Imparcialidade
Non ecziste
Padre Quevedo (em uma de suas raras aparições em que não é um chavão) sobre Imparcialidade
O CONTEÚDO ABAIXO É SEMI-SÉRIO! Para bom entendedor, apenas uma ironia basta
O Princípio da Imparcialidade é uma lenda, inventada pelos jornalistas e que a nossa querida Wikipédia adotou e ainda a apelidou de Política:
Como rapidamente pode-se observar, isso conduz a Wikipédia a um marasmo eterno de chavões e lugares-comuns. Não é a toa que a Wikipédia é o paraíso do Homem Chavão
A Desciclopédia possui um código de valores muito mais apurado que o Princípio de Imparcialidade, que é o Amoralismo Humorístico:
A excelência do Pensamento Descíclope no Desciclopedian Way of Life é abraçar a Parcialidade totalmente, porém contando com a Democracia da Zoeira, isto é, todos tem a absoluta liberdade de serem parciais com o que quiserem, desde que sejam engraçados e não apenas idiotas.
Em suma, nenhuma informação não-sardônica pode estar contida aqui. A Desciclopédia é como uma guerra de tortas: você tem todo o direito de tacar uma torta na cara do outro, porém não pode se esquivar ou tirar a cara para não receber uma, no máximo tirar o chantilly do olho. É como uma orgia: enquanto você procura uma bunda, a sua bunda deve estar desguarnecida, à disposição do mercado. Qualquer ação no contrário é Patrulhamento Ideológico.
Somos a maior aplicação da Mão Invisível Liberal de Adam Smith aplicada a criações literárias.
Quem quer rir, tem que fazer rir
Descíclope
Arthur Shopenhauer, Mikhail Bakhtin e Olavo de Carvalho já se extenderam excessivamente sobre a doutrina historicamente falsa de que que "é possível ser imparcial". Ser imparcial é impossível, não vem que não tem. Como os males da liberdade só se curam com mais liberdade, é possível ser parcial em mão dupla, o que é uma grande saída e sacada. Isso mantém a paz e a felicidade na Desciclopédia.
Enquanto isso, a Wikipedia persegue uma quimera vã e espera D. Sebastião chegar...