Interseccionalidade

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Interseccionalidade é termo usado para a justificação do aparelhamento político e ideológico de alguns grupos minoritários em favor de outros, ignorando-se completamente as necessidades das populações minoritárias que não são cúmplices do jogo sujo da política identitária em favor do favorecimento da panelinha de pretensos arautos em defesa dos direitos difusos de tais minorias, que se utilizam da questão da identidade com vários grupos minoritários no afã de tentar a todo custo garantir benesses para si e para os seus, se aproveitando do paternalismo político com esta finalidade.

Como funciona isso?[editar]

Basicamente, quando se faz um evento tratando de deficiência e de interseccionalidades, não se coloca a posição das pessoas cegas, surdas, ou mesmo de pessoas deficientes físicas ou visuais por exemplo, onde se incluem o grosso das deficiências visíveis ou perceptíveis. Também não importa a posição de alguém que teve problemas de locomoção por conta da poliomielite por exemplo, dado que pela mesma ter uma idade avançada, muito provavelmente ela vai ficar como gado da turma do Bolsonaro mesmo. Não importa nem um pouco as pessoas que tem problemas com paralisia cerebral, trissomia do cromossomo 21 (vulgo síndrome de down), autismo em condições severas ou mesmo outros problemas de saúde que implicam em problemas que exigem soluções sérias que são custosas e nada atraentes politicamente para a esquerda cirandeira que vive de factoides.

Em eventos assim, se coloca a apologia em especial ao autismo dito leve, tendo em vista que a questão gera alguma comoção midiática por ser o transtorno diagnosticado em pessoas relativamente famosas tais como a Greta Thunberg por exemplo, sendo que o gancho é aproveitado tão somente para empurrar a boa e velha demagogia rancenta do movimento negro da Geração Nutella e de tentar reforçar a todo custo o gado nos grupos LGBTQQICAPF2K fazendo apologia da asquerosa teoria queer fazendo uma pintura do John Money como um pretenso defensor da humanidade, a despeito de seu experimento claramente pseudocientífico não ficar nada a dever aos experimentos do Josef Menguele no período do Terceiro Reich, bem como empurrar a todo custo a parada da Linguagem neutra de gêneros gramaticais goela abaixo do povo para mostrar o quanto são disruptivos (e narcisistas também).

Geralmente, ativistas com tal perfil usam da questão da deficiência "não visível" para efeitos de autopromoção em linha similar a que a Sara Winter fazia em seus tempos de FEMEN, mostrando por A mais B que a exemplo de tal militante hoje sofrendo nas hostes bolsonaristas, não lutam com coisa séria e usam da militância pelo gosto de aparecer.

Resultados para as minorias que o pessoal da interseccionalidade diz representar[editar]

Os resultados em geral são catastróficos para as minorias que os ativistas de tal vertente dizem representar, sendo que o simples fato de ser vinculado a um transtorno mental, a uma cor de pele, a uma etnia, a uma "orientação" (sic) sexual ou a algum outro problema que seja acabam sendo silenciados por essa trupe de oportunistas, que na busca por pontos woke, usa da situação para aparelhamento político em favor de políticos que no geral estão é cagando e andando para o bem da população que tais ativistas dizem representar.

Na prática, isso resulta em um reforço na chamada exclusão silenciosa, onde a questão da discriminação por questões raciais e étnicas é varrida pra debaixo do tapete, com os eventuais contratantes muitas vezes dispensando candidatos com desculpas vazias na linha de "você não tem o perfil que a empresa procura" para minimizar o risco de ter problemas do ponto de vista jurídico, dado que a explicitação de tal discriminação é crime de acordo com a legislação.

Também reforça o tokenismo por parte de algumas empresas que se utilizam da eventual inclusão minoritária para efeitos de puro marketing para ganhar pontos entre consumidores da classe A e B de viés mais liberal e que eventualmente são impactados pelo pretenso Grito dos Excluídos para com isso aumentar os seus próprios lucros e consequentemente varrer os seus eventuais problemas de gestão para debaixo do tapete.

Além disso, serve para minar e guetificar carreiras artísticas, uma vez que muitas pessoas geralmente acabam deixando de lado o eventual consumo e acompanhamento do mesmo pela vinculação (ainda que suposta) a causa política minoritária, vista como egoísta e pouco interessada no bem social da sociedade como um todo.

Por fim, o resultado da influência nefasta de tal conceito acaba contribuindo para o surgimento de personagens caricatos, tais como Leandrinha Du Art, que ganham a vida na base de passar vergonha nas redes sociais, em especial no TikTok.