupuaçu, bacaba, açaí ou mari-mari;
  • Coloque tudo em ritmo de marabaixo, ou de batuque, ou de zouk love ou forró ou em qualquer ritmo dos negros do mato.

Pronto! Com esses simples passos é possível se tornar uma legítimo cantor de MPA. Só lembrando que criatividade, originalidade e talento são itens facultativos no currículo de um cantor regional.

Muito presente na cultura pop também, a cidade de Lugar Nenhum da série de desenho animado Coragem, o Cão Covarde foi claramente inspirada em Macapá.

Culinária[editar]

Na culinária, o macapaense é fissurado em açaí para cagar preto, sendo este a principal alimentação dos seres daquele lugar.

Os "pratos regionais" são qualquer gororoba que já esteja "pronta pra consumo" na natureza, ou que não demande mais que 5 segundos de esforços e, no máximo, água e sal pra ficar pronta (quase como um miojo, se bem que esse macarrão ainda demora três horas minutos para ficar bom para consumo). Além disso, a sua culinária é toda emprestada de outras cidades (principalmente Belém) ainda assim, açaí com peixe, açaí com camarão, açaí com farinha, açaí com açúcar, açaí com tapioca, açaí com cimento, açaí com pão, açaí com ovo, açaí com açaí, açaí com maniçoba, açaí com vatapá, açaí com caruru, açaí com marmitex, açaí com salmonela, açaí com bacaba e açaí com doença de Chagas são exemplos da grande criatividade culinária local. E você pode encontrar uma barraquinha de açaí em muitos lugares, onde há uma três metros depois tem outra.

Esportes[editar]

Em Macapá se pratica uma variante do futebol, o denominado futelama. Existem dois pseudo-clubes de futebol de peladeiros de fim de semana, o Esporte Clube Macapá e o Cristal Atlético Clube, que há milênios estão na Série Z do Campeonato Brasileiro e dali não pretendem sair. Falando em futebol, impossível esquecer do grande "Futelama" (que era para ser chamado de fudilama), por que se o cara termina a partida sem lama no cu ou na pica parece que o jogo nunca está completo. As competições acontecem dentro do Rio Amazonas, onde é tradicional se banhar nos esgotos do Santa Inês antes de iniciar a partida.

Outro esporte típico é a empinação de rabiola no meio da rua. As competições acontecem sempre em julho entre moleques, geralmente pimbudos, das pontes. É imprescindível ser praticada em ruas movimentadas, estreitas e sem asfalto. Os participantes irrelevam o risco de serem atropelados pelos motoristas de ônibus assim como os mototaxistas, quase todos da GDM, e ignoram o risco de deceparem a cabeça de motoqueiros com suas linhas com cerol.

Fora esses exitem outros esportes olímpicos, como os tradicionais campeonatos de subida no açaizeiro, surfe no Canal da Mendonça Júnior, pira-pega, gazetagem de aula, queimada, penduração em cipó titica, tacobol e bandeirinha.

Turismo[editar]

A Fortaleza de São José de Macapá, construída para nada! Do lado dela (abaixo) fica o LB.
  • Fortaleza de São José Sarney de Macapá - Criada durante a época de José Sarney Pombalina, a Fortaleza de São José de Macapá cuja planta exibe-se num sugestivo formato de pentagrama invertido, foi a mais inútil construção feita pelos escravos de todo o Brasil, haja vista que nunca foi usada para nenhuma guerra ou coisa do tipo (ou seja, foi somente dinheiro mal empregado), levando um feno direto desde a sua criação. É o maior forte do país, mesmo assim sua importância é insignificante e poucos foram os moradores do município que realmente a visitaram e disseram achá-la interessante. É um grande marco da cidade pois demonstra como a cidade é tão ruim que não houve qualquer potência estrangeira interessada em conquistá-la.
  • Rio Amazonas: Encante-se com suas águas barrentas que exalam um odor pútrido e beba a aguá que é considerada milagrosa por possuir o arsênio vindos dos rejeitos de manganês do Porto de Santana, um componente que segundo curandeiros tradicionais da cidade, como a Mãe Iara da Bahia, cura o câncer. Banhe-se nelas e experimente a sensação de vários componentes químicos reagindo no seu corpo, acelerando o desenvolvimento cancerígeno no seu pulmão, pele, ou em qualquer outra área (até aonde o sol não bate).
  • Crateras lunares - Herança deixada pelos aliens que deram origem àquele povo. Não precisa ir longe pra encontrar uma. Basta acessar qualquer rua, mesmo a avenida principal da cidade (avenida FAB - que antes era pra ser pista de pouso de avião, mas nem competidores do Rally Dakar dão conta de andar na buraqueira enorme).
O Trapiche Eliezer Levy. O bondinho, como sempre está quebrado ou levando alguém em um passeio para o Acre só de ida.
  • Trapiche Eliezer Levy: conhecido pelo seu comprimento e pela presença de um bondinho maldito no qual você pagava R$50,00 apenas para levá-lo para a ponta do trapiche, um lugar desconhecido por muitos nativos, nem mesmo Google Maps pode mostrar o que há no final trapiche. No dia da inauguração do bonde, foram selecionados cinco infelizes (além do condutor) para levá-los até o final do trapiche e finalmente desvendar esse mistério que perpetua por séculos e séculos. Passaram-se 13 dias após a viagem do bondinho e até então ninguém sabia se a viagem foi bem-sucedida ou não. Até que às seis horas, seis minutos e seis segundos do dia 6 de junho de 2006, o bondinho foi finalmente visto, sem qualquer danos, porém dos seis ocupantes, apenas o condutor retornou, totalmente irreconhecível. Então o bondinho do trapiche foi desativado para sempre. Até hoje muitas pessoas já tentaram chegar até o final do trapiche, mas até hoje, ninguém retornou para falar sobre o que há nesse maldito lugar. Mas se você for idiota capaz de ir até o final do trapichão e voltar vivo e em sã consciência, será construída uma estátua para homenageá-lo e assim a cidade ganhará um novo item de decoração e servirá também como um acessório multi-uso para pichadores e pombos.
  • Parque do Forte ou LB: Localizada ao lado da Fortaleza de São José Sarney de Macapá, é uma das poucas áreas verdes de Macapá onde ao invés de mato tem grama, local onde são praticadas caminhadas ao meio dia para ganhar cor (ficar queimado literalmente falando com o sol de meio dia), reza a lenda este mesmo parque foi utilizado nas gravações da série de TV Teletubbies. Hoje está mais devastado do que o cerrado brasileiro, nem mesmo a grama artificial suportou o calor da cidade e as constantes andanças dos citadinos. Por ter sido um dos locais mais escolhidos pra pratica de caminhadas não houve grama que resistisse, também, com um parque do tamanho de um campo de pebolim e uma população andarilha (já que se for pra pegar ônibus o melhor é ir a pé, que dá no mesmo) não houve local que aguentasse. Ainda assim tem gente que chama o parque (que tá mais para uma praça) de lugar bonito (graças ao ótimo comercialtv de inauguração do local em que o locutor dizia "pensa num lugar bonito" para impressionar os moradores que são carentes de belos lugares) que agora é abreviado pela playboyzada de LB, que alguns tem a ideia de dizer LF 'lugar Feio'. O LB agora é point de todo tipo de tribo, onde eles se concentram (nos domingos, fugindo das igrejas) para andar, conversar, comer, andar, brincar, fazer ploc o tempo todo, andar, correr, andar, patinar (de patins mesmo) e antes que eu me esqueça, andar. É lá na parte sem iluminação que os Emos (sim, até la eles existem), Gays e todos os tipos de Marginais (Vulgo: Malacos) se encontram.
Homem Palito, exemplificando a típica foto de um Sub-Francês (ou qualquer outro turista) no Marco Zero!
  • Marco Zero do Equador - Mesmo morando na cidade, é um dos poucos locais que a população frequenta, segundo o IBGE (que provavelmente está errado), estima-se que menos de 1% dos habitantes visitaram tal monumento, que divide o mundo em dois hemisférios, Norte e Sul (Mentira? É mesmo?). Turistas são os que mais frequentam, principalmente os advindos da Sub-França e tiram a "típica" foto de colocar cada pé em um hemisfério, pra colocar no Facebook e dizer que estava nos dois hemisférios ao mesmo tempo. É uma das poucas (ou nada) coisas que fazem um morador de Macapá se sentir especial. É o monumento ideal para a cidade, indicando que ali é o cu do mundo.
  • Macapá Shopping Center - Local onde todas as tribos, entre as principais: Emos, Gays (não Emos), roqueiros, indígenas, patys, nerds; se reúnem para encontrar um parceiro ideal para namorador e procriar (exceto os nerds que vão apenas para jogar RPG ou Magic). Geralmente tais encontros não dão muito certo, porque até encontrar um parceiro ideal (o que é muito raro), todos já estão mais do que enjoados de andar em círculos, nesse Shopping que mais parece um mini-mercado de esquina de tão pequeno que é.
  • Bar da Lora (Não está errado, é assim mesmo que eles escrevem) - Um dos lugares mais frequentados para os Homens que querem aproveitar a boemia da cidade. Funciona de segunda à segunda, é um local tranquilo e ameno, em que garotas de família e bem comportadas, satisfazem os desejos mais íntimos de todos que estiverem dispostos a pagar um pequeno dízimo em troca de seus serviços. Além de bar, também serve como pousada, para aqueles que estiverem muito cansados e resolverem dormir por lá. Somente pede-se que os frequentadores tomem cuidados com seus pertences, pois há algumas garotas que usam de má fé e adoram dar um Boa noite Cinderela aos seus clientes convidados.
  • Curiaú - Um Balneário lindo e cheiroso que fica em uma área quilombola escura da cidade, bem visitado por pessoas desavisadas e que lembram que o local existe. Micróbios como coliformes fecais também se juntam ao banho no rio Fedorento escuro como os turistas e moradores da área. Curiaú é tanto balneário como esgoto para as pessoas que lá moram e trabalham em quiosques, além das manadas de búfalos que ficam Livres em chácaras e fazendas ao redor que também adoram um banho nas águas limpas.
  • Amapá Garden Shopping - Inaugurado recentemente por um empresário que quis fazer uma caridade ao povo amapaense. A sorte é de quem mora lá perto, pois fica lá na puta que pariu. Este conta com as maiores lojas do país que não tem porra nenhuma e que sempre estão fechadas.
  • Estátua de Cabralzinho - Apenas a estátua de um tiozinho aleatório qualquer que fora apelidado de Cabralzinho, uma tentativa dos macapaenses de terem seu próprio Borba Gato.