Homem-jegue

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Google sobre Homem-jegue

Homem-jegue é uma quimera produzida em laboratório pelo alquimista Shou Tucker, quando ele misturou no BlendTec Total Blender os DNA's de um mini-dragão, de um jegue e de um humano. O resultado é um homem feio, forte e formal, que parece ter saído de um filme de terror, ou talvez de um filme de super-heroi. Por ser feio, poderiam ter botado nele o nome de "homem-dragão". Mas como a sua característica mais marcante é o seu enorme pênis de treze centímetros mole e dez centímetros duro, ele acabou recebendo a nomenclatura de "homem-jegue" mesmo.

Características

Homem-jegue pelado em uma fazenda do Butão, num daqueles closes jailsônicos.

Apesar de misturar as informações genéticas de um dragão e de um jegue, animais com uma mobilidade mais ou menos boa que aguentam carregar muito homem no lombo sem fazer cara feia, o homem-jegue não possui movimentos muito bons, pois suas pernas são curtas, e lembram muito dois cálices defeituosos. Além disso, o homem-jegue é obeso, ao movimentar-se por mais de dez segundos, ele diz "ai, ai" e acaba relaxando, e de uma maneira como só um macho virgem faz. Muito provavelmente o DNA humano presente no corpo do homem-jegue pertence ao Erick Munhoz.

Seu pênis é enorme, uma aberração da natureza, provavelmente o único capaz de enfrentar pau a pau o pau tão grande que vai de A a Z no teclado. Seu pau é tão gigantesco, que para fazer sua glande cheia de esmegma grudado gozar, uma pinça não é o bastante, são necessários dois dedos, no máximo três, se o homem-jegue quiser que um deles vá na "parti di trás". E isso ele vai querer mesmo, a não ser que este dedo mixuruca possa ser substituído por uma pica gostosa, grande e gostosa, especialmente se for a do Paulo Guina, aí ele não resiste, vaim. O homem-jegue afirma heterossexualidade, mas não resiste a trabalhar no cacete.

Sua alimentação consiste em beber o caldinho do caminhão de lixo, mas isso só as quartas e sábados. Nos demais dias, ele bebe caldinho de feijão mesmo, para evitar que seu retardo mental continue evoluindo. Por possuir o ânus no lugar da mão (que o faz defecar pelos dedos), ele não consegue segurar um talher, por isso quem tem que ajudá-lo na hora da alimentação, levando a colher a sua boca, é seu irmão também criado em laboratório, o "homem-asno" (apelidado de "homem-regalia"), que apesar de também ser dodoi da cabeça, atua como advogado criminal especialista no crime de Regalia de IPs.

História

Shou Tucker, o Alquimista da Vida, estava passando umas férias em Panat, no país de Morrowind. Já cansado de passar seus dias apenas brincando com sua filha Nina e seu cachorro Alexander, que eram inseparáveis, Tucker decidiu iniciar um novo projeto, no caso o projeto de uma quimera que seria o homem-jegue. Para fazê-la, ele misturou o DNA de um dragão, de um jegue e de um humano. A experiência foi um sucesso, apesar de não ser muito inteligente. A quimera alegava sabedoria, mas não conseguia se expressar corretamente, montando suas frases com palavras aleatórias que lhe pareciam bonitas.

Na noite do terceiro dia, o homem-jegue fugiu de sua gaiola, e fez muita merda em Morrowind. Além disso, a criatura era radioativa, causando câncer em quem se aproximava, o que forçou a instauração de uma nova forma de quimioterapia coletiva para resolver o problema. Para eliminar a ameaça de uma vez por todas, as autoridades começaram a caçar o homem-jegue, e por isso a quimera foi obrigada a fugir para Jerusalém, onde abrigou-se em uma fazenda próxima do Muro das Lamentações, onde também fez muita merda, usando várias identidades falsas para tentar tapear os hómi. Só que os puliça não tavam nem aí, eles tavam mais preocupados com o ISIS, então cagaram e andaram pro homem-jegue, que sentia-se um fora da lei, mas era apenas um idiota carente por atenção mesmo que fazia palhaçadas pra ele mesmo rir.

Atualmente, não sabemos o paradeiro do homem-jegue, apenas sabemos que ele está em uma fazenda no sul da África do Norte, apenas esperando pela oportunidade para invadir a cama de homens sarado que se encaixem no perfil.

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