Imperialismo
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Sugestão do Google para Imperialismo
Tudo começou com a gente!
Portugueses e espanhóis sobre imperialismo.
Mas só ganhou esse nome por nós.
Ingleses, franceses, alemães e outros sobre o comentário acima.
Mas conosco atingiu o ápice.
Nike sobre comentários anteriores e sobre seu procedimento no sudeste asiático.
Tenho medo. Regina Duarte Africanos sobre imperialismo.
Vamos abrir outra filial da Huawei no Brasil!
China sobre a crescente influência chinesa no Brasil
O petróleo é nosso!.
Mensagem dos brasileiros para os imperialistas estadunidenses e europeus.
Sabe de naada! Inoceente! Compadre washington Estadunidenses e europeus sobre a mensagem acima.
Imperialismo é o termo utilizado para designar a busca desenfreada e sanguinária pela qual os diversos países europeus, os que importam, se lançaram no século XIX, movidos pela busca por matéria-prima, mão de obra barata e prostitutas exóticas. Sendo uma remasterização do colonialismo, sistema social que já havia fodido toda a América, que o digam os astecas e incas.
Definição[editar]
Você quis dizer: Colonialismo
Google sobre Imperialismo
Define-se imperialismo como ato de imperializar, e imperializar como ato de cometer imperialismo, a partir dessas definições já é possível verificar o nível dos dicionários produzidos no Brasil, possivelmente importados de algum desses países imperializados, tais como China e Paraguai, o que explica o déficit de conteúdo e clareza dos termos.
Imperialismo foi, na verdade, o mal do século retrasado, não confunda com o Lord Byron e suas excentricidades literárias, fala-se aqui de geopolítica e não de estilos literários poser de gótico, com toques de viadagem pura. Imperialismo pode ser considerado como mal do século por motivos bem simples, nenhum outro tipo de exploração foi tão devastador, sendo capaz de destruir mais populações que a gripe espanhola ou a peste negra, sendo tão destrutivo quanto a comida do McDonald's ou as músicas da Britney Spears.
Imperialismo é, basicamente, uma política de dominação de outro país por um país mais poderoso belicamente e mais sacana, também, essa dominação sempre visa destruir o povo autóctone do dominado, preferindo exterminá-los por inanição ou contaminação por metais pesados, já que os processos imperialistas envolvem semiescravidão e destruição ambiental, por isso a revolta do pessoal do Greenpeace contra os imperialistas, eles lutam enquanto compram tênis da Nike, formando um sarcástico paradoxo.
A Segunda Revolução Industrial[editar]
Para efeitos contextualizadores, o imperialismo ocorre após essa tal 2ª revolução industrial, fato esse que seu professor de história faz questão de martelar na sua cabeça, a segunda revolução industrial foi o momento em que a humanidade conseguiu aposentar o óleo de baleia, por algo menos fedorento, a corrente elétrica, na iluminação das ruas, possibilitando mais tarde a criação de coisas como capacitores, pagers e o Pikachu.
Outra grande descoberta do momento histórico foi o petróleo, uma coisa preta afrodescendente e gosmenta que te lembra suas obras no banheiro, mas que por trás da cara feia esconde muita energia, na época não sabia dos malefícios ao planeta, achavam que aquilo era a 9ª maravilha do mundo, perdendo para as sete maravilhas clássicas e o quindim, hoje vê-se a destruição ambiental causada pelo combustível fóssil, mas quem liga? Extinção é algo inevitável, as baratas agradecem.
A segunda revolução industrial, também, é marcada pelo surgimento do aço, liga metálica super resistente, com as mais diversas utilidades, sendo necessária para o sucesso de tokusatsus como Ultraman e Power Rangers, sendo útil também na fabricação de diversas coisas como tanques de guerra e rebobinadores de DVD.
O mal do monopólio[editar]
Bem, como senão bastasse o fervor pelo qual o mundo passava com a onda da segunda revolução industrial, não confunda com guerra de clones ou robôs protestando, o panorama político internacional passou por algumas drásticas mudanças também, além da chegada do ouro negro, da eletricidade e da degradação ambiental surgia no campo econômico os grandes monopólios capitalistas capitalizadores.
Bem, mas e daí? Esses monópolios surgem com a própria indústria mais avançada, os mais fortes comem os mais fracos, aqueles com mais tecnologia, bem, é como um robô estuprando algo, mas é melhor não tratar as palavras no sentido literal, isso acaba gerandocertas situações heterodoxas e nada agradáveis de se observar, mas robôs tarados a parte, deu para entender a selvageria do mercado na época, as empresas passaram a dar uma de Igreja Católica e dominar o mundo, isso sendo que nem haviam historinhas sobre dominação mundial como Star Wars ou The Melancholy of Haruhi Suzumiya.
Mas que porra tem haver esse monopólio com o imperialismo?
Você, um sem cultura, sobre a relação de monopólios com o imperialismo.
Bem, apenas empresas gigantes iam ter saco força para poder investir em locais inóspitos do planeta tais como África e Sudeste Asiático, esses monopólios formados após o período do capitalismo comercial, mercantilismo, é que iriam se apossar dos mais longínquos cantos do mundo, tudo com aval de seus países originais, afinal foder com os pobres não era apenas permitido, como apoiado e, ainda o é.
Multigalácticas[editar]
Estendendo mais o assunto dos monopólios, como se alguém sensato no mundo se interessasse por assunto tão árido, chega-se a pergunta, quem são os monopólios, bem, são aqueles que monopolizam diria o sábio, ou, talvez, o falastrão. Os monopólios do século XIX de uma forma geral são as empresas que conseguiram sair do seu curralzinho particular e partir para o mundo todo, empresas do nível da Chrysler e da Igreja Universal.
Mas na época tudo era mais difícil, não havia internet de banda larga, todos acessavam via máquina de escrever e a transmissão de dados era tão falha que só souberam quem foi o campeão da Copa do Mundo de 1946 em 1949. Isso num período final da corrida imperialista, quem dirá no início do período, a tranmissão difícil de dados atrapalhava o crescimento de uma empresa. Por isso era difícil organizar uma multinacional, trabalhando nos quatro cantos do mundo.
Essas multinacionais mostraram as garrinhas no final do século XIX, quando se lançaram na inglória missão de caçar matéria-prima e mão de obra barata para suprir uma demanda ocasionada por uma crise do sistema, já que as empresas tornaram-se muito grandes para seus próprios países, precisavam de mais, mais, igual você quando começa a jogar Tibia e quer sempre mais e mais.
A crise asmática do capitalismo[editar]
No adorável final do século XIX, tudo começou a dar errado lá pelo lado dos gringos, as empresas do pessoal lá do norte, começaram a produzir, produzir, produzir, produzir, e produzir, sem se preocupando quem compraria, afinal o negócio era fazer, industrializar era superdivertido, ninguém se importava se comprariam, ou não, os produtos.
O pessoal produziu tanto, que não tinha quem comprasse, isso mesmo produziram para não vender, culpa dos engenheiros de produção que provavelmente se formaram na UniNove, assim veio uma onda de caos e devastação pelo mundo industrializado, demissões, falências, guerras nucleares.
A resposta, a luz no fim do túnel foi a seguinte: investir fora, comprando empresas de locais distantes e alugando países periféricos para fazer safáris e outras coisas igualmente inúteis, assim começava o processo imperialista que viria a abocanhar todo o mundo secundário.
Definindo imperialismo[editar]
Bem, os imperialistas visavam unicamente dominar, arrebanhar, abocanhar tudo o que desse, e o que não desse, preferencialmente, também, pelos imperialistas eles mesmos se imperializariam fazendo uma suruba imperial digna do Calígula e do Dom Pedro I, aquele do nome maior que os dotes do Motumbo. Acontecimentos bizarros desse mundo imperialista e imperializado:
1º situação[editar]
Um país minúsculo com péssimo gosto para verduras domina um território gigante repleto de caras bombados e munidos de lanças, tudo bem que os branquelos tem armas de fogo, mas isso é mero detalhe sem importância histórica. Esse mesmo minúsculo país instalava uma mineradora e pagava salários mais baixos que o seu para os trabalhadores, e mandam o material para a metrópole, não ficando porra nenhuma na região. 100% de lucro e 100% de sacanagem, mas qualquer coisa era deixar uns espelhinhos ou mandar eles guerrearem com outra tribo para esquecerem disso.
2ª situação[editar]
O pessoal que fabrica salsichões, uma empresa alemã do ramo, decide investir nisso em um longínquo país, e tomam o mercado para ela, monopolizam, feito sua irmã com o seu Preisteichom, elas se tornam o mercado, obrigam os produtores de carne a venderem para ela, a preços baixos, pois senão, não venderiam a ninguém, mais uma vez um imperialista fudendo com a economia local, mas essa era a vocação deles, detonar o mundo, mas eles atingem o mundo, no seu ápice, na primeira grande guerra, fudendo a Europa inteira.
Dá para entender que o imperialismos é feito aquelas lombrigas e tênias que tem no seu intestino, isso dependendo do nível da sua cisticercose. Mas dá para entender a alusão, o imperialista é um carrapato, grud anum país suga até onde dá, passa doenças, África que o diga sobre a AIDS, não, a sodomização do continente é algo figurativo, bom deixar claro antes que pensem besteira, voltando o imperialista, suga, destrói o imperializado e quando acabar a energia a ser roubada ele vai embora deixando apenas lixo para trás. Depois dizem que as relações humanas não devem ser olhadas pelo prisma animal, quer melhor exemplificação de parasitismo do que o imperialismo e a sua contínua permanência na casa da sua mãe?
Objetivos do imperialismo[editar]
Tudo tem uma explicação, até mesmo selvageria imperialista, ou pelo menos há um motivo que tente explicar o fato de pessoas detonarem pessoas e dinheiro, capital é um motivo mais do que válido na sociedade da época, fato ainda não superada pela nossa sociedade, como se alguém além dos drogados ambientalistas quisessem essa revolução cultural, só que uma sem semelhança alguma com aquela chinesa.
A busca imperialista era em busca de uma pequena lista de coisas, mas que se juntadas se transforma em algo bem abrangente:
- Matérias-primas baratas — Para isso os monopólios se tornavam donos dos meios de produção do local, comprando tudo a preço de banana, sendo donos de fazendas, minas, cooperativas comerciais eles conseguiam abocanhar todas as riquezas da região, sem muito esforço, ou dinheiro. Fabricando a própria matéria-prima tudo saía mais barato.
- Mão de obra abundante e barata — Além de quererem comprar material barato, eles queriam pagar pouco aos funcionários, o suficiente apenas para pagar um cafézinho no bar da esquina, isso sendo o salário mensal do coitado do trabalhador. O trabalhador era obrigado a trabalhar para eles, afinal eles compraram tudo, tudo, até mesmo as quitandinhas do bairro estavam comprometidas, foram abocanhadas por algum quitandeiro português, ou uma associação de ferirantes da terra do Sol nascente. Um detalhe interessante é que eles pagavam misérias aos empregados de países imperializados e pagavam bem aos empregados dos países imperializadores, os africanos sustentavam os trabalhadores europeus, o imperialismo apresenta um lado muito sacana.
- Divisão do trabalho nos mercados consumidores — Os imperialistas detonaram com todo o hemisfério sul, salvo a Austrália que foi esquecida por ficar muito longe, além do fato de ninguém gostar daqueles animais estranhos. Eles fizeram com que cada local produzisse determinada coisa, um fazia uma engrenagem, o outro a polia, um outro o rolamento e juntando tudo dava para se construir uma AK-47, tudo acabava sendo montado na sede, assim, os países imperializados vendiam aos ricos peças e matéria-prima sem valor, enquanto os imperializadores vendiam produtos industrializados e caros aos imperializados, tendo um lucro exorbitante.