Lavagem cerebral
A famosa lavagem cerebral belga consiste no apagar da memória humana estirpando qualquer resquício de pensamento da nossa espécie. Nela, acontece uma mutação cerebral em que parte do cérebro dos cidadãos nascidos naquele "país" se transforma em um tipo de propriedade do Estado, que monitora pelo resto da vida, ou enquanto eles quiserem mantê-los vivos, mandando e desmandando nas vontades e ações das "marionetes de seu espetáculo".
Para os nascidos na Bélgica
No momento do nascimento dos belgas, os ossos do crânio são quebrados e montados novamente, tendo, daí para frente, uma nova organização de ideias nesse cidadão, conforme os desejos do Estado. Mas a tecnologia escondida nos subsolos belgas é que consegue organizá-los de maneira em que as "pessoas" conseguirão, já com uma certa idade, se locomover e fazer o seu papel para a Matriz, que é o poder supremo da Bélgica.
Para as pessoas que foram abduzidas
Na Matriz é que estão as salas de conversão, ou seja, as salas de lavagem cerebral. A sala consiste em uma área de cinco metros quadrados, com os quatro cantos da sala pintados com a cor branca, a porta pintada de branco, teto branco, a roupa a ser usada é branca, e ali existe uma cadeira que se não é coincidência, é branca. Ao sentar na cadeira da sala, a pessoa capturada tende a ter a memória gradativamente substituída, em que troca-se a mente humana pela eliminação total do controle próprio e equilíbrio para consigo mesmo. O processo se dá quando a pessoa sentada na sala abre os olhos e começa a receber uma mensagem que é nula, ou seja, neurônios em constante trabalho no cérebro uma pesada carga de informação nula = perda gradativa da memória.
Quando você olha para o branco, ou seja, nada além do branco ou propriamente o vazio, você elimina pensamentos que até ontem estavam frescos em sua memória e que, de agora em diante, acabaram e não poderão mais ser lembrados nem esquecidos, pois seu cérebro entrou em novo estágio. A formação de uma nova espécie, que obedecerá ao governo belga e entrará em um processo de seleção como num formigueiro, em que existem operárias (o povo) e a rainha (o governo), com certeza você será uma operária e abraçará com todas as suas forças as decisões e desejos do Estado e suas decisões totalmente avassaladoras, já que agora você faz parte da colônia de uma suposta nação.