Josephine Baker
It's Peanut butter jelly time!!! Este artigo é sobre alguém que dança sem parar e vive de rebolar e rodar, Não vandalize o artigo ou vão te perseguir para dançar o hit da moda. |
Josephine Baker | |
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Parece a Vera Verão | |
Nascimento | 3 de Junho de 1906 Paris, Texas |
Morte | 12 de Abril de 1975 Paris |
Nacionalidade | França |
Ocupação | Bailarina exótica e espia |
Quem?
Ignorante sobre Josephine Baker
Adoro a música Jazz dela! "Feeling Good" é minha música favorita!
Poser sobre Josephine Baker
Ela foi ocupar a vaga da Mata Hari?
Você sobre Josephine Baker
Nunca vi.
Ray Charles sobre Josephine Baker
Josephine Baker (nome falso de "Freda Josephine McDonald") foi uma famosa Stripper "Bailarina exótica", atriz e modelo pornô francesa estadunidense gostosa que escapou dos Bastardos Unidos para a França, porque a Terra do Tio Sam era muito racista naquela época (se hoje em dia eleger um presidente mulato só foi possível porque os brancos passaram 50 anos fudendo a economia dos Estados Unidos, e os estadunidenses ainda acham o dinheiro mais importante que a pureza racial, imagina há mais de 60 anos atrás...). Lá na França, Baker ficou conhecida como "Vênus Negra", "Pérola Negra" (Daniela Mercury plagiou) e "Deusa Crioula", tornando-se na única mulata ícone da década de 1920.
Inícios[editar]
Josephine trabalhou nos Estados Unidos como lavadora de vasos sanitários, catadora de cocô de cachorro nas ruas, removedora de chicletes em cadeiras de cinema e como cobaia nas faculdades de medicina para alunos de ginecologia que queriam aprender o exame de toque vaginal.
Um dia, um francês viu aquela gostosa dando banho em um velho decrépito, e fez uma cara de nojo. Josephine interpretou a cara de nojo como que merda, o que esta gostosa está fazendo com este trabalho tão vil? e decidiu emigrar para a França e se tornar francesa. Na verdade, a cara de nojo do francês queria dizer que merda, porquoi este simpatique velhinho estar fazendo cette coisa nojenta, tomando bain?.
Carreira de stripper bailarina[editar]
Na França, Josephine fez sucesso fazendo shows em que pagava peitinho. Era 1937, e ela podia, porque os franceses achavam que era o traje típico de algum país africano, como le Brésil ou l'Haiti.
Carreira de espia[editar]
Quando a França foi ocupada pelos nazistas, ela escapou de ser executada como mestiça porque ela dizia que tinha sido comprada por um francês ariano, Jean Lion, e era propriedade particular dele. Os nazistas queriam mandá-la para a câmera de gás, mas o preço que eles teriam que pagar de indenização para comprá-la era acima do orçamento que eles tinham. Assim, ela ajudou a Resistência Francesa, e virou heroina da França.
Após a Guerra, ela resolveu voltar aos Estados Unidos, porque não fazia sentido um país que havia combatido um regime racista filho da puta ser também um país racista filho da puta. Ela tomou muita porrada da polícia americana, pois cometeu vários crimes contra a sociedade americana: andou na mesma calçada que os brancos, dirigiu carros em ruas de brancos e sentou-se em cadeiras de ônibus reservadas aos brancos.
Finalmente, graças aos seus esforços, o racismo foi derrotado (pelo menos como lei, os americanos continuam racistas), e ela pode voltar para Paris, onde morreu logo após seu último show.