Hank Doyle
Hank Doyle (Hugh Dane) é um "cara-crachá, cara-crachá, cara-crachá, cara-crachá..."
Eita, a Vera Verão!
Severino sobre você, leitor
Sim, o Hank Doyle, mais conhecido como "afro-americano da segurança", Eddie, Edgar, Elliot, chefe de segurança, o cara que fica na porta do prédio sentado, é o segurança e porteiro lá do prédio onde fica a Dunder Mifflin de Scranton e a Vance Refrigerator do Bob Vance Vance Refrigerator. Ocasionalmente também é músico de blues e, de acordo com alguns tolos, o irmão mais novo do Morpheus, o Dorpheus...
História[editar]
Não se sabe muito da vida pregressa do Hank Doyle, mas acredita-se que ele trabalhasse de segurança do Scranton Business desde antes até de existir a Dunder Mufflin naquelas bandas.
Seu conhecimento sobre o prédio é tão grande que é ele quem repassa pro Dwight que estão vendendo o prédio, e aí ele compra é tudo pra ele, virando tecnicamente o "dono da empresa" (no reino da fantasia dele, obviamente).
Hank vive por de vez em quando resolver as tolices e loucuras que acontecem no prédio, normalmente causadas por empregados da Dunder Mifflin, em especial o Dwight Schrute (afinal, pôr fogo no escritório parece algo bem razoável não?) e, claro, pelo Michael Scott. Mas, vez por outra, são outros funcionários que causam problemas, como quando vários deles ficaram presos no escritório por não avisarem a ele que iriam fazer hora extra pra não trabalharem no dia seguinte, e aí eles acordam o maluco de madrugada só pra ele chegar lá e descobrir que todos conseguiram sair por conta da chegada da turma da limpeza no prédio (exceto o Toby, esse aí pegou o poder do Red Bull e pulou fora do prédio pouco depois de meter a mão na coxa da Pam Beesly literalmente do nada, que tarado!) e ele acordar a toa e correr feito um doido pra salvar esses FDPs. Ou quando foi "obrigado" a expulsar o Toby. Ou quando condecorou o Dwight o novo xerife do escritório (LOL). Ou quando foi testar as cadeiras do escritório (WTF?)
Mas o dia mais insano foi quando tentou vender seu disco e foi revelado assim que ele era um bluesman genial, que conseguia cantar e tocar "Me and The Devil Blues" do Robert Johnson (ou algo parecido) com o violão desafinado e com uma voz de taquara rachada daquelas... Admire junto conosco já que não vamos ouvir isso sozinhos!