Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais

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Cquote1.png No-no-nós so-so-somos da o-o-oposição. Cquote2.png
Membro da chapa Para Além dos Muros em campanha à reeleição.
Cquote1.png Sinto saudades daquele pântano. Cquote2.png
Monstro do Pântano sobre o ICB
Cquote1.png Aqui ninguém me acha! Cquote2.png
Wally de Onde está Wally sobre o ICB
Cquote1.png Eu tenho medo! Cquote2.png
Regina Duarte sobre o ICB
Cquote1.png Dude, we are lost! Cquote2.png
Hurley de Lost sobre o ICB
Cquote1.png Gostaria de tê-lo no meu currículo. Cquote2.png
Oscar Niemeyer sobre o ICB
Cquote1.png Aqui seu Currículo não morde, ele Lattes! Cquote2.png
D.A. da Biologia
Cquote1.png Daqui há 2 anos eu saio desse buraco! Cquote2.png
Calouros de medicina sobre o ICB
Cquote1.png Ainda bem que tem a faculdade de medicina! Cquote2.png
Calouros de medicina em suas conversas paralelas

Instituto de Ciências Biológicas da UFMG é uma unidade da universidade que sedia as pesquisas e aulas nas áreas da biologia. Conhecido não só pela sua grande contribuição científica, laureada com muitos IgNóbeis, é também sempre lembrado pela arrojada arquitetura do seu prédio.

História[editar]

No final da década de 60 quando ainda se pleiteava a criação de um instituto de biologia independente, a UFMG se viu com um problema nas mãos: o eminente professor Albieri havia criado acidentalmente em seu laboratório uma temível e odiosa criatura: o Minotauro.

O reitor Minos convocou urgentemente seu arquiteto de confiança, Dédalo, e pediu-lhe que projetasse um prédio para aprisionar a besta, de forma que mesmo que ela conseguisse escapar de sua cela não encontrasse a saída do edifício. Dédalo projetou então um engenhoso e ousado prédio com muitos e longos corredores interconectados. A obra de Dédalo ficaria conhecida mais tarde pelo nome de labirinto.

O terreno escolhido não poderia ser outro senão o não-convidativo pântano nas imediações da reitoria. O problema é que naquele local vivia o famigerado Monstro do Pântano, que não ficou nada contente com a notícia de que seria desalojado. O reitor, exímio negociador, ofereceu-lhe a oportunidade de trabalhar assalariadamente nas obras além de uma passagem para o Pantanal, garantindo-lhe assim, uma velhice tranquila. Todavia, o vaidoso monstro exigiu que fosse contratado também como paisagista. O reitor não viu maiores problemas em aceitar a sua condição.

ICB em obras

O trabalho do extraordinário Monstro do Pântano equivalia ao de dezenas de operários, o que fez com que as obras caminhassem rapidamente. Assim que ficaram prontas, porém, uma daquelas ironias que só o destino sabe fazer, aconteceu. O Minotauro, tal qual a ovelha Dolly, apresentava problemas de envelhecimento precoce e faleceu inesperadamente, inutilizando o prédio novo. Todavia, em uma brilhante jogada o reitor matou dois coelhos com uma cajadada só: deu uma utilidade ao presídio prédio novo convidando Albieri para ali fundar o requesitado Instituto de Ciências Biológicas.

Devido ao propósito original do edíficio, os alunos e funcionários se viam constantemente perdidos e a confecção de mapas para serem afixados nos corredores foi solicitada. Todavia o resultado não foi satisfatório. Diz-se que uma mulher ficou encarregada pelo serviço, o que explica os mapas espelhados e invertidos, e que hoje acabam por desorientar ainda mais aqueles que os consultam.

O fracasso dos mapas não desanimou a comunidade universitária que desenvolveu um inusitado método de localização pela olfação. Apesar de, no geral, o instituto ter cheiro de buceta, cada departamento ganhou o seu cheiro específico tornando possível que as pessoas encontrassem os caminhos e se localizassem usando apenas o próprio nariz. A despeito do brilhante sistema, os projetistas só não foram muito felizes na escolha dos odores. Verdadeiramente alguns departamentos se confundem na localização olfativa, pois em muitos predomina o cheiro de ódio mortal entre alguns membros. Tal aroma impediu que uma versão do BBB fosse realizada com professores do ICB, pois a casa não poderia ter facas. Cheiro de urina de rato de biotério, formol, naftalina e ervas aromáticas também pode ser percebido pelos corredores.

O trabalho de péssimo gosto do Monstro do Pântano como paisagista pode ser visto até os dias de hoje: a vida verde brota por todo o ICB em todas as suas formas, invadindo janelas, calçadas e pendendo de todos os lados.

Filmografia[editar]

Devido as suas peculiares instalações, o ICB tem despertado o interesse de produtores cinematográficos e a maior prova disto é o recente sucesso Labirinto do Fauno, ganhador de três Oscars, e que teve várias cenas gravadas no ICB.

De acordo com a atual direção do Instituto um acordo já foi acertado com a produtora de Jogos Mortais, e o próximo filme da série será rodado inteiramente no ICB. Uma nova versão do filme CUBO também já está em estudo e poucas adaptações precisam ser feitas.

Buteco da Bio[editar]

Rolling Stones no Buteco da Bio em 2009

O Buteco da Bio é um tradicional evento realizado às sextas-feiras, no qual o DA da Biologia cede suas instalações para abrigar um grande bar onde várias go-go-girls animam o local. Grandes bandas costumam ir prestigiar o Buteco da Biologia e o exemplo mais recente disto foi a reunião do Led Zeppelin ocorrida em 2009 exclusivamente no Bioteco.

Alguns dos frequentadores ilustres do Buteco da Biologia: Jeremias, Fernando Vanucci, Lula, Boris Yeltsin, Vanusa.

Fatos estranhos que já ocorreram no ICB em passado remoto ou recente[editar]

- Fuga de escorpiões do Departamento de Bioquímica

- Contratação de Galinhas D'Angola para combater os escorpiões fugitivos

- Desaparecimento gradual das Galinhas D'Angola pouco antes de finais de semana

- Calouros de Matemática procurando as aulas de Estatística no R5 (bloco R - quinto andar)

- Lançamento de água-da-anatomia em saquinhos nos calouros a partir do quarto andar (esporte de veteranos)

- Explosão de ar condicionado provocado pelo ódio dos pombos