Jogos de Dungeons & Dragons

Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.
Ir para navegação Ir para pesquisar
Virtualgame.jpg Jogos de Dungeons & Dragons é um jogo virtual (game).

Enquanto você lê, um Chefão faz mais uma vítima.

Dungeons & Dungeons & Not so Many Dragons
DeD logo.png
Logotipo da marca
Gênero mais comum RPG raiz
Desenvolvedor atual Quem estiver interessado em pagar a extorsão da Wizards
Publicador atual Feiticeiros de Costas
Plataforma de origem PC de tubo e monitor de fósforo
Primeiro lançamento Dnd (1975)
Último lançamento Baldur's Gate 3 (2023)

Jogos de Dungeons & Dragons são uma série de jogos quase-clone de Diablo que ninguém sabe dizer a quem essa franquia pertence, porque cada jogo novo da franquia foi desenvolvido por uma empresa de nome diferente, existindo 88 empresas produtoras para 95 jogos lançados. A série Baldur's Gate é a mais conhecida e geralmente aquela que os nerds comumente definem como "RPG raiz", sendo jogos adorados apenas por nerds elitistas, arrogantes e pedantes que gostam de menosprezar Call of Duty e Assassin's Creed definindo-os como jogos rasos e sem alma enquanto Baldur's Gate é a maior maravilha do universo mesmo que sejam todos jogos escuros, tediosos e com tanto texto pra ler que você seria capaz de ler Os Miseráveis, Anna Karenina, Os Irmãos Karamazov, It - A Coisa, Em Busca do Tempo Perdido e ainda escrever uma monografia de cada uma dessas obras (e ler a própria monografia depois) antes de terminar de ler tudo o que um NPC está falando numa quest em Baldur's Gate. Mas quem é esse tal de Baldur e que portão é esse que ele tem? Aparentemente Baldur é só um cara tatuado que não foi muito com a cara do Kratos em 2018, e o portão do Baldur é o oco que o Kratos deixou nele no final daquele jogo.

Jogabilidade[editar]

De 1980 a 2000 os jogos de Dungeons & Dragons eram todos idênticos entre si. Todos feitos pela SSI, o que resultou em aproximadamente 600 jogos em estilo dungeon crawler até os fãs dizerem chega.

Os jogos de Dungeons & Dragons atuais são clones de Divinity (inclusive o melhor de todos é aquele feito pela Larian Studios). Quase todos com uma visão isométrica do alto e a sua jogabilidade sempre consiste em dois aspectos básicos: Muito diálogo, diálogo pra caralho mesmo, e um sistema de Advanced Dungeons & Dragons de batalhas para agradar os nerds, ou seja, as lutas mais parecem danças com os bonecos balançado os braços feito boneco de posto. Estes dois aspectos afastam qualquer jogador casual de videogames que deseja apenas divertir-se, mas atrai aquelas pessoas que acredita veementemente que videogames não é sobre diversão, mas sim sobre arte e alguma baboseira do tipo.

Jogos de RPG[editar]

Jogos isolados[editar]

O primeiro jogo de D&D era esse texto interativo. Diversão para os nerds de 1975.
  • Dnd - Quando Gary Gygax criou Dungeons & Dragons em 1974 para suprir as necessidades de jovens nerds do sexo masculino sem experiência sexual ou habilidade social, não demorou muito para que Gary percebesse estar sentado numa grande mina de ouro, porque esses mesmos nerds recebiam dinheiro da mãe e gastavam tudo avidamente nessas porcarias sem sentido. Assim Gary continuou investindo na franquia, por isso antes mesmo de computadores existirem, em 1975 já lançava o primeiro jogo da franquia para PC de monitor de fósforo que era basicamente ler textos.
  • Dungeon (jogo) - Um título desses bem direto ao ponto, mas mentiroso, porque se fosse verdadeiro o nome deveria se chamar "Retângulos e Quadrados Verdes e Amarelos", porque é isso que vemos ao acessar esse jogo.
  • Advanced Dungeons & Dragons: Treasure of Tarmin - O primeiro dungeon crawler da história, um jogo totalmente feito no Paint, sobre a exploração desse labirinto verde matando todos boneco-palito que surgirem.
  • Hillsfar - Um dos primeiros jogos da SSI, um simulador de tarefas domésticas, mas pelo menos por um salário mínimo pois juntamos bastante ouro (embora o jogo não nos ofereça no que gastar esse ouro). O jogo é lembrado por sua fase do cavalo, onde pular as cercas era como jogar Robot Unicorn Attack mas feito pelos desenvolvedores de Cat Mario.
  • War of the Lance - Jogo que possui um componente mais estratégico. O principal objetivo do jogo é entender o que diabos é aquele mapa, porque muito é deixado para a imaginação do jogador.
  • Shadow Sorcerer - Um joguinho genérico e mais lento que o raciocínio de um funkeiro, com aquela tela isométrica onde você nem sabe no que está clicando.
  • Spelljammer: Pirates of Realmspace - O que aconteceria se você pegasse magos, gnomos, beholders e os arremessasse no espaço intergalático? Bom, todos eles morreriam, mas no caso de Spelljammer eles entrariam numa aventura intergalática bizarra. Aqui você controla um capitão de uma nave mercante que vai passar 70% do jogo entregando mercadorias em planetas.
  • Dungeons & Dragons: Order of the Griffon - Basicamente uma quimera que misturou vários jogos anteriores para trazer uma versão exclusiva para TurboGrafx-16 que era uma Mega Drive falsificado que ninguém teve.
  • Dungeons & Dragons: Warriors of the Eternal Sun - O único D&D lançado para Mega Drive que mistura exploração, combate por turnos, combate em tempo real e first-person-dungeon-crawling, sendo péssimo em todos esses quesitos.
  • Forgotten Realms: Unlimited Adventures - Não é bem um jogo, mas sim uma ferramenta, um RPG Maker que o nerd podia adquirir, fazer suas aventuras e depois ele próprio jogar porque alguém desse tipo não teria amigos para chamar para jogar a aventura dele.
  • Dungeon Hack - Um roguelike de dungen clawling com perma-death e dungeons criadas aleatoriamente com a possibilidade de até 4 bilhões de dungeons diferentes. Em outras palavras, um jogo para aquele nerd raiz mais derrotado que vive no porão da mãe.
  • Fantasy Empires - O jogo parece que vai ser a mesma coisa de sempre quando criamos nosso personagem que pode ser desde um anão guerreiro até um cavaleiro de espada, mas aí percebemos que o jogo é sobre liderar um exército de seguidores fiéis e fanáticos que vão alegremente se lançar para a morte se assim você os ordenar. E até o final do jogo você nem vai saber porque começaram essa guerra, mais ou menos igual as guerras do mundo real.
  • Al-Qadim: The Genie's Curse - Controverso jogo no qual você controla um integrante da Al-Qaeda escondido no deserto do Afeganistão. Embora seja um jogo bem divertido com aquela tela do alto, o jogo não foi muito bem aceito por dar esse toque lúdico à tarefa de um terrorista procurado pela CIA.
  • Menzoberranzan - Um Eye of Beholder com a melhoria de não ter um menu que ocupa 75% da tela. Caracteriza-se por suas dungeons vazias e sem vida e cidades mais sem vida ainda. Se você se perguntou o que diabos é esse nome "Menzoberranzan", bom, é o nome da cidade onde acontece o jogo e onde está o esgoto onde vivem elfos das cavernas.
  • Birthright: The Gorgon's Alliance - Um desses jogos que tenta misturar tudo e dá certo em nada. Tem estratégia, labirinto, conversa, exploração, combate e é um lixo em tudo isso.
  • Descent to Undermountain - Um dos piores jogos existentes, parece um Minecraft que sofreu de paralisia infantil. O jogo consiste num calabouço todo bugado cheio de monstros de papel e coisas quadradas. Para quem tinha Doom nessa época não fazia sentido jogar isso aqui.
  • Planescape: Torment - Um RPG raiz daqueles que é quase uma visual novel do tanto que você é obrigado a ler. Esse jogo é particularmente querido por causa dos NPCs de sua party que são memoráveis, um gith (antes de gith serem legais), uma tiefling (antes de tiefling serem legais), uma súcubo peituda, uma armadura viva amaldiçoada, um cadáver em chamas, uma caveira flutuante e um robô com voz de Homer Simpsom.
  • Dungeons & Dragons: Daggerdale - O epítome da Era PS3/X360 de jogos cinzas e marrons desprovidos de alma, ou seja, um daqueles jogos genéricos onde tudo era cinza e marrom repleto de quests tediosas, um combate desinteressante e cenários insossos.
  • The Temple of Elemental Evil - Este aqui é basicamente o Arcanum: Of Steamworks and Magick Obscura mas com o selo de licenciamento da Wizards. ALém disso é apenas a tela do alto tentando imitar o Divinity, mas sem sucesso.
  • Dungeons & Dragons Tactics - Este jogo pode ser resumido em "como não fazer um Final Fantasy Tactics".
  • Sword Coast Legends - Este aqui foi a tentativa fracassada da Wizard de fazer o seu próprio Divinity: Original Sin, o que os obrigaram depois a se render à Larian Studios para fazer o Baldur's Gate depois.

Série Eye of the Beholder[editar]

75% dos jogos de D&D são como Eye of Beholder. Um passeio nesses labirintos. 50% das vezes são em esgotos.
  • Eye of Beholder - Joguinho naquele estilo Might and Magic onde o menu ocupa 75% da tela. A ideia de fazer uma tela feia dessas era a crença de que fã de D&D gosta de poluição visual com números e informações. Tal qual 70% dos jogos de D&D, esse aqui acontece num esgoto também.
  • Eye of the Beholder II: The Legend of Darkmoon - Apesar de ser um jogo bem tosco, os fãs da série gostam desse jogo por algum motivo que ainda não descobri.
  • Eye of the Beholder III: Assault on Myth Drannor - O jogo que fechou trilogia com chave de bosta, apenas um jogo com tantos bugs que os desenvolvedores ficaram com preguiça de consertar.
  • Eye of the Beholder (2002) - Um raro jogo de D&D para portátil, no caso o Game Boy, é um belo simulador de passeio no esgoto que mistura labirinto com Fire Emblem.

Série Dark Sun[editar]

  • Dark Sun: Shattered Lands - Só um jogo desconhecido e chato com aquela tela do alto imitando os Zeldinhas das antigas. É como todo D&D de SSI lançado anteriormente, apenas trocando o cinza dos calabouços pelo marrom de areia.
  • Dark Sun: Wake of the Ravager - Continuação de Shattered Lands, com aquele enredo pós-apocalíptico estilo Mad Max, ou seja, muito deserto. É um tipo de continuação pior que o primeiro porque veio com mais bugs do que jogo.

Série Pool of Radiance[editar]

Série Savage Frontier[editar]

  • Gateway to the Savage Frontier - Apenas essa coisa cinza e sem graça que é o mesmo estilo Pool of Radiance.
  • Treasures of the Savage Frontier - Jogo que parece que foi lançado 5 dias depois do anterior, porque continua a mesma coisa. Parece até o mesmo jogo de Gateway.
  • Neverwinter Nights (1991) - Aquele que se você estiver distraído se confunde com o de 2002. A única particularidade desse título é o de ser o primeiro MMO da história, apesar de ser o mesmo gráfico e a mesma coisa de outros 50 títulos de D&D de dungeon crawler.

Série Dragonlance[editar]

Série Baldur's Gate[editar]

Só de bater o olho já dá pra ver que não é jogo de gente, é jogo de nerd.
  • Baldur's Gate - O primeiro jogo da série tornou-se um clássico por ser basicamente igual ler um e-book numa época em que e-books ainda nem existiam. O fato dos combates serem tão chatos e tediosos quanto os combates de um RPG de mesa que consistem apenas em "bater", "desviar", "soltar magia", "bater", "curar", "bater" também chamou atenção dos nerds, bem como fichas de personagens com tanta informação que ninguém tem paciência de ler aquilo
  • Baldur's Gate II: Shadows of Amn - Após o lançamento de dois pacotes de expansão para Baldur's Gate 1, um terceiro pacote ficou tão grande que decidiram que seria melhor criar um jogo novo. Essa sequência mantém a mesma coisa do primeiro jogo e mantém os orgasmos nerds de seu público com bastante conversa fiada e tanta coisa pra fazer que é necessário abandonar sua família, amigos, emprego e namorada para conseguir dedicar-se adequadamente a este jogo.
  • Baldur's Gate III - Na verdade esse jogo deveria se chamar "Divinity: Original Sin III", mas como a série Divinity é tão conhecida quanto o Tocantins, decidiram lançar o jogo com o nome "Baldur's Gate" que é mais famoso. E a ideia deu certo, o jogo fez um puta sucesso porque tem tudo o de mais tedioso e parado que todo nerd maluco mais ama, e bastante rolagem de d20, outra atividade que nerd ama, parece que andam por aí com um dado de 20 faces enfiado no cu.

Série Icewind Dale[editar]

  • Icewind Dale - Jogo bastante querido pelos fãs porque é um Diablo que não causa tendinite, ou seja, é mais lento, uma gentileza da Infinity Engine, o motor gráfico criado pela BioWare que tornou clones de Diablo minimamente decentes e jogáveis por nerds normais. Com a tela isométrica longe pra caralho, alguns acham que esse jogo é um simulador de criação de formigas.
  • Icewind Dale II - A sequência que traz mais elementos, mais história e mais possibilidades de contrair lesão por esforço repetitivo com vastos mapas cheios de inimigos pra você ficar clicando em cima.

Série Dark Alliance[editar]

  • Baldur's Gate: Dark Alliance - Apesar de quem gostar desse tipo de RPG sejam só os geeks de PC, houve essa loucura de lançar um Baldur's Gate para PlayStation 2 naaposta de que o excesso de pirataria daquele console tornaria Baldur's Gate mais conhecido. O jogo, entretanto, conseguiu apenas entregar o tédio já característico da série mas como jogabilidade linear e genérica.
  • Baldur's Gate: Dark Alliance II - Ninguém sabe como essas sequências de jogo ruim são lançadas, mas criaram o Alliance II que consegue ser ainda mais piorado que o antecessor. Botaram uma gótica gostosa na capa, mas isso nãos erviu pra atrair nenhum pivete, ainda mais numa época que as capas do Bomba Patch estava bombando na feirinha. O jogo é um simulador briga de rua de b~ebado, com combates toscos de personagens se esfregando uns nos outros enquanto movem os braços.
  • Dungeons & Dragons: Dark Alliance - Tal qual o Pabllo Vittar este é um jogo que não se decide o que é. Não se sabe se é um RPG ou um jogo de ação. Foi a tentativa da Wizards de conquistar novos fãs, que são os adolescentes não-nerds fãs de God of War e jogos do tipo onde não é necessário cérebro.

Série Neverwinter Nights[editar]

  • Neverwinter Nights (2002) - Um jogo muito amado por nerds sem vida social que podem passar 50 horas consecutivas construindo calabouços para os amigos igualmente nerds jogarem online. É o primeiro jogo de D&D totalmente em 3D. Na prática não passa de um Diablo mais escuro.
  • Neverwinter Nights 2 - Jogo feito pela Obsidian Entertainment, que também fez Star Wars Knights of the Old Republic II: The Sith Lords e portanto reciclou muita coisa. Outra peculiaridade compartilhada com Knights of the Old Republic II é o fato de serem ambos um jogo pior que o antecessor. É um jogo focado mais na narrativa e por isso um dos preferidos dos fãs, pois fã de D&D tem tara em ler historinha idiota.

Série Ravenloft[editar]

  • Ravenloft: Strahd's Possession - O dungeon crawler definitivo se o tema for vampiro. Com labirintos com paredes cheias de detalhes em rococó e inimigos em sprites parecendo Castlevania, este é um dos favoritos dos fãs.
  • Ravenloft: Stone Prophet - O segundo Ravenloft, nada mais é do que o Strahd's Possession só que com skin de tema egípcio, com múmias, escaravelhos, cobras, faraós e essas coisas típicas.

Jogo de shooter[editar]

  • DragonStrike - Alguém achou que o nome "Dungeons & Dragons" não estava sendo adequadamente utilizado porque quase todos jogos tinham só dungeons e não dragão, então alguém teve a boa ideia de lançar esse "Dragons & Dragons" para dar uma compensada. Ou seja, é um River Raid mas com um dragão bêbado.

Jogos de ação[editar]

  • Advanced Dungeons & Dragons: Cloudy Mountain - Conhecido na época como "Boneco-Palito: The Game", só depois descobriu-se que se tratava de um jogo licenciado de Dungeons & Dragons. Exclusivo do Intellivision (um trambolho mais velho que o Atari), o jogo contava as aventuras desse boneco palido desbravando uma floresta cheia de cobras e morcegos.
  • Advanced Dungeons & Dragons: Heroes of the Lance - Um dos jogos mais irritantes de todos os tempos, com 8 heróis Purgatório fazendo o Cat Mario parecer um jogo tranquilo e justo.
  • Dragons of Flame - A versão levemente melhorada do anterior mas ainda uma bosta, sendo tipo um Altered Beast misturado com Zeldinha e um mapa que serve pra nada porque você vai se perder nos cenários repetitivos.
  • Advanced Dungeons & Dragons: Slayer - É como qualquer jogo de D&D que acontece nesses esgotos, a diferença é que aqui pelo menos eles não ficam de proselitismo floreando as coisas com enredos e diálogos. O seu objetivo é sair correndo por corredores e matando tudo que se mexer sem qualquer distinção.
  • DeathKeep - Mesma coisa do jogo acima porém com leves melhorias. Jogar esse aqui faz o jogador se sentindo jogando um Wolfenstein mas massacrando goblins, esqueletos e morcegos.

Jogos de estratégia[editar]

  • Stronghold (1993) - Jogo sobre administrar uma fortaleza (se você escolheu o alinhamento bom) ou um cupinzeiro gigante (se você escolheu o alinhamento mau). Esse jogo foi jogado por apenas 37 pessoas em todo mundo porque ele tinha uma complexidade tão alta que ninguém se deu ao trabalho de perder tempo nessa bosta, porque vale mais a pena administrar um castelo medieval real no interior de Liechtenstein.
  • Blood & Magic - A tentativa da Wizard de ter seu próprio Age of Empires, mas o resultado ficou mais como um Command & Conquer da Sophee.
  • Dungeons & Dragons: Dragonshard - Enquanto o anterior tentou e não conseguiu, esse aqui tentou e quase conseguiu ser um Age of Empires, mas acabou sendo um World of Warcraft de single player.

Jogos de beat 'em up[editar]

Tema té o Golden Axe de D&d.

Jogo de luta[editar]

Jogos de hack and slash[editar]

  • Dungeons & Dragons: Heroes - Um exclusivo do Xbox e como tal não poderia ser um jogo complexo demais, pois os donos de Xbox tem videogame apenas para apertar botão e não para se divertir. Assim temos esse hack and slash cooperativo onde o objetivo é matar tudo na tela, sendo possível zerar o jogo apertando apenas um único botão.
  • Forgotten Realms: Demon Stone - Aquele típico jogo de PlayStation 2 que é um clone descarado de God of War, porém sem nenhum protagonista memorável, sendo apenas um jogo desconhecido, até porque foi lançado junto com Dark Alliance II e quem era fã de D&D ficou com esse outro.