Henrique Meirelles
Gostou? Donatella Versace desenhou para mim...
Este artigo é rico e seu autor só compra coisa chic. Seus advogados estão de olho em você, então não vandalize! Pobre? Tenho nojo de pobre, tudo o que tem é feito de prástico... Vamos, meu bem, tenho uma reunião com empresários na Barra. |
Este artigo é sobre um personagem secundário!
Quase ninguém sabe da existência deste zé ruela que só serve pra encher linguiça na trama e provavelmente está morto. Se bobear, nem no Google tá! |
Meirelles Pai | |
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Henrique ao ver o Jornal Nacional anunciar mais uma de suas medidas | |
Candidato à presidência do Brasil | |
Partido | PSDB (2002~2011) PSD (2011~2018) MDB(2018~2021) PSD (2021) |
Nível de honestidade | |
Perfil | |
Nome completo | Henrique Maurício Alves da Silva Meirelles |
Nascimento | Goiás, Brasil |
Puta | Eva Missine (2000 ~ actual) |
Partido | PSDB (2002~2011) PSD (2011~2018) MDB(2018~2021) PSD (2021) |
Profissional | |
Profissão | Imposto Man |
Dados Pessoais | |
Sexo | Masculino |
Nível de Inteligência | Atua sempre da mesma forma. |
Vícios | Subir alíquotas |
Preferências | |
Livro | Mandando Mises Tomar no Cu: Aprenda a Usar o que o Estado tem de Pior |
Prato | Não é a inflação, mas corrói o bolso do brasileiro |
Eu vou taxar o Meirelles!
Guilherme Boulos sobre Henrique Meirelles
Henrique de Campos Meirelles (Anal-pólis, 31 de agosto de 1945) é um comediante, político e contador brasileiro. Pai do também comediante Maurício, Henrique Meirelles é adepto do Judaísmo e em razão disso, atuou em várias das maiores organizações financeiras do mundo, como o BankBosta e o Banco Joesley Batista (este último, herdou as atribuições do BNDES). Durante a primeira parte do governo do presidento Michel Temer fez bicos a frente do Ministério da Fazenda, aplicando arrochos e outras medidas normalmente aplicáveis a países que tretam com o FMI, mesmo que o Brasil não faça parte desse grupo.
Em entrevistas dadas em 2014, Meirelles disse gostar do humor pejorativo, ainda que este não fosse seu estilo principal. Adepto do humor real (aquele que é sentido na pele), Meirelles apresenta pequenas esquetes de cunho bolinador, como seu filho faz nas redes sociais, só Meirelles apresenta seus quadros no horário nobre da Globo, nos primeiros minutos do Jornal Nacional e no programa Conta Corrente da GloboNews (este último, com os comentários de Merval Pereira).
Biografia[editar]
Filho de um judeu com uma judia, Henrique Meirelles nasceu no dia 31 de agosto na pólis do anal, à 435km de Brasília, local onde aconteceu a maior parte de sua carreira.
Depois de velho, nosso futuro ministro fez igual todo goiano até a fundação de Brasília, partiu rumo à São Paulo para avacalhar ainda mais a vida daquele pobre povo. Por lá, Meirelles cursou um dos milhares de cursos de engenharia existentes, no caso dele, a civil da UNIP. Conseguiu concluir os estudos[carece de fontes] graças ao professor de agronomia, Thomas Turbando Bustamante, então presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) de São Paulo, que ameaçou foder com o registro de cada um que não aprovasse aquele prodígio na arte da dedada.
Antes de pegar o primeiro coyote que partiria da Praça da Sé, passando pela Bolívia e rumo aos states, Henrique Meirelles ainda catou um certificado de conclusão em auxiliar de administração de um mutirão realizado pela Microlins no bairro do Maracanã, no Rio de Janeiro. Por ter sido realizado nas dependências da UFRJ, então Henrique pôde ostentar a conquista como um MBA, quando na verdade foi apenas uma palestra de duas horas.
Ao pegar o bonde que tentaria entrar nos Estados Unidos (antes do 11/9, a entrada nos EUA era bem mais fácil), Meirelles preferiu abandonar o restante do grupo, ficando em Monterrey enquanto o restante do grupo foi pego em uma emboscada em San Diego. Dalí, ele decidiu pegar uma bicicleta motorizada, pagar 40 pesos em gasosa (para evitar abastecer em território americano e ser pego pela Crise dos Combustíveis) e seguir sozinho até Boston, onde seu professor Tomas Turbando Bustamante sugeriu que estivessem contratando mão de obra barata para uma franquia do Wal-Mart, um mercadinho um árabe que acabara de se instalar naquele país.
Como imigrante ilegal nos Estados Unidos[editar]
Chegando na terra da libertinagem liberdade, Maurício Meirelles seguiu de rumo ao município de Boston, cruzando toda a costa leste em cima de uma mobylette-74. No meio deste percurso, conheceu Eva Missine, uma mulher da noite que atuava numa danceteria de Virgínia Vadia, no estado de Virgínia. A mulher, brasileira, passou uma noite com Meirelles, que a re-descabaçou sem camisinha, o que a fez voltar ao Brasil para dar a luz a seu filho Maurício, antes negado pelo Henrique, mas aceito 12 anos depois.
Ao chegar no local de destino, Meirelles que não sabia pronunciar uma palavra do inglês, mas tinha proficiência em mímica e no portunhol (usado para se comunicar com os coyotes mexicanos), conheceu Jalim, o tal dono árabe da franquia do Wal-Mart e ao qual seu antigo professor de uniesquina tinha se referido. Precisando de latinos para trabalhar em jornada de 7x0 (24/7), aquele empresário contratou Meirelles, que foi se destacou cuidando do caixa do estabelecimento. Jalim Rabbey era um forte empresário do ramo de alimentícios, comandando todos os comércios (inclusive o de entorpecentes) até seu falecimento, em 1987.
Para gerar lucro ao árabe que o tinha contratado, Meirelles ajustava os preços das gôndolas dobrando o preço dos produtos. Maior parte do valor ficava com ele mesmo, enquanto o restante era passado para Jalim. A triagem do valor era feita assim que uma venda era contabilizada, para isso, ele criou um segundo caixa para jogar sua parte das vendas. Ao ver o lucro no primeiro mês de vendas, Jalim fez QI de Meirelles junto aos banqueiros do CitiBank BankOfBosta que trataram de contratar Meirelles alguns dias depois.
Durante mais de três décadas, trabalhou como funcionário do funcionário do banco, só saindo quando percebeu que existia uma profissão mais rentável que bancário, a de filho da putado federal. E lá foi ele, voltando de Fokker 100 da TAM a terra natal dele.
Regresso ao Brasil para dar aquela mamadinha[editar]
Quando o bom filho retornou a sua casa da mãe Joana que é o Brasil, logo tratou-se de filiar ao PSDB, já sabendo que aquele partido é em Goiás o que o PT é no nordeste. Foi eleito, mas quando iria sentar naquele assento cor de ébano, enrijecido e macio, seu sangue judeu cantou mais alto e lá foi ele concorrer a presidência de outro banco, o BÁ SEM dinheiro.
Na mesma época em que presidia o Banco Central, seu colega de profissão passava por maus agouros, como acusações de que queria implantar no Brasil o famoso modo Evo Morales de desgovernar, fora o famigerado Mensalão (que comparando com os montantes que são desviados hoje, torna-se Mensalinho). Foi então que o então presidente Luiz Galináceo Lula da Silva decidiu promovê-lo à embuste de órgão público, em 2005.
Como Ministro e presidente do BACEN[editar]
Acumulando os cargos de ministro e presidente do Banco Central, órgão que por sua vez tinha deixado de ser um órgão estritamente financeiro para se tornar um cabide de cargos e favores do governo (ou quase isso), o Meirelles adotou a taxa Selic como segunda filha, dando a ela de comer até ficar grandinha e fortinha. Como pai da Selic, ele se mostrou um ótimo pai, já que sua filha se tornou tão obesa a ponto de chegar a casa dos 11% no fim de sua presidência.
Assim que a Dona No que Se Refere tomou o poder em 2011, Meirelles foi convidado a se retirar para que outro embuste desse continuidade as medidas de depreciação da economia brasileira. Mas ao reconhecer suas ações desastradas a frente do Banco Central, Meirelles foi convidado pela mesma presidente a assumir o Desconselho Público das piadas de Olim de 2016, um grupo que discutiriam qual o percentual de superfaturamento das obras.
Antes que o cu de Dilma fosse comido com farofa em plena rede nacional, Henrique Meirelles foi convidado várias vezes para assumir o Ministério da Fazenda, a fim de que conseguisse aprovar as tais medidas que o bundão do Levy não conseguia aprovar de jeito nenhum, como a volta da já morta e enterrada CPMF. Com a queda daquela senhora da rampa do Palácio dos Despachos, o novo velho presidente, Michel Temer, tratou de ligar ao Meirelles ainda no mesmo dia, perguntando se ele gostaria de levar a filha Marcela para jantar e quem sabe, assumir um assento na pasta da fazenda.
Cortes de gastos no Governo Temer[editar]
Contratado para começar a trabalhar no mesmo dia, o homenageado deste artigo tratou logo de criar duas propostas para por aqueles vagabundos da Câmara para trabalhar e ao mesmo tempo, fazer um teste de pagamento por produtividade, ou seja: só ganha da JBS ou da Odebrecha quem aparecer em votações de interesse do governo, nem que o indivíduo fosse ao congresso apenas para gritar sim ou não (em casos de propostas que sejam contra o interesse Temerário) e não apenas cortejar estudantes de jornalismo, administração ou direito que trabalhassem em seus respectivos gabinetes. As propostas enviadas foram a que trata do aumento do limite da aposentadoria de 80 para 120 anos e outra que trata da liberação dos açoites entre patrão e empregado (esta por sua vez, já aprovada).
Não satisfeito com o caos que já tinha se estabelecido toda semana de votação na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, Henrique Meirelles ainda tratou de criar outras duas propostas serem enviadas aos estados brasileiros, uma que trata do aumento do limite de aposentadoria para servidores públicos não comissionados ou não indicados por parentes políticos (os concursados mesmo), e a outra é um Plano de Suicídios Assistidos. O primeiro, segundo o próprio Meirelles, é para aumentar a ociosidade de servidores, que por não terem nada de útil pra fazer, acabam se aposentando e indo ganhar mais na iniciativa privada, enquanto o segundo, é para promover a redução de gastos, já que ao se suicidarem, os servidores não teriam que receber aposentadorias vitalícias e o Estado não precisaria procurar meios de exonerar ninguém. Enquanto ministro, Meirelles conseguiu levar todo mundo a dar uma visitinha ao Brasil dos anos 80, já que toda a semana tinha que ficar anunciando algum tipo de aumento.
Candidatura à presidência[editar]
Devido ao seu carisma inconfundível e também por ser um dos poucos velhos caquéticos do PMDB que não estao diretamente queimados com casos de corrupção, Meirelles foi escolhido como o sucessor de Temer para as eleições presidenciais de 2018, maaaaas mesmo gastando 20 milhões de reais em sua campanha, acabou perdendo feio no primeiro turno até para o Cabo Daciolo que gastou pouco mais de 700 reais em sua campanha.
Em 2022 (após 4 anos como secretario de João Dólar em SP) foi para o PSD e apoiou Lula para presidente com a expectativa de ser nomeado ministro da fazenda, mas deu com os burros n'água e o escolhido foi o poste Fernando Haddad, depois disso Meirelles passou a dar pitacos na escolha, coisa de político ressentido e recalcado.